segunda-feira, 25 de outubro de 2021
A Invasão Chinesa no Brasil - Por que a China está comprando o Brasil ...
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
Gaby Moreno - Estaré (Official Video)
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Paxiúba a árvore Fenix.
Como a árvore que anda
Em momentos de escassez de alimentos na aldeia, um dos mais sábios índios foi para a floresta.
Ele não tinha mais a agilidade para a caça.
E se embrenhando na floresta, foi meditar ou tentar, no murmúrio da mata, ouvir as vozes dos antepassados, protetores da nação indígena.
Foi ali, buscando um encontro com a natureza, que o índio viu que uma árvore, a Paxiúba, se deitara.
Ela não desfrutava de sol porque árvores bem mais altas cobriam a luz que a deveria alimentar.
Observando-a, o índio constatou que suas raízes não eram fixas.
Que, deitada, ela lançara novas raízes.
Dessa forma, percebeu que ela se deita, mas torna a se levantar quantas vezes sejam necessárias, até alcançar o seu alimento, o sol.
Ela se deita, mas não tomba.
Ela luta e se levanta, indo em busca do que necessita.
O índio entendeu o recado da mãe natureza.
Voltou para a sua aldeia e contou a singular experiência.
Sabendo que, naquele momento, o alimento era a grande dificuldade para o povo, passaram a usar a madeira da Paxiúba para suas zarabatanas.
Concluíram que, assim, teriam mais habilidade na caça, como se desejassem assimilar a simbologia da árvore guerreira.
Cientistas observaram a estranha árvore, com muita admiração.
Constataram que se trata de uma espécie de palmeira, natural da América Central tropical, que chegou à América do Sul e é encontrada na bacia do rio Amazonas, no Brasil, onde não lhe falta sol.
Nesse processo de tombar e lançar novas raízes, ela pode, no período de um ano, se deslocar até vinte metros.
* * *
A natureza nos surpreende.
Um vegetal utiliza uma estratégia para se lançar em busca da luz, de que precisa.
Interessante lição para as nossas vidas.
Quando o desânimo nos fizer sucumbir, podemos cair.
Quando o desespero nos abraçar, de forma demorada, podemos tombar.
Quando a tormenta se fizer tão forte, como um furacão que tudo destrói; quando tudo parecer dar errado, tudo estiver contrário aos nossos planos, aos nossos ideais, podemos nos deitar por terra.
Quando os ventos nos atingirem, e tivermos que nos dobrar até o solo, quase vencidos...
Nesse momento, deve luzir a nossa fé.
Fará brilhar a luz que somos.
Então, lançaremos novas raízes e, como a Paxiúba, tornaremos a nos erguer.
A luta não acabou.
Podemos ter perdido um combate contra a morte, contra as condições adversas, mas não perdemos a batalha.
As respostas surgem, as soluções aparecem, mesmo tímidas, como um singelo brilho de esperança.
Prossigamos.
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
LEANDRO KARNAL - A ignorância é uma bênção.
Sempre digo: Não faria nada do que fiz na minha juventude novamente, não teria aquela coragem!!!
Ronaldo Perrotta
quarta-feira, 25 de agosto de 2021
Para onde estamos olhando?
A Tecnologia não consegue preencher nosso vazio interior, a falta de afeto, o afago, o abraço fraterno, o dialogo franco cara a cara, o olho no olho, um beijo carinhoso e etc...!!!
Não podemos nos deixar vencer por um aparelho eletrônico, qualquer tipo de compulsão é vicio, vicio é doença!!!
Ronaldo Perrotta
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