domingo, 14 de maio de 2017

Rick & Renner - Mãe


Dedico esta música à minha mãe, que já não se encontra entre nós e a todas as mães presentes e ausentes!!!

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Tablet a chupeta Digital...


Antigamente, para a criança ficar quieta os pais davam a chupeta, hoje o Tablet se transformou na chupeta Digital!!!

Lembra como era difícil tirar o vicio da chupeta?

Pense nisso!!!

Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 3 de maio de 2017

segunda-feira, 1 de maio de 2017

A Baleia Azul não tem culpa...


A Tecnologia não consegue preencher nosso vazio interior, a falta de afeto, o afago, o abraço fraterno, o dialogo franco cara a cara, o olho no olho, um beijo carinhoso e etc...!!! 

Não podemos nos deixar vencer por um aparelho eletrônico, qualquer tipo de compulsão é vicio, vicio é doença!!!

Ronaldo Perrotta

domingo, 30 de abril de 2017

Tarantella Calabrese - Classic - U Zu Cicciu d'America


Boa dança para perder peso!!!!

O Calabres tem muito ritmo nos pés, não fica devendo nada aos sambistas Brasileiros!!!

Vamos dançar a Tarantela Calabresa e viva a Itália!!!

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Hélio Ribeiro (radialista)


Esta frase serve como uma luva para os dias atuais aqui neste Brasil!!!

Pelas pesquisas o Lula ganha as eleições de 2018, meu Deus!!!!

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Algo sobre a depressão


                                        Algo sobre a depressão

Andrew Solomon define a depressão como sendo a imperfeição do amor. 


Ou como o sofrimento emocional que se impõe sobre nós contra a nossa vontade.

Reflete esse autor que o amor é o que tranquiliza a mente e a protege de si mesma.

Como Espíritos imortais que somos, trazemos nossa própria bagagem emocional, fruto de experiências passadas, marcadas em nosso inconsciente de maneira mais ou menos traumática.

Resultado disso são as distonias e limitações emocionais que carregamos, muitas sem causas aparentes nesta vida.

Por isso, determinadas situações que deveriam apenas nos trazer um leve desconforto, algum pesar, nos arrastam para a depressão, porque se conectam com as marcas deixadas por experiências frustrantes, vividas anteriormente e ainda vivas em nossa intimidade.

Por desconhecermos nosso passado, e não sabermos o que a vida nos oferecerá no futuro, nenhum de nós pode se dizer livre de uma depressão.

Porém, Andrew Solomon, que chegou a ser vítima de severa depressão, insiste: O amor é a melhor ferramenta para lidar com nossos problemas emocionais.

Assim, de forma preventiva ou mesmo durante o processo depressivo, exercitar o amor será sempre uma terapia efetiva.

Isso porque o amor nos leva a enxergar o outro. 

Para isso é preciso sair de nós mesmos, esquecer, pelo menos, momentaneamente, nossas próprias dificuldades para nos solidarizarmos com a dor e as necessidades alheias.

Funciona como autoterapia para nos entendermos, para nos aceitarmos, para nos curarmos e ainda nos fortalece para enfrentarmos com serenidade as problemáticas emocionais que a vida poderá nos oferecer.

Conta Solomon o caso de Phaly Nuon, vítima de severos abusos durante o regime comunista, no Camboja.

Após vagar fugitiva, por três anos, nas florestas do seu país, ver seu filho de poucos meses morrer à fome em seus braços, ela foi abrigada em um campo de refugiados.

Ali encontrou várias mulheres que, sobreviventes à guerra, não falavam, não se alimentavam, morrendo lentamente de depressão pelo estresse pós-traumático.

Por amor, no intuito de auxiliar a essas pobres mulheres, Phaly Nuon começou a desenvolver sua própria terapia.

Principiou por ensinar a esquecer, envolvendo meditação.

Em um segundo passo, instituiu o trabalho como terapia, dizendo que é necessário aprender a fazer coisas, e se orgulhar delas.

Numa terceira etapa, estabeleceu a necessidade de amar.

A proposta era que as mulheres começassem a cuidar de si mesmas, fazendo as unhas dos pés e das mãos, umas das outras.

Essas pequenas ações aproximam, levam à confiança, à amizade, à intimidade. 

Então, mesmo sem ser percebido, o amor floresce.

E quando isso acontece, tudo muda em nossas vidas.

Esquecer, trabalhar, amar. 

Eis a tríade da proposta.

* * *

Busquemos amar. 

Sirvamo-nos dessa ferramenta preventiva, remédio para nossas almas.

Olhemos em torno. 

Haverá sempre alguém que necessite da nossa palavra, de um conselho, de alguns minutos de companhia, do relato de uma história bela, construtiva, emocionante.

Algo que faça bem à alma.

Serão esses pequenos exercícios de amor, frequentemente alimentados por nossas ações, que ajudarão a curar as feridas que trazemos na alma, algumas desde muito tempo.

Ponhamo-nos em ação.

Com base no cap. 1, do livro
O demônio do meio-dia: uma anatomia da depressão,
de Andrew Solomon, da ed. Companhia das Letras.

Capacitismo - Marcos Mion

Na década de 50 quando ainda eu era criança, quando eu saia na rua com meu Pai que era deficiente auditivo, me deixava muito triste ao ver o...