sábado, 8 de fevereiro de 2020

sábado, 25 de janeiro de 2020

Coronavírus...o pecado Chines


Em 2004 o jornalista Dagomir Marquezi escreveu uma matéria para a revista Super Interessante sobre o vírus SARS, da mesma "família" que está, novamente, causando mortes na China atualmente.

Até o momento, o vírus já matou seis pessoas e infectou quase 300, e já chegou à Tailândia, ao Japão e à Coreia do Sul.

Desde 2004 já se comprovava que o consumo indiscriminado de carnes na China causava o surgimento desses super vírus, mas 16 anos depois, pessoas continuam morrendo pelos mesmos motivos.

Vale a pena ler!

"Chineses costumam encarar qualquer coisa que se mova como um alimento à sua disposição.

Eles consideram o animal um mecanismo, um objeto, cuja dor e sofrimento não nos dizem respeito.

Ironicamente, os piores exemplos de maus tratos acontecem na mesma Ásia onde nasceu o budismo – a mais benevolente e avançada religião do mundo no trato com os animais.

Nos tristemente famosos “mercados de vida selvagem” asiáticos há de tudo.

Mamíferos, répteis, insetos, batráquios, tudo vai para gaiolas apertadas e lotadas sem água nem comida.

Qualquer foto desses mercados é um permanente festival de sangue, urina e fezes.

Há mais do que cheiro ruim no ar: existe medo.

E vírus de diferentes espécies novas se combinando uns com os outros.

As imagens mais chocantes registram o que esses mercados destinam aos cães.

Os mesmos cães que aqui viram membros da família, ajudam cegos ou orientam equipes de salvamento.

Lá, cachorros são comida.

E não se deixe enganar: esses mercados chineses não existem para “matar a fome do povo”. 


Chineses pobres comem frango e peixe.

Os cães são “iguarias” caras, assim como gatos, escorpiões, cobras, enguias etc.

Eu tive a chance de ver fotos e vídeos desses mercados.

Os cozinheiros acreditam que a adrenalina no sangue dos cães amacia a carne.

Quanto mais sofrimento, mais apetitoso o prato.

Em nome dessa carne macia, a palavra de ordem é torturar os cães até a morte.

Eu já vi a foto de um pastor alemão sendo enforcado na viga de uma cozinha, sendo puxado pelos pés.

Eu já testemunhei um vira-latas com as patas dianteiras amarradas para trás do corpo e desisti de imaginar o tamanho de sua dor.

Assisti ao vídeo de um cão magrinho que foi mergulhado em água fervendo, retirado, teve sua pele inteirinha arrancada e ainda olhava a câmera, tremendo junto à panela onde foi cozido em vida.

A pergunta básica é: nós, humanos, temos direito a isso?

Quem nos deu esse direito?

Temos o direito de jogar uma lagosta viva na água fervente?

Temos o direito de comer um peixe fatiado ainda vivo no seu prato num restaurante japonês?

Temos o direito de prender bezerros em lugares escuros, imobilizados por toda sua curta vida, por um vitelo?

Nosso paladar é tão importante assim na ordem das coisas?

Um sabor diferente em nossas bocas justifica tudo?

A questão ultrapassa a esfera da ética e da civilidade.

A Sars nasce no chão imundo dos mercados chineses.

A doença da vaca louca – permanente ameaça na nossa pátria do churrasco – surgiu quando obrigamos o gado a se canibalizar.

O terrível ebola se espalha com cada homem africano que devora nossos primos biológicos, gorilas e chimpanzés.

Vírus mutantes saltam do sangue de aves para o dos homens sem defesas naturais.

Segundo a revista inglesa The Economist, nada menos que 60% das doenças humanas surgidas nos últimos 20 anos têm origem em outras espécies animais. 


Tony McMichael, pesquisador da Universidade Nacional de Austrália, é bastante claro: Vivemos num mundo de micróbios.

Precisamos ser um pouco mais espertos no jeito como manejamos o mundo ao nosso redor.”

Mercados chineses e churrascos africanos parecem fenômenos distantes.

Mas o brasileiro continua dependendo demais de alimentação animal.

Temos uma churrascaria por quarteirão, e numa cidade de 12 milhões de habitantes, como São Paulo, contam-se nos dedos os restaurantes vegetarianos.

E ainda temos um lobby querendo ampliar a oferta de animais nas geladeiras: avestruzes, capivaras, jacarés, tudo criado em cativeiro com carimbo do Ibama.
A cada nova espécie consumida pelo homem, mais uma mistura de vírus – algumas combinações inofensivas, outras não.

Para tentar controlar essas doenças, cometemos mais brutalidade: enterramos milhões de aves vivas, afogamos gatos selvagens em piscinas de desinfetante.

Provocamos o desastre e massacramos as vítimas.

Temos um caminho inteligente: racionalizar, humanizar e diminuir cada vez mais o consumo de animais.

Ou podemos continuar o banho de sangue.

Aí, todos nós pagaremos o preço.

Quando uma borboleta bate as asas na Europa, pode iniciar um furacão no oceano Pacífico.

A Sars começou em mercados chineses e chegou ao Canadá.

A gripe aviária já se espalhou por diversos países asiáticos e ameaça lugares distantes como o Paquistão e a Itália.

Num mundo de vôos diretos, os gritos desesperados de um cachorro chinês podem chegar um dia ao Brasil por meio de alguma nova e tenebrosa sigla.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Entrevista com Dr. Mark W. Baker



 O VÍCIO RELIGIOSO

Ryan freqüenta regularmente a igreja, oferece-se como voluntário e está sempre ansioso para discutir RELIGIÃO.

Ele tem numerosas imagens e símbolos religiosos em seu apartamento e no carro, gosta de citar a BÍBLIA para reforçar o que esteja querendo provar, mas desconfia das pessoas que fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.

Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs.

Ele tem idéias muito firmes sobre como elas devem falar, o que devem ler, que tipo de divertimentos são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais.

Embora ele afirme ter entregado a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.

Infelizmente, Ryan não deseja relacionamentos e sim DISCÍPULOS.

Ele precisa que os outros confirmem as suas convicções religiosas aceitando-as incondicionalmente.

Ele não está usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma CONEXÃO e sim de IMPOR seus pontos de vista.

Esta nunca foi a intenção de JESUS.

Embora Ryan diga às pessoas que deseja que elas sigam JESUS, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam.

Internamente, ele vive dúvidas e angustias que tenta descobrir para si mesmo com seu FANATISMO religioso.

Um de seus amigos sugeriu certa vez que ele se consultasse com um terapeuta devido á dificuldade que estava tendo no relacionamento com sua namorada.

Mas Ryan desconfia da psicologia.

Ele acredita que todos os problemas são resultado da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.

A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas duvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior.

Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.

O que Ryan não percebe é que a sua RELIGIÃO é uma forma de idolatria, porque esta sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de ligá-lo a DEUS e aos outros.

Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula com uma linguagem e rituais RELIGIOSOS.

Ryan usa isso para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que JESUS fazia.

Ryan tornou-se VICIADO em controle, e a RELIGIÃO passou a ser a sua DROGA predileta para garantir a sensação de PODER.

Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua RELIGIÃO e possa usá-la para favorecer seu relacionamento com DEUS.

Para JESUS, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.

Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente RELIGIOSAS que não se consideravam IDÓLATRAS, porque adoravam a DEUS.

Mas JESUS advertiu que não devemos usar a RELIGIÃO para PARECER íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros sentimentos.

Para ele, a integridade baseada nos relacionamentos era muito mais importante do que a integridade fundamentada em DOGMAS.

Aquilo que JESUS descrevia como idolatria eu vejo no meu consultório como VÍCIO.

Para JESUS, o propósito da RELIGIÃO era favorecer o relacionamento com DEUS e com os outros e não substituí-lo.

Às vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os VICIADOS com DROGAS.

No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a “DROGA”, proporcionando às pessoas a ILUSÃO de serem melhores do que REALMENTE são.


PRINCIPIO ESPIRITUAL: A religião é um caminho e não um destino.

Texto do livro “JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU”.

Autor: Mark W. Baker, Ph.D., é diretor-executivo da clinica La Vie Counseling Center e tem um consultório particular em Santa Monica, Califórnia.
Ele é muito solicitado como orador em igrejas, faculdades e reuniões de psicologia.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Este é meu netinho!!!!



Me fez lembrar a minha nona Gilda, passou o fim da sua vida na nossa casa, lembro-me das histórias que ela contava e repetia quantas vezes eu pedisse para contar novamente, foi triste vê-la partir!!!!

Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

O silêncio dos homens | Documentário completo




A masculinidade tóxica (machista) é uma fábrica de homens infelizes, inseguros e covardes!!!

Quando eu era criança... escutava nas conversas dos meu tios coisas do tipo: Ele não gosta de jogar bola...nossa!!! 

Querendo dizer: Deve ser viado (termo usado na época), para o machismo daquela época, Futebol era coisa de "macho".

Mas pergunto: -- Será que tudo isso não continua igual hoje em dia?

Ronaldo Perrotta

DINHEIRO!!!!