quinta-feira, 30 de abril de 2009

Estes serão os nossos futuros MÉDICOS, ADVOGADOS, ENGENHEIROS, DENTISTAS E ETC...

Na China as crianças falam Chinês,  porque os pais falam CHINÊS!!!

Os filhos seguem os exemplos dos pais, quais exemplos estes pais deram para estes JOVENS???

Eu me pergunto: o filho está ERRADO, ou são os pais que estão educando ERRADO ???


O trote


Acontece a cada início de período letivo. 


Mais caracterizado nas Universidades, embora em algumas escolas de nível médio ocorra igualmente.


É o trote a que são submetidos os calouros. 


Dos banhos de lama, cortes de cabelo e pinturas exageradas pelo corpo, tem, a cada ano, mais evidenciado o desrespeito e a inconsequência.


Da humilhação de sair à rua mendigando moedas, ao desfile público portando sacos de estopa à guisa de vestimenta, passou-se a engendrar maiores maldades e atos vexatórios.


Mais de uma vez o excesso, do que deveria ser uma saudável brincadeira, coloca em risco a vida do calouro.


São queimaduras por produtos químicos até o coma alcoólico, pela indução à ingestão de bebidas alcoólicas variadas.


O momento de alegria, de comemoração do sucesso se transforma em pesadelo ao calouro e aos seus familiares.


Os meses exaustivos de estudo, a tensão pelas provas, a disputa por uma vaga, o investimento emocional e financeiro se encerra, por vezes, para o candidato, de forma frustrante.


Será isso que a Universidade tem a oferecer? 


Certo que o que os bancos acadêmicos oferecem é a instrução.


Mas o conhecimento ampliado, a possibilidade do avançar no intelecto estará acaso criando monstros? 


Seres humanos insensíveis, ou pior, maus ao ponto de agredir colegas novatos?


Com certeza, isso é o reflexo do relaxamento da educação, a arte de formar caracteres.


Reflexo de lares onde tudo se está permitindo à criança, que cresce com o conceito de que tudo pode.


Mesmo porque, desde os bancos escolares primeiros, em muitos casos, os professores são reféns em sala de aula.


Reféns de pais que dão razão irrestrita aos filhos, com o argumento de que pagam a mensalidade.


Reféns de alunos que sabem que não importa o que façam, nada lhes acontecerá.


Então, nos perguntamos: Para onde vamos, afinal? 


O que será do mundo, se os profissionais em formação agem com total desrespeito ao ser humano, às leis, à ordem?


Que esperaremos de um profissional médico amanhã, se hoje, adentrando a Universidade, ele massacra seu colega?


Que aguardaremos de um advogado amanhã, se agora ele se permite o desrespeito ao companheiro de classe, em total desconsideração com a ética?


Que nos reserva o futuro?


* * *

Pais e professores cabe-nos retomar as rédeas e estabelecer diretrizes.


Ética no lar, respeito na escola, normativas de comportamento.


Parceria lar-escola. 


Parceria nos propósitos, nos ideais. 


Sentirmo-nos como partícipes de um mesmo e grandioso propósito de educação.


Assim, quando as crianças se transformarem em adolescentes, em jovens, estaremos de braços dados, nas comemorações dos seus sucessos.


E quando chegar o momento do trote, teremos eventos produtivos acontecendo.


Gincanas entre grupos de uma e outra faculdade, disputando quem arrecada maior quantidade de alimentos para o lar de idosos; quem consegue maior número de latas de leite em pó para as creches.


Teremos mutirões de jovens, dispostos a colaborar com o próprio complexo estrutural universitário, pintando, consertando, melhorando a calçada, embelezando o jardim.


Pensemos nisso e invistamos logo, para um amanhã de paz com que todos sonhamos.


Texto: momento.com.br

sábado, 18 de abril de 2009



Ouvindo o depoimento deste PAI, fico pensando: quantos filhos hoje em dia são verdadeiros ÓRFÃOS de pais VIVOS!!!

sexta-feira, 17 de abril de 2009


Em que Deus eu creio


Quando se pergunta a uma pessoa se ela crê em Deus, a resposta, com raras exceções, é afirmativa. Sim, ela crê em Deus. Estranhamente, embora o expressivo número de pessoas que dizem crer em Deus, é igualmente expressivo o número dos desencantados, depressivos, desesperados. Como se pode explicar que crendo em Deus, Pai amoroso e bom, que tudo vê, tudo sabe, tudo faz, a pessoa possa cair no poço da desesperança? Talvez a resposta esteja na forma como cremos em Deus, ou somos levados a crer. Albert Einstein, certa vez, em Nova York, num diálogo com o Rabino Goldstein, foi indagado se acreditava em Deus. Ele respondeu: Tenho a origem judaica arraigada em meu interior. Acredito no Deus de Spinoza, que revela a harmonia em tudo o que existe. Não acredito, porém, que Deus se preocupe pela sorte das ações cometidas pelos homens. Por causa desta declaração muitas polêmicas foram geradas entre Albert, físicos e religiosos. Muitos se apegaram a sua declaração para desenvolver protestos sobre as suas teorias. Religiosos se manifestaram, dizendo que a Teoria da Relatividade deveria ser revista. Diziam que por trás de toda a controvérsia daquele físico, estava o terrível fantasma do ateísmo. Que ele disseminava dúvidas com relação à presença de Deus sobre a criação de todo o Universo e as criaturas. A resposta do físico foi serena, embora para muitos tenha continuado incompreensível. Ele dizia que sua religião consistia na admiração pela humildade dos Espíritos superiores, pois esses não se apegam a pequenos detalhes, ante os nossos Espíritos incertos. Dizia: Por esse motivo racional, diante da superioridade desse Universo, é que localizo e faço a idéia de Deus. Não sou ateu. Quem quer deduzir isso das minhas teorias científicas, não fez por entendê-las. Creio pessoalmente em Deus e nunca em minha vida cedi à ideologia ateia. Não há oposição entre ciência e religião. O que há são cientistas atrasados, com ideias que não evoluíram, com o passar do tempo. Vejo na experiência cósmica uma religião nobre, uma fonte científica para profundas pesquisas. Procuro entender cada estrela contida nesse imenso Universo, que não é material. Quem assim não procede, sentindo essa estranha sensação de querer levitar no infinito, realmente não sabe viver, porque está morto, diante de tanta beleza divina. Há muitas formas de o ser humano crer em Deus. Há, para muitos, o Deus jurídico, legislador, agente policial da moralidade, que, através do medo, estabelece essa distância da verdadeira crença. Deus está em todas as minhas teorias e invenções. Ele está presente em tudo e creio que em todos, até nas formas mais primitivas. Essa é a minha religião e o Deus em que creio. * * * Se assim dizia, assim viveu. Albert Einstein foi o exemplo do cristão autêntico, preocupando-se, de forma constante, com seu semelhante. Ainda dois anos antes de sua desencarnação, foi comemorado seu aniversário numa grande festa pública. Tudo o que lhe foi dado como presentes, Albert transformou em dinheiro e enviou para os fundos da Faculdade de Medicina Albert Einstein.
Com base em dados biográficos de Albert Einstein.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Ai!!! Essa foi di laská!!!


COLIFORMES MENTAIS - Maria Lucia Victor Barbosa


COLIFORMES MENTAIS


Maria Lucia Victor Barbosa

28/03/2009


Dia 26 deste, durante entrevista coletiva que encerrou o encontro oficial de Lula da Silva com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, o presidente brasileiro mais uma vez contaminou a platéia com seus coliformes mentais.

Deitando falatório pelos cotovelos como se estivesse num daqueles comícios em que leva a mãe do PAC a tiracolo, ele sapecou diante da delegação inglesa a seguinte “preciosidade”, referindo-se à crise mundial:
“É uma crise causada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis que antes da crise parecia que sabia tudo e agora demonstra não saber nada”.

Deixemos de condescendências.

Não foi uma gafe, como se costuma dizer para atenuar os desastrados gracejos do presidente da República.

Foi uma estupidez.

Pior.

Foi crime de racismo, coroado pela gabação xenófoba de que aquela gente branca, irracional, de olhos azuis são uns ignorantes que não sabem nada.

Lula da Silva deve achar que só ele entende das coisas, como seu alter ego, Hugo Chávez, igualmente populista e chibante.

Questionado por um repórter britânico se sua declaração tinha viés ideológico, o presidente titubeou, engasgou e se saiu como mais uma idiotice: disse não conhecer nenhum banqueiro negro ou índio.

Acontece que existem banqueiros negros, como Stan O’Neil, ex-presidente do Merryll Lynch, um dos bancos norte-americanos que teve que ser vendido por causa das perdas bilionárias com as hipotecas subprime.

E o negro Frank Raines, ex-presidente da Fannie Mae, instituição financeira que ajudou a desencadear o colapso de Wall Street.

Mas Lula da Silva sabe que ao associar raça e classe, como se todos os brancos de olhos azuis fossem capitalistas exploradores de negros e índios, joga bonito para platéia brasileira e mesmo latino-americana.

Afinal, não somos todos de esquerda nessas plagas?

Se formos temos que levar adiante a luta de classes como fiéis seguidores de Karl Marx.

Mas nem esse chegou a tanto, pois teorizou sobre burguesia e proletariado e não sobre brancos de olhos azuis e negros de olhos escuros.

Vai assim Lula da Silva como porta-voz das garbosas esquerdas brasileiras fomentando ódio e preconceito.

Em nome do PT ele veio para desagregar e não para agregar a nação.

Como um Chacrinha de auditório propositalmente confunde a mente dos incautos que enxergam nele o defensor dos pobres e oprimidos, quer dizer, dos índios e negros, vítimas dos brancos irracionais de olhos azuis.

Diante desse despautério a impressão que se tem é que o presidente da República quer se portar como um Hitler subdesenvolvido ás avessas.

Ele não gosta de gente branca de olhos azuis, como se existisse pureza racial.

E se quis referir aos países desenvolvidos, especialmente aos Estados Unidos, esqueceu que no Brasil existe gente branca de olhos azuis.

São descendentes dos europeus que para aqui vindo deram uma substancial colaboração para o progresso que o país hoje desfruta.

Além do mais, alguém conte para o presidente que brancos de olhos azuis, aqui, na Europa ou nos Estados Unidos, não são intrinsecamente maus ou ignorantes e nem sempre são ricos.

No Brasil muitos se casaram com negras, com índias, e seus descendentes compõem nossa sociedade multirracial.. 

Como resultado dessa miscigenação não temos um tipo racial específico.

O bestialógico de Lula da Silva deve ter soado no mínimo inusitado aos ouvidos dos ingleses.

Mas o presidente deu mais vexame.

Segundo o Estado de S. Paulo (27/03/2009), ele “se expressou com pouca familiaridade sobre questões que estarão em debate no encontro de cúpula do G-20, em Londres, no próximo dia 2” .

Naturalmente, nesse encontro, o presidente da República defenderá os pobres e oprimidos e clamará contra o protecionismo daquela gente branca de olhos azuis.

Curiosamente, matéria do jornal citado dá conta de que o Brasil dobrou barreiras em 2008.

Yes, nós somos fortemente protecionistas e nossos principais alvos foram a China, a Europa e os Estados Unidos.

Outra incoerência que se observa em nossa política externa diz respeito à generosidade de um presidente que, se por um lado defende negros e índios, por outro permite que seu governo, do qual é o principal responsável, se recuse no Conselho de Direitos Humanos da ONU a aprovar resolução que condena duramente as “graves violações de direitos humanos na Coréia do Norte.

As atrocidades cometidas na tirania comunista norte-coreana incluem a fome, a tortura e a perseguição política.

Horrores que existem em Cuba, também vigorosamente apoiada por Lula da Silva e seu governo.

O Itamaraty tampouco condena regimes acusados de violações graves como os do Sudão e do Congo.. Mas endossa fortes críticas contra Israel.

Os coliformes mentais de Lula da Silva foram lançados para inglês ver, sendo que nesta enorme Sucupira em que vai se transformando o Brasil são tidos como lampejos de genialidade.

Em todo caso, nossos brancos irracionais de olhos azuis que se cuidem.

E se Lula cismar de mandá-los para aqueles chuveiros de onde não se volta?

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

mlucia@sercomtel.com.br


DINHEIRO!!!!