domingo, 27 de maio de 2018

DIREITOS & DEVERES

                                                                                          DIREITOS E DEVERES

Muito se ouve falar a respeito dos direitos do cidadão.

Nunca os direitos foram tão exaltados como nos últimos tempos.

Criam-se códigos e códigos, estabelecendo os mais variados direitos das criaturas.

Tanto o consumidor quanto a criança e o adolescente têm seus direitos assegurados por lei.

A imprensa nunca teve tanta liberdade de expressão como na atualidade.

Isso demonstra um grande progresso, não há dúvida.

Todavia, não podemos esquecer que ao lado de qualquer direito, há também um dever.

Ambos devem andar sempre juntos para serem legítimos.

Mas o que, infelizmente, vem ocorrendo, é que cada um só reclama seus direitos, relegando os deveres ao esquecimento.

O fornecedor que é também, sem dúvida, consumidor, será que pensa como tal nos direitos dos outros quando elabora seus produtos?

Ou será que só se lembra dos direitos do consumidor na hora de reclamar os seus direitos?

A criança e o adolescente, será que são alertados de que também têm deveres para com a sociedade em que vivem?

Há cidadãos que gritam alto pelos direitos de protestar, de fazer greve.

Alegam que a greve é um instrumento legítimo para quem quer ver seus direitos respeitados.

Todavia, o que não levam em conta tais cidadão, é o direito das outras pessoas.

A greve será um instrumento legítimo sempre que, com esse ato, não se esteja desrespeitando o direito dos outros.

Se desrespeitar, por mais justa que seja a discussão, a greve já não será legítima.

Poderá até ser legal, mas não será honesta.

Não podemos desejar, como pessoas lúcidas que pretendemos ser, que o nosso direito afronte o direito do nosso semelhante.

Quando estamos discutindo com o patrão por causa do salário, por exemplo, é um direito que temos, e é um dever do patrão pagar-nos o que nos seja devido, mas a comunidade à qual servimos não tem que pagar o preço da nossa contenda.

Se o médico deixa de atender aos doentes, não é o patrão que ele está afrontando.

Passa a dever à comunidade, por que fez juramento de salvar vidas, e não de salvar vidas quando ganhasse bem.

Se o professor deixa centenas de crianças analfabetas, está faltando com o sentimento de fraternidade e com o dever assumido perante a própria consciência.

O chofer ou o cobrador não devem, em nome do seu direito, deixar toda uma comunidade sem condução, quando sabem que os trabalhadores que dela dependem terão descontados os dias faltados, porque, em tese, o patrão não vai querer saber se há greve ou não.

As pessoas comuns precisam poder ir e vir, já que os mais abastados não viajam nos coletivos.

Assim, se estamos nos sentindo acossados pelos baixos salários, violentado pelos maus tratos profissionais, ou se temos qualquer outra dificuldade a acertar em termos funcionais, a nossa pendência será com o patrão, seja ele o Governo, seja o empresário da iniciativa privada.

Jamais o povo, já demasiadamente desrespeitado, humilhado, desconsiderado.

***

O dever principia sempre, para cada um de nós, do ponto em que ameaçamos a felicidade ou a tranqüilidade do nosso próximo e acaba no limite que não desejamos que ninguém transponha com relação a nós.

O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo.


sexta-feira, 25 de maio de 2018

quinta-feira, 17 de maio de 2018

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Padre Fabio de Melo zomba da "MACUMBA".


Uai....o Padre virou Pastor Evangélico??????

Só falta ele sair quebrando imagens de Santos Católicos!!!!

Será que é efeito da Síndrome do Panico que ele sofre????

Me faz lembrar a frase de MAQUIAVEL:

Dê o poder ao homem, e descobrirá quem ele realmente é.

Eu particularmente gosto mais desta frase:

RESPEITE PARA SER RESPEITADO.

PS: Todos nós temos o direito de não concordar com a crença dos outros, mas debochar, zombar, aí não!!!!
Principalmente quando não se conhece a fundo uma crença, aí pior ainda, estará falando ASNEIRAS!!!

Ronaldo Perrotta

Melo chegou a ser acusado de intolerância religiosa por diversos internautas que assistiram às imagens, amplamente compartilhadas nas redes sociais. 

Em nota, o sacerdote afirmou que suas palavras foram mal-interpretadas e pediu desculpas.

Leia a íntegra do comunicado do padre:

“Sempre manifestei publicamente o meu respeito a todas as religiões. 

O candomblé fez parte da minha origem. 

Nunca quis ofender ou desmerecer quem quer que seja. 

Apenas expressei, durante uma celebração cristã, convicções cristãs. 

Peço perdão aos que se sentiram ofendidos. 

Eu não sou proprietário da verdade. 

Eu estou em busca dela. 

Quero o esclarecimento espiritual que me coloque ao lado de todos. 

Diferentes e iguais a mim. 

Somos irmãos e não me sinto melhor que ninguém. 

Se fui infeliz na forma como expressei o meu não crer, perdoem-me.

Já fiz um contato com o babalorixá Ivanir dos Santos. 

Ele foi extremamente gentil comigo. 

Nosso desejo é esclarecer que tolerância religiosa não significa abrir mão do que cremos ou não cremos, mas conviver harmoniosamente, colaborando na construção de um mundo melhor.

O mundo já está dividido demais para que criemos outras divisões a partir de nós.”

Padre Fabio de Melo

PS:Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Carta à minha Mãe...


Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.

DINHEIRO!!!!