30 de abril de 2017
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
sábado, 25 de janeiro de 2020
Coronavírus...o pecado Chines
Até o momento, o vírus já matou seis pessoas e infectou quase 300, e já chegou à Tailândia, ao Japão e à Coreia do Sul.
Desde 2004 já se comprovava que o consumo indiscriminado de carnes na China causava o surgimento desses super vírus, mas 16 anos depois, pessoas continuam morrendo pelos mesmos motivos.
Vale a pena ler!
"Chineses costumam encarar qualquer coisa que se mova como um alimento à sua disposição.
Eles consideram o animal um mecanismo, um objeto, cuja dor e sofrimento não nos dizem respeito.
Ironicamente, os piores exemplos de maus tratos acontecem na mesma Ásia onde nasceu o budismo – a mais benevolente e avançada religião do mundo no trato com os animais.
Nos tristemente famosos “mercados de vida selvagem” asiáticos há de tudo.
Mamíferos, répteis, insetos, batráquios, tudo vai para gaiolas apertadas e lotadas sem água nem comida.
Qualquer foto desses mercados é um permanente festival de sangue, urina e fezes.
Há mais do que cheiro ruim no ar: existe medo.
E vírus de diferentes espécies novas se combinando uns com os outros.
As imagens mais chocantes registram o que esses mercados destinam aos cães.
Os mesmos cães que aqui viram membros da família, ajudam cegos ou orientam equipes de salvamento.
Lá, cachorros são comida.
E não se deixe enganar: esses mercados chineses não existem para “matar a fome do povo”.
Chineses pobres comem frango e peixe.
Os cães são “iguarias” caras, assim como gatos, escorpiões, cobras, enguias etc.
Eu tive a chance de ver fotos e vídeos desses mercados.
Os cozinheiros acreditam que a adrenalina no sangue dos cães amacia a carne.
Quanto mais sofrimento, mais apetitoso o prato.
Em nome dessa carne macia, a palavra de ordem é torturar os cães até a morte.
Eu já vi a foto de um pastor alemão sendo enforcado na viga de uma cozinha, sendo puxado pelos pés.
Eu já testemunhei um vira-latas com as patas dianteiras amarradas para trás do corpo e desisti de imaginar o tamanho de sua dor.
Assisti ao vídeo de um cão magrinho que foi mergulhado em água fervendo, retirado, teve sua pele inteirinha arrancada e ainda olhava a câmera, tremendo junto à panela onde foi cozido em vida.
A pergunta básica é: nós, humanos, temos direito a isso?
Quem nos deu esse direito?
Temos o direito de jogar uma lagosta viva na água fervente?
Temos o direito de comer um peixe fatiado ainda vivo no seu prato num restaurante japonês?
Temos o direito de prender bezerros em lugares escuros, imobilizados por toda sua curta vida, por um vitelo?
Nosso paladar é tão importante assim na ordem das coisas?
Um sabor diferente em nossas bocas justifica tudo?
A questão ultrapassa a esfera da ética e da civilidade.
A Sars nasce no chão imundo dos mercados chineses.
A doença da vaca louca – permanente ameaça na nossa pátria do churrasco – surgiu quando obrigamos o gado a se canibalizar.
O terrível ebola se espalha com cada homem africano que devora nossos primos biológicos, gorilas e chimpanzés.
Vírus mutantes saltam do sangue de aves para o dos homens sem defesas naturais.
Segundo a revista inglesa The Economist, nada menos que 60% das doenças humanas surgidas nos últimos 20 anos têm origem em outras espécies animais.
Tony McMichael, pesquisador da Universidade Nacional de Austrália, é bastante claro: Vivemos num mundo de micróbios.
Precisamos ser um pouco mais espertos no jeito como manejamos o mundo ao nosso redor.”
Mercados chineses e churrascos africanos parecem fenômenos distantes.
Mas o brasileiro continua dependendo demais de alimentação animal.
Temos uma churrascaria por quarteirão, e numa cidade de 12 milhões de habitantes, como São Paulo, contam-se nos dedos os restaurantes vegetarianos.
E ainda temos um lobby querendo ampliar a oferta de animais nas geladeiras: avestruzes, capivaras, jacarés, tudo criado em cativeiro com carimbo do Ibama.
A cada nova espécie consumida pelo homem, mais uma mistura de vírus – algumas combinações inofensivas, outras não.
Para tentar controlar essas doenças, cometemos mais brutalidade: enterramos milhões de aves vivas, afogamos gatos selvagens em piscinas de desinfetante.
Provocamos o desastre e massacramos as vítimas.
Temos um caminho inteligente: racionalizar, humanizar e diminuir cada vez mais o consumo de animais.
Ou podemos continuar o banho de sangue.
Aí, todos nós pagaremos o preço.
Quando uma borboleta bate as asas na Europa, pode iniciar um furacão no oceano Pacífico.
A Sars começou em mercados chineses e chegou ao Canadá.
A gripe aviária já se espalhou por diversos países asiáticos e ameaça lugares distantes como o Paquistão e a Itália.
Num mundo de vôos diretos, os gritos desesperados de um cachorro chinês podem chegar um dia ao Brasil por meio de alguma nova e tenebrosa sigla.
Precisamos ser um pouco mais espertos no jeito como manejamos o mundo ao nosso redor.”
Mercados chineses e churrascos africanos parecem fenômenos distantes.
Mas o brasileiro continua dependendo demais de alimentação animal.
Temos uma churrascaria por quarteirão, e numa cidade de 12 milhões de habitantes, como São Paulo, contam-se nos dedos os restaurantes vegetarianos.
E ainda temos um lobby querendo ampliar a oferta de animais nas geladeiras: avestruzes, capivaras, jacarés, tudo criado em cativeiro com carimbo do Ibama.
A cada nova espécie consumida pelo homem, mais uma mistura de vírus – algumas combinações inofensivas, outras não.
Para tentar controlar essas doenças, cometemos mais brutalidade: enterramos milhões de aves vivas, afogamos gatos selvagens em piscinas de desinfetante.
Provocamos o desastre e massacramos as vítimas.
Temos um caminho inteligente: racionalizar, humanizar e diminuir cada vez mais o consumo de animais.
Ou podemos continuar o banho de sangue.
Aí, todos nós pagaremos o preço.
Quando uma borboleta bate as asas na Europa, pode iniciar um furacão no oceano Pacífico.
A Sars começou em mercados chineses e chegou ao Canadá.
A gripe aviária já se espalhou por diversos países asiáticos e ameaça lugares distantes como o Paquistão e a Itália.
Num mundo de vôos diretos, os gritos desesperados de um cachorro chinês podem chegar um dia ao Brasil por meio de alguma nova e tenebrosa sigla.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Entrevista com Dr. Mark W. Baker
O VÍCIO RELIGIOSO
Ryan freqüenta regularmente a igreja, oferece-se como voluntário e está sempre ansioso para discutir RELIGIÃO.
Ele tem numerosas imagens e símbolos religiosos em seu apartamento e no carro, gosta de citar a BÍBLIA para reforçar o que esteja querendo provar, mas desconfia das pessoas que fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.
Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs.
Ele tem idéias muito firmes sobre como elas devem falar, o que devem ler, que tipo de divertimentos são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais.
Embora ele afirme ter entregado a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.
Infelizmente, Ryan não deseja relacionamentos e sim DISCÍPULOS.
Ele precisa que os outros confirmem as suas convicções religiosas aceitando-as incondicionalmente.
Ele não está usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma CONEXÃO e sim de IMPOR seus pontos de vista.
Esta nunca foi a intenção de JESUS.
Embora Ryan diga às pessoas que deseja que elas sigam JESUS, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam.
Internamente, ele vive dúvidas e angustias que tenta descobrir para si mesmo com seu FANATISMO religioso.
Um de seus amigos sugeriu certa vez que ele se consultasse com um terapeuta devido á dificuldade que estava tendo no relacionamento com sua namorada.
Mas Ryan desconfia da psicologia.
Ele acredita que todos os problemas são resultado da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.
A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas duvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior.
Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.
O que Ryan não percebe é que a sua RELIGIÃO é uma forma de idolatria, porque esta sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de ligá-lo a DEUS e aos outros.
Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula com uma linguagem e rituais RELIGIOSOS.
Ryan usa isso para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que JESUS fazia.
Ryan tornou-se VICIADO em controle, e a RELIGIÃO passou a ser a sua DROGA predileta para garantir a sensação de PODER.
Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua RELIGIÃO e possa usá-la para favorecer seu relacionamento com DEUS.
Para JESUS, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.
Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente RELIGIOSAS que não se consideravam IDÓLATRAS, porque adoravam a DEUS.
Mas JESUS advertiu que não devemos usar a RELIGIÃO para PARECER íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros sentimentos.
Para ele, a integridade baseada nos relacionamentos era muito mais importante do que a integridade fundamentada em DOGMAS.
Aquilo que JESUS descrevia como idolatria eu vejo no meu consultório como VÍCIO.
Para JESUS, o propósito da RELIGIÃO era favorecer o relacionamento com DEUS e com os outros e não substituí-lo.
Às vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os VICIADOS com DROGAS.
No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a “DROGA”, proporcionando às pessoas a ILUSÃO de serem melhores do que REALMENTE são.
PRINCIPIO ESPIRITUAL: A religião é um caminho e não um destino.
Texto do livro “JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU”.
Autor: Mark W. Baker, Ph.D., é diretor-executivo da clinica La Vie Counseling Center e tem um consultório particular em Santa Monica, Califórnia.
Ele é muito solicitado como orador em igrejas, faculdades e reuniões de psicologia.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
Este é meu netinho!!!!
Me fez lembrar a minha nona Gilda, passou o fim da sua vida na nossa casa, lembro-me das histórias que ela contava e repetia quantas vezes eu pedisse para contar novamente, foi triste vê-la partir!!!!
Ronaldo Perrotta
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
O silêncio dos homens | Documentário completo
A masculinidade tóxica (machista) é uma fábrica de homens infelizes, inseguros e covardes!!!
Quando eu era criança... escutava nas conversas dos meu tios coisas do tipo: Ele não gosta de jogar bola...nossa!!!
Querendo dizer: Deve ser viado (termo usado na época), para o machismo daquela época, Futebol era coisa de "macho".
Mas pergunto: -- Será que tudo isso não continua igual hoje em dia?
Ronaldo Perrotta
Quando eu era criança... escutava nas conversas dos meu tios coisas do tipo: Ele não gosta de jogar bola...nossa!!!
Querendo dizer: Deve ser viado (termo usado na época), para o machismo daquela época, Futebol era coisa de "macho".
Mas pergunto: -- Será que tudo isso não continua igual hoje em dia?
Ronaldo Perrotta
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
A interferência da mãe no casamento dos filhos. Padre Fabio de Melo
Super Mães criam filhos fracos e inseguros para a vida.
Ronaldo Perrotta
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