sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Os Pais envelhecem


Não é nada fácil soltar as amarras e deixar os filhos partirem para a Vida nos dias atuais, com tanta violência, vícios e etc...!!!!

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

THE CHANTAYS - "PIPELINE"


Este foi o som que tornou minha paixão pela Guitarra Elétrica!!!

Os Chantays foram formados em 1961, quando cinco amigos de liceu decidiu começar a sua própria banda. 
Bob Spickard, Brian Carman (co-autores de "pipeline"), Bob Welch, Warren Waters e Rob Marshall eram todos estudantes de Santa Ana da High School em Califórnia , quando um grupo local chamado os Rockers ritmo inspirou a cinco para formar os Chantays. 
Em dezembro de 1962, o grupo gravou e lançou "Pipeline", que eventualmente alcançou a posição número 4 naBillboard Hot 100 maio de 1963. 
A faixa também atingiu o pico no UK Singles Chart em 1963 no No. 16. [1] 
Os Chantays gravaram seu primeiro álbum em 1963, intitulado também Pipeline , que incluiu "bacamarte" e "El Conquistador". 
Seu álbum de acompanhamento foi de dois lados da Chantays em 1964.


Essa não podia faltar nos bailinhos de domingo a tarde!!!

Os velhinhos ainda mandam bem!!!

domingo, 6 de novembro de 2016

Retratos de família


                                       Retratos de família

Que felicidade da avó receber, para o almoço de domingo, seus oito netos.

Quatro meninos e quatro meninas encantadores, entre três e dezoito anos.

Depois do almoço, ela se aninhou no meio deles, para saber as novidades.

Foi um alvoroço de vozes entusiasmadas.

Variavam as conquistas efetuadas nos últimos meses.

A pequenina exibia sua motoquinha, pedalando pelos corredores do apartamento.

O mais velho, iniciando curso superior em cidade próxima, havia passado em primeiro lugar, em exame seletivo para um trabalho, que o ajudaria a se manter.

A adolescente com os olhos brilhando, faria parte do grupo de médicos do humor.

Os dois meninos maiores, em novo período escolar, felizes com a nova escola, novos professores e amigos.

As duas irmãzinhas falavam da próxima festa escolar, onde se apresentariam caracterizadas.

O pequerrucho, que começara frequentar a creche, relatava as carinhas de avaliação, que recebia no final do dia.

Foi quando um dos maiores disse que tinha muito orgulho de sua família.

Nesse momento, seus pais se reuniram ao grupo.

Então vovó pediu licença, e foi buscar alguns álbuns de fotos.

Disse que eles iriam conhecer mais sobre aquela linda família.

Fotos do casamento da vovó e vovô, dos pais das crianças, dos bisavós, dos trisavós, de tantos outros parentes.

E ela contou histórias que faziam a ligação entre as gerações e as pessoas que ali se encontravam.

Que brilho nos olhos atentos!

Que vibração de felicidade no ambiente!

* * *

Em uma época atribulada, como a que vivenciamos, o tempo passa muito rápido.

É sempre importante dedicarmos um tempinho para oferecer aos nossos amores, um programa diferente de seus celulares e Smartphones.

A nova geração chega a um ambiente tão árido de afeições e convívios, que precisamos aprender a captar suas necessidades.

O vazio de contatos mais profundos pode levá-los a fugas.

Muitos mergulham nos seus aparelhos virtuais para se isolar da solidão íntima que os atinge.

Horas seguidas em busca de algo que um aparelho, por mais sofisticado, não lhes pode oferecer.

Buscam respostas a seus assuntos íntimos, e não as encontram.

Mergulham em quiméricas soluções, que não os preenche.

Contatam variedades infindáveis de receitas, em busca de melhor vida, mas não encontram.

Anseiam por alguém que os compreenda, mas todos estão atribulados com seus próprios problemas.

Se hoje os adultos se sentem alheios e alijados no meio em que vivem, que não se pode dizer de nossos jovens e crianças.

De primordial importância que lhes ofereçamos mais atenção, carinho e participação, para não nos surpreendermos mais tarde.

A falta de diálogo causa fome existencial.

Convidemos nossos filhos para uma volta na praça. 


Sentemo-nos próximos a eles e ofereçamos nosso contato carinhoso.

Rolemos na grama, abraçados às nossas crianças.

Balancemos na rede junto a eles, afagando-os com carinho.

A falta de contato físico causa fome emocional.

Saibamos oferecer a bênção da aproximação.

Alimentemos, com nosso amor, essa fome moderna.

www.momento.com.br

A Tecnologia não consegue preencher nosso vazio interior, a falta de afeto, o afago, o abraço fraterno, o dialogo franco cara a cara, o olho no olho, um beijo carinhoso e etc...!!!
Não podemos nos deixar vencer por um aparelho eletrônico, qualquer tipo de compulsão é vicio, vicio é doença!!!
Ronaldo Perrotta



Duas décadas de avanços na neurociência convenceram os especialistas de que o vício deve ser redefinido como doença, baseado no que acontece no cérebro do viciado.
Por exemplo, pesquisas mostraram que o vício afeta os circuitos de recompensa do cérebro, de tal forma que as memórias de experiências anteriores com comida, sexo, jogo, álcool e outras drogas ativam o desejo e mais comportamentos de dependência.
Circuitos do cérebro que governam o controle do impulso e o julgamento também são alterados nos cérebros de viciados, o que resulta na busca sem sentido de “recompensas”, como o álcool e outras drogas.


terça-feira, 1 de novembro de 2016

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Vencer por MERITO


                                         
Mérito pessoal

A cada um segundo suas obras, ensinou o Mestre de Nazaré, há mais de 2000 anos.

A frase sintetiza perfeitamente a Lei de Justiça.

E o homem tem sofrido amargamente toda vez que não segue a preciosa máxima.

Recordamo-nos de um professor de tradicional escola, que promovia um concurso anual.

Tratava-se de eleger César. 

Isto mesmo, o Imperador romano de tantas glórias.

O concurso objetivava, naturalmente, estimular os alunos a debruçar-se de forma ímpar, sobre a História romana.

Ano a ano, o concurso, um verdadeiro duelo na área do conhecimento, movimentava professores, pais e alunos.

O César, além da toga romana, recebia a coroa de louros da vitória.

Sua foto passava a figurar na ala do colégio dedicada aos Césares.

O coordenador tinha em sua classe um aluno muito problemático. Indisciplinado, desordeiro, agressivo, era o terror de todos os professores.

Pois o coordenador resolveu nele investir. 

Falou-lhe de suas potencialidades e o desafiou a ser César.

O garoto pareceu se modificar. 

Passou a estudar, aplicando-se. 

Tão entusiasmado ficou que o coordenador resolveu lhe dar uma mãozinha.

Emprestou-lhe um livro, sinalizando, embora sutilmente, o capítulo que ele deveria estudar.

Seu desejo? 

Que ele ficasse entre os três finalistas para disputar a coroa de louros.

Como ele não conseguisse a classificação, o professor conferiu-lhe nota indevida, em detrimento de quem deveria ser o verdadeiro classificado.

Ninguém ficou sabendo disso, a não ser a própria consciência de quem agiu incorretamente. 

Mas, no teste oral, perante todos, o professor percebeu que o garoto colava.

Fingia pensar e consultava apontamentos que trazia presos ao braço esquerdo.

E somente não venceu porque, percebendo a desonestidade, o professor lhe fez uma pergunta que não constava do capítulo específico.

O tempo passou...

Vinte anos depois, aquele ex-aluno, agora rico industrial, pede uma revanche.

Em sua propriedade, em um final de semana, reúne o velho professor, os colegas de classe e os finalistas da época da adolescência.

Aqueles mesmos com os quais ele havia disputado o título de César, não alcançando êxito.

Começa o interrogatório, nos moldes da velha e longínqua escola.

Os colegas vibram. 

As esposas torcem por seus maridos. 

As crianças, por seus pais.

Terá o rapaz, homem agora, se preparado de forma digna? 

Saberá mesmo a temática?

Para tristeza do professor, em meio à inquirição, descobre que seu protegido continuava usando de malícia e desonestidade.

Através de minúsculo aparelho em seu ouvido direito, as respostas lhe estavam sendo transmitidas por alguém que ele contratara, mediante polpuda soma em dinheiro.

* * *

Toda vez que desejes investir em alguém faze-o de forma correta.

Nunca prejudiques a outrem, em nome dessa vontade de auxiliar.

Nunca entregues prêmios, cargos e encargos imerecidos.

Salutar é o investimento em quem deseja verdadeiramente crescer, melhorar, modificar-se.

Bom é o investimento em amor, confiança, incentivo.

Jamais o que privilegia, age com parcialidade, porque então, não estará auxiliando. 

Antes, prejudicando ao alvo dessas atenções.

A cada um segundo as suas obras. 

Pensa nisso.

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Capacitismo - Marcos Mion

Na década de 50 quando ainda eu era criança, quando eu saia na rua com meu Pai que era deficiente auditivo, me deixava muito triste ao ver o...