sábado, 29 de março de 2008

Quanto bem nos faz um animal de estimação!!!

Meus migãos Jack e Joselito, no maior papo!!!





Amigo, eterno amigo!!!




Quando um animal morre, o proprietário diz que nunca mais terá outro para não sofrer quando acontecer a perda. Lembro que uma vez li na revista Manchete uma matéria do Sr. Adolpho Bloch, que logo após a morte de sua cadela "Manchetinha", uma fêmea de Dogue Alemão, havia comprado outra cadela idêntica à primeira. O texto dizia mais ou menos assim: "comprei a Manchetinha II em homenagem aos bons momentos que passei com a Manchetinha. Os momentos de alegria foram muito maiores do que aqueles de tristeza, e sua compreensão e amizade foram imensuráveis". Em resumo, afirmo que um animalzinho de estimação faz muito bem para a cabeça e, principalmente para o coração, em todos os sentidos.

sábado, 22 de março de 2008

SENHOR, EU SEI QUE TU ME SONDAS!!!


Padre Marcelo Rossi
S O N D A - M E
Senhor,
Eu sei que tu me sondas
Sei que também me conheces
Se me assento ou me levanto
Conheces meus pensamentos
Quer deitado ou quer andando
Sabes todos os meus passos
E antes que haja em mim palavras
Sei que em tudo me conheces
Senhor, eu sei que tu me sondas
Deus, tu me cercaste em volta
Tuas mãos em mim repousam
Tal ciência, é grandiosa
Não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
Sei que ali também te encontro
Se no abismo está minha alma
Sei que aí também me amas
Senhor, eu sei que tu me sondas
Senhor, eu sei que tu me amas

domingo, 9 de março de 2008

O valor da experiência!



TEMPO DE AMOLAR O MACHADO
Conta-se que um jovem lenhador ficara impressionado com a eficácia e rapidez com que um velho e experiente lenhador da região onde morava, cortava e empilhava madeiras das árvores que cortava. O jovem o admirava, e o seu desejo permanente era de, um dia, tornar-se tão bom, senão melhor, que aquele homem, no ofício de cortar madeira. Certo dia, o rapaz resolveu procurar o velho lenhador, no propósito de aprender com quem mais sabia. Enfim ele poderia tornar-se o melhor lenhador que aquela cidade já tinha ouvido falar. Passados apenas alguns dias daquele aprendizado, o jovem resolvera que já sabia tudo, e que aquele senhor não era tão bom assim quanto falavam. Impetuoso, afrontou o velho lenhador, desafiando-o para uma disputa: em um dia de trabalho, quem cortaria mais árvores. O experiente lenhador aceitou, sabendo que seria uma oportunidade para dar uma lição ao jovem arrogante. Lá se foram os dois decidir quem seria o melhor. De um lado, o jovem, forte, robusto e incansável, mantinha-se firme, cortando as suas árvores sem parar. Do outro, o velho lenhador, desenvolvendo o seu trabalho, silencioso, tranqüilo, também firme e sem demonstrar nenhum cansaço. Num dado momento, o jovem olhou para trás a fim de ver como estava o velho lenhador, e qual não foi a sua surpresa, ao vê-lo sentado. O jovem sorriu e pensou: Além de velho e cansado, está ficando tolo. Por acaso não sabe ele que estamos numa disputa? Assim, ele prosseguiu cortando lenha sem parar, sem descansar um minuto. Ao final do tempo estabelecido, encontraram-se os dois, e os representantes da comissão julgadora foram efetuar a contagem e medição. Para a admiração de todos, foi constatado que o velho havia cortado quase duas vezes mais árvores que o jovem desafiante. Este, espantado e irritado, ao mesmo tempo, indagou-lhe qual o segredo para cortar tantas árvores, se, uma ou duas vezes que parara para olhar, o vira sentado e tranqüilo. Ele, ao contrário, não havia parado ou descansado nenhuma vez. O velho, sabiamente, lhe respondeu: Todas as vezes que você me via sentado, eu não estava simplesmente parado, descansando. Eu estava amolando o meu machado!
* * *
Reflitamos sobre o ensino trazido pelo conto. Obviamente, com um machado mais afiado, o poder de corte do velho lenhador era muito superior ao do jovem. Este, embora mais vigoroso na força, certamente não percebeu que, com o tempo, seu machado perdia o fio, e com isso perdia a eficácia. Quando chegamos em determinadas épocas de nossas vidas, como o fim de mais um ano de trabalho, de esforço, de empreendimento, esta lição pode ser muito bem aplicada. É tempo de amolar o machado! Embora achemos que não possamos parar, que tempo é dinheiro, que vamos ficar para trás, perceberemos, na prática, que se não pararmos para amolar o machado, de tempos em tempos, não conseguiremos êxito. Amolar o machado não é apenas descansar o corpo, é também refletir, avaliar, limpar a mente e reorganizar o nosso íntimo. Amolar o machado é raciocinar, usar da inteligência para descobrir se estamos usando nossas forças da melhor forma possível. Assim, guardemos algum tempo para essas práticas realmente necessárias, e veremos, mais tarde, que nosso machado poderá cortar as árvores com muito mais eficiência.
Autores: ALBIGENOR E ROSE MILITÃO

sábado, 8 de março de 2008

Mulher forte X Mulher força


Mulher forte X Mulher força


Uma mulher forte malha todo dia para manter seu corpo em forma...
mas uma mulher de força constrói relacionamentos para manter sua alma em forma.
Uma mulher forte não tem medo de nada ..
mas uma mulher de força demonstra coragem, em meio a seus medos.
Uma mulher forte não permite que ninguém tire o melhor dela ..
mas uma mulher de força dá o melhor de si a todo mundo.
Uma mulher forte comete erros e evita os mesmos no futuro...
A mulher de força percebe que os erros, na vida, também podem ser bênçãos inesperadas e aprende com eles.
Uma mulher forte tem o olhar de segurança na face ...
mas uma mulher de força tem a graça.
Uma mulher forte acredita que ela é forte o suficiente para a jornada...
mas uma mulher de força tem fé que é durante a jornada que ela se tornará forte.
(autor desconhecido)
8 de Março - Dia Internacional da Mulher.

DINHEIRO!!!!