sábado, 23 de maio de 2009

VOCÊ É FORTE.

Quantas vezes nós reclamamos de coisas tão BOBAS, e aí vemos este Ser Humano, que nos da uma tremenda LIÇÃO DE VIDA.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Qual destes pedintes vc acha que merece mais ESMOLAS??? Se a sua escolha for pela cor da pele e não pela necessidade, aí já começa o PRECONCEITO.

Quem é digno?

Preconceito é o conceito ou opinião formados antecipadamente, sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos.
É um pré-julgamento.
Justamente por se tratar de um conceito exarado de forma aleatória, tem sido causador de muitas injustiças.
Por causa do preconceito racial, guerras foram desencadeadas.
Nações se arvoraram como superiores a outras e submeteram à escravidão os julgados inferiores.
Por causa do preconceito, a criança mais agitada ou sagaz, o canhoto, o diferente foi tido como merecedor de castigo.
Simplesmente por destoar dos demais.
O preconceito separa as pessoas, segrega comunidades e entrava o progresso.
De se estranhar, portanto, quando o preconceito vige entre os que se afirmam religiosos.
Preconceito entre adeptos de religiões diferentes, julgando-se uns credenciados com exclusividade ao reino dos céus, apontando formas de infelicidade aos que não seguem a mesma expressão de fé.
A questão assume proporções mais graves quando se observa o mal estar causado pela presença de determinadas pessoas no templo de uma ou outra denominação religiosa.
Como, comenta-se, Fulano, com uma ficha de tantos desacertos, ousa adentrar o templo religioso?
Como pode, com tantos erros?
Quando tais disparates são expressos, nos recordamos de que, se os cristãos primitivos assim agissem, jamais teríamos conhecido o inigualável valor de Paulo de Tarso.
Ele trazia as mãos tintas do sangue da primeira execução de um seguidor de Jesus.
Ele era o perseguidor da Boa Nova.
Mas o perseguidor se torna arauto do Evangelho.
E perseguido, dará testemunho da Verdade, até a morte.
A ele se deve a propagação do Evangelho além-fronteiras de Israel.
Jesus dizia que Ele não viera para os sãos, porque esses não necessitam de médico.
Eu vim para as ovelhas perdidas, afirma, mais de uma vez.
Por isso, quebra as barreiras do preconceito e tem um encontro com a Samaritana, no Poço de Jacó.
Cura o servo do centurião romano, e louva-lhe a conduta, confessando publicamente jamais ter encontrado, em Israel, tal expressão de fé.
Aceita convites para as refeições e se faz presente em casa de ex-leprosos e publicanos.

Anda com mulheres tidas como de má vida.
Concede entrevistas ao doutor da lei, ao jovem rico, à mulher do intendente de Herodes.
Todos são credores do Seu amor e da misericórdia do Pai.
* * * Se nosso Modelo e Guia assim procedeu, pensemos quanto mais não devemos nós, ainda tão frágeis, tão problemáticos, olhar com compaixão aos que, como nós, tentam acertar, nem sempre alcançando êxito.
Tanto quanto a ida ao templo de nossa fé nos reabastece de energias, não coloquemos entraves a outrem que busque os mesmos benefícios.
Se há erro, culpa nele, o problema compete à Justiça Divina.
A nós compete o apoio de irmão, o ombro amigo, a caridade da compreensão.


Pensemos nisso.

Texto: momento.com.br

sábado, 2 de maio de 2009


Retrato de mãe



Uma Simples mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus;
e pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo; que, sendo moça pensa como uma anciã e, sendo velha , age com as forças todas da juventude;
quando ignorante, melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida e, quando sábia, assume a simplicidade das crianças;
pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama, e, rica, empobrecer-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos;
forte, entretanto estremece ao choro de uma criancinha, e, fraca, entretanto se alteia com a bravura dos leões;
viva, não lhe sabemos dar valor porque à sua sombra todas as dores se apagam, e, morta tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome desta mulher se não quiserem que ensope de lágrimas este álbum: porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página: eles lhes cobrirão de beijos a fronte; e dirão que um pobre viandante, em troca da suntuosa hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria Mãe.

(Tradução de Guilherme de Almeida)
Autor: Don Ramon Angel Jara - Bispo de La Serena -Chile

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Estes serão os nossos futuros MÉDICOS, ADVOGADOS, ENGENHEIROS, DENTISTAS E ETC...

Na China as crianças falam Chinês,  porque os pais falam CHINÊS!!!

Os filhos seguem os exemplos dos pais, quais exemplos estes pais deram para estes JOVENS???

Eu me pergunto: o filho está ERRADO, ou são os pais que estão educando ERRADO ???


O trote


Acontece a cada início de período letivo. 


Mais caracterizado nas Universidades, embora em algumas escolas de nível médio ocorra igualmente.


É o trote a que são submetidos os calouros. 


Dos banhos de lama, cortes de cabelo e pinturas exageradas pelo corpo, tem, a cada ano, mais evidenciado o desrespeito e a inconsequência.


Da humilhação de sair à rua mendigando moedas, ao desfile público portando sacos de estopa à guisa de vestimenta, passou-se a engendrar maiores maldades e atos vexatórios.


Mais de uma vez o excesso, do que deveria ser uma saudável brincadeira, coloca em risco a vida do calouro.


São queimaduras por produtos químicos até o coma alcoólico, pela indução à ingestão de bebidas alcoólicas variadas.


O momento de alegria, de comemoração do sucesso se transforma em pesadelo ao calouro e aos seus familiares.


Os meses exaustivos de estudo, a tensão pelas provas, a disputa por uma vaga, o investimento emocional e financeiro se encerra, por vezes, para o candidato, de forma frustrante.


Será isso que a Universidade tem a oferecer? 


Certo que o que os bancos acadêmicos oferecem é a instrução.


Mas o conhecimento ampliado, a possibilidade do avançar no intelecto estará acaso criando monstros? 


Seres humanos insensíveis, ou pior, maus ao ponto de agredir colegas novatos?


Com certeza, isso é o reflexo do relaxamento da educação, a arte de formar caracteres.


Reflexo de lares onde tudo se está permitindo à criança, que cresce com o conceito de que tudo pode.


Mesmo porque, desde os bancos escolares primeiros, em muitos casos, os professores são reféns em sala de aula.


Reféns de pais que dão razão irrestrita aos filhos, com o argumento de que pagam a mensalidade.


Reféns de alunos que sabem que não importa o que façam, nada lhes acontecerá.


Então, nos perguntamos: Para onde vamos, afinal? 


O que será do mundo, se os profissionais em formação agem com total desrespeito ao ser humano, às leis, à ordem?


Que esperaremos de um profissional médico amanhã, se hoje, adentrando a Universidade, ele massacra seu colega?


Que aguardaremos de um advogado amanhã, se agora ele se permite o desrespeito ao companheiro de classe, em total desconsideração com a ética?


Que nos reserva o futuro?


* * *

Pais e professores cabe-nos retomar as rédeas e estabelecer diretrizes.


Ética no lar, respeito na escola, normativas de comportamento.


Parceria lar-escola. 


Parceria nos propósitos, nos ideais. 


Sentirmo-nos como partícipes de um mesmo e grandioso propósito de educação.


Assim, quando as crianças se transformarem em adolescentes, em jovens, estaremos de braços dados, nas comemorações dos seus sucessos.


E quando chegar o momento do trote, teremos eventos produtivos acontecendo.


Gincanas entre grupos de uma e outra faculdade, disputando quem arrecada maior quantidade de alimentos para o lar de idosos; quem consegue maior número de latas de leite em pó para as creches.


Teremos mutirões de jovens, dispostos a colaborar com o próprio complexo estrutural universitário, pintando, consertando, melhorando a calçada, embelezando o jardim.


Pensemos nisso e invistamos logo, para um amanhã de paz com que todos sonhamos.


Texto: momento.com.br

sábado, 18 de abril de 2009



Ouvindo o depoimento deste PAI, fico pensando: quantos filhos hoje em dia são verdadeiros ÓRFÃOS de pais VIVOS!!!

sexta-feira, 17 de abril de 2009


Em que Deus eu creio


Quando se pergunta a uma pessoa se ela crê em Deus, a resposta, com raras exceções, é afirmativa. Sim, ela crê em Deus. Estranhamente, embora o expressivo número de pessoas que dizem crer em Deus, é igualmente expressivo o número dos desencantados, depressivos, desesperados. Como se pode explicar que crendo em Deus, Pai amoroso e bom, que tudo vê, tudo sabe, tudo faz, a pessoa possa cair no poço da desesperança? Talvez a resposta esteja na forma como cremos em Deus, ou somos levados a crer. Albert Einstein, certa vez, em Nova York, num diálogo com o Rabino Goldstein, foi indagado se acreditava em Deus. Ele respondeu: Tenho a origem judaica arraigada em meu interior. Acredito no Deus de Spinoza, que revela a harmonia em tudo o que existe. Não acredito, porém, que Deus se preocupe pela sorte das ações cometidas pelos homens. Por causa desta declaração muitas polêmicas foram geradas entre Albert, físicos e religiosos. Muitos se apegaram a sua declaração para desenvolver protestos sobre as suas teorias. Religiosos se manifestaram, dizendo que a Teoria da Relatividade deveria ser revista. Diziam que por trás de toda a controvérsia daquele físico, estava o terrível fantasma do ateísmo. Que ele disseminava dúvidas com relação à presença de Deus sobre a criação de todo o Universo e as criaturas. A resposta do físico foi serena, embora para muitos tenha continuado incompreensível. Ele dizia que sua religião consistia na admiração pela humildade dos Espíritos superiores, pois esses não se apegam a pequenos detalhes, ante os nossos Espíritos incertos. Dizia: Por esse motivo racional, diante da superioridade desse Universo, é que localizo e faço a idéia de Deus. Não sou ateu. Quem quer deduzir isso das minhas teorias científicas, não fez por entendê-las. Creio pessoalmente em Deus e nunca em minha vida cedi à ideologia ateia. Não há oposição entre ciência e religião. O que há são cientistas atrasados, com ideias que não evoluíram, com o passar do tempo. Vejo na experiência cósmica uma religião nobre, uma fonte científica para profundas pesquisas. Procuro entender cada estrela contida nesse imenso Universo, que não é material. Quem assim não procede, sentindo essa estranha sensação de querer levitar no infinito, realmente não sabe viver, porque está morto, diante de tanta beleza divina. Há muitas formas de o ser humano crer em Deus. Há, para muitos, o Deus jurídico, legislador, agente policial da moralidade, que, através do medo, estabelece essa distância da verdadeira crença. Deus está em todas as minhas teorias e invenções. Ele está presente em tudo e creio que em todos, até nas formas mais primitivas. Essa é a minha religião e o Deus em que creio. * * * Se assim dizia, assim viveu. Albert Einstein foi o exemplo do cristão autêntico, preocupando-se, de forma constante, com seu semelhante. Ainda dois anos antes de sua desencarnação, foi comemorado seu aniversário numa grande festa pública. Tudo o que lhe foi dado como presentes, Albert transformou em dinheiro e enviou para os fundos da Faculdade de Medicina Albert Einstein.
Com base em dados biográficos de Albert Einstein.

Oração do Pai João da Caridade