sábado, 25 de janeiro de 2020

Coronavírus...o pecado Chines


Em 2004 o jornalista Dagomir Marquezi escreveu uma matéria para a revista Super Interessante sobre o vírus SARS, da mesma "família" que está, novamente, causando mortes na China atualmente.

Até o momento, o vírus já matou seis pessoas e infectou quase 300, e já chegou à Tailândia, ao Japão e à Coreia do Sul.

Desde 2004 já se comprovava que o consumo indiscriminado de carnes na China causava o surgimento desses super vírus, mas 16 anos depois, pessoas continuam morrendo pelos mesmos motivos.

Vale a pena ler!

"Chineses costumam encarar qualquer coisa que se mova como um alimento à sua disposição.

Eles consideram o animal um mecanismo, um objeto, cuja dor e sofrimento não nos dizem respeito.

Ironicamente, os piores exemplos de maus tratos acontecem na mesma Ásia onde nasceu o budismo – a mais benevolente e avançada religião do mundo no trato com os animais.

Nos tristemente famosos “mercados de vida selvagem” asiáticos há de tudo.

Mamíferos, répteis, insetos, batráquios, tudo vai para gaiolas apertadas e lotadas sem água nem comida.

Qualquer foto desses mercados é um permanente festival de sangue, urina e fezes.

Há mais do que cheiro ruim no ar: existe medo.

E vírus de diferentes espécies novas se combinando uns com os outros.

As imagens mais chocantes registram o que esses mercados destinam aos cães.

Os mesmos cães que aqui viram membros da família, ajudam cegos ou orientam equipes de salvamento.

Lá, cachorros são comida.

E não se deixe enganar: esses mercados chineses não existem para “matar a fome do povo”. 


Chineses pobres comem frango e peixe.

Os cães são “iguarias” caras, assim como gatos, escorpiões, cobras, enguias etc.

Eu tive a chance de ver fotos e vídeos desses mercados.

Os cozinheiros acreditam que a adrenalina no sangue dos cães amacia a carne.

Quanto mais sofrimento, mais apetitoso o prato.

Em nome dessa carne macia, a palavra de ordem é torturar os cães até a morte.

Eu já vi a foto de um pastor alemão sendo enforcado na viga de uma cozinha, sendo puxado pelos pés.

Eu já testemunhei um vira-latas com as patas dianteiras amarradas para trás do corpo e desisti de imaginar o tamanho de sua dor.

Assisti ao vídeo de um cão magrinho que foi mergulhado em água fervendo, retirado, teve sua pele inteirinha arrancada e ainda olhava a câmera, tremendo junto à panela onde foi cozido em vida.

A pergunta básica é: nós, humanos, temos direito a isso?

Quem nos deu esse direito?

Temos o direito de jogar uma lagosta viva na água fervente?

Temos o direito de comer um peixe fatiado ainda vivo no seu prato num restaurante japonês?

Temos o direito de prender bezerros em lugares escuros, imobilizados por toda sua curta vida, por um vitelo?

Nosso paladar é tão importante assim na ordem das coisas?

Um sabor diferente em nossas bocas justifica tudo?

A questão ultrapassa a esfera da ética e da civilidade.

A Sars nasce no chão imundo dos mercados chineses.

A doença da vaca louca – permanente ameaça na nossa pátria do churrasco – surgiu quando obrigamos o gado a se canibalizar.

O terrível ebola se espalha com cada homem africano que devora nossos primos biológicos, gorilas e chimpanzés.

Vírus mutantes saltam do sangue de aves para o dos homens sem defesas naturais.

Segundo a revista inglesa The Economist, nada menos que 60% das doenças humanas surgidas nos últimos 20 anos têm origem em outras espécies animais. 


Tony McMichael, pesquisador da Universidade Nacional de Austrália, é bastante claro: Vivemos num mundo de micróbios.

Precisamos ser um pouco mais espertos no jeito como manejamos o mundo ao nosso redor.”

Mercados chineses e churrascos africanos parecem fenômenos distantes.

Mas o brasileiro continua dependendo demais de alimentação animal.

Temos uma churrascaria por quarteirão, e numa cidade de 12 milhões de habitantes, como São Paulo, contam-se nos dedos os restaurantes vegetarianos.

E ainda temos um lobby querendo ampliar a oferta de animais nas geladeiras: avestruzes, capivaras, jacarés, tudo criado em cativeiro com carimbo do Ibama.
A cada nova espécie consumida pelo homem, mais uma mistura de vírus – algumas combinações inofensivas, outras não.

Para tentar controlar essas doenças, cometemos mais brutalidade: enterramos milhões de aves vivas, afogamos gatos selvagens em piscinas de desinfetante.

Provocamos o desastre e massacramos as vítimas.

Temos um caminho inteligente: racionalizar, humanizar e diminuir cada vez mais o consumo de animais.

Ou podemos continuar o banho de sangue.

Aí, todos nós pagaremos o preço.

Quando uma borboleta bate as asas na Europa, pode iniciar um furacão no oceano Pacífico.

A Sars começou em mercados chineses e chegou ao Canadá.

A gripe aviária já se espalhou por diversos países asiáticos e ameaça lugares distantes como o Paquistão e a Itália.

Num mundo de vôos diretos, os gritos desesperados de um cachorro chinês podem chegar um dia ao Brasil por meio de alguma nova e tenebrosa sigla.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Entrevista com Dr. Mark W. Baker



 O VÍCIO RELIGIOSO

Ryan freqüenta regularmente a igreja, oferece-se como voluntário e está sempre ansioso para discutir RELIGIÃO.

Ele tem numerosas imagens e símbolos religiosos em seu apartamento e no carro, gosta de citar a BÍBLIA para reforçar o que esteja querendo provar, mas desconfia das pessoas que fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.

Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs.

Ele tem idéias muito firmes sobre como elas devem falar, o que devem ler, que tipo de divertimentos são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais.

Embora ele afirme ter entregado a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.

Infelizmente, Ryan não deseja relacionamentos e sim DISCÍPULOS.

Ele precisa que os outros confirmem as suas convicções religiosas aceitando-as incondicionalmente.

Ele não está usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma CONEXÃO e sim de IMPOR seus pontos de vista.

Esta nunca foi a intenção de JESUS.

Embora Ryan diga às pessoas que deseja que elas sigam JESUS, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam.

Internamente, ele vive dúvidas e angustias que tenta descobrir para si mesmo com seu FANATISMO religioso.

Um de seus amigos sugeriu certa vez que ele se consultasse com um terapeuta devido á dificuldade que estava tendo no relacionamento com sua namorada.

Mas Ryan desconfia da psicologia.

Ele acredita que todos os problemas são resultado da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.

A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas duvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior.

Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.

O que Ryan não percebe é que a sua RELIGIÃO é uma forma de idolatria, porque esta sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de ligá-lo a DEUS e aos outros.

Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula com uma linguagem e rituais RELIGIOSOS.

Ryan usa isso para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que JESUS fazia.

Ryan tornou-se VICIADO em controle, e a RELIGIÃO passou a ser a sua DROGA predileta para garantir a sensação de PODER.

Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua RELIGIÃO e possa usá-la para favorecer seu relacionamento com DEUS.

Para JESUS, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.

Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente RELIGIOSAS que não se consideravam IDÓLATRAS, porque adoravam a DEUS.

Mas JESUS advertiu que não devemos usar a RELIGIÃO para PARECER íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros sentimentos.

Para ele, a integridade baseada nos relacionamentos era muito mais importante do que a integridade fundamentada em DOGMAS.

Aquilo que JESUS descrevia como idolatria eu vejo no meu consultório como VÍCIO.

Para JESUS, o propósito da RELIGIÃO era favorecer o relacionamento com DEUS e com os outros e não substituí-lo.

Às vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os VICIADOS com DROGAS.

No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a “DROGA”, proporcionando às pessoas a ILUSÃO de serem melhores do que REALMENTE são.


PRINCIPIO ESPIRITUAL: A religião é um caminho e não um destino.

Texto do livro “JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU”.

Autor: Mark W. Baker, Ph.D., é diretor-executivo da clinica La Vie Counseling Center e tem um consultório particular em Santa Monica, Califórnia.
Ele é muito solicitado como orador em igrejas, faculdades e reuniões de psicologia.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Este é meu netinho!!!!



Me fez lembrar a minha nona Gilda, passou o fim da sua vida na nossa casa, lembro-me das histórias que ela contava e repetia quantas vezes eu pedisse para contar novamente, foi triste vê-la partir!!!!

Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

O silêncio dos homens | Documentário completo




A masculinidade tóxica (machista) é uma fábrica de homens infelizes, inseguros e covardes!!!

Quando eu era criança... escutava nas conversas dos meu tios coisas do tipo: Ele não gosta de jogar bola...nossa!!! 

Querendo dizer: Deve ser viado (termo usado na época), para o machismo daquela época, Futebol era coisa de "macho".

Mas pergunto: -- Será que tudo isso não continua igual hoje em dia?

Ronaldo Perrotta

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

A TRISTE GERAÇÃO MI MI MI



                        A TRISTE GERAÇÃO MI MI MI

Andam de carro, uber, táxi…

Não lavam suas cuecas, nem suas calcinhas.

Não buscam conhecimento. 

Nem espiritualidade.

Não se encantam com decorações natalinas, nem com um ipê florido no meio da avenida.

Reivindicam direitos de expressão e não oferecem nada em troca.

Nenhuma atitude.

Consideram-se vítima dos pais.

Julgam. 

Juízes duros, impiedosos que condenam tudo e todos.

Choram pelo cachorro maltratado e desejam que o homem seja esquartejado.

Compaixão duvidosa.

Amorosidade mínima.

“Preciso disso; Tem que ser aquilo” 

E haja insatisfação, infelicidade, descontentamento, adoecimento, depressão, suicídio… 

Geração estragada.

Inconformada. 

Presa em suas desculpas.

Acomodada em suas gaiolas de ouro. 

Postam sorrisos, praias paradisíacas, mas não se banham no mar curador.

Limpam o lixo na praia com os amigos e não arrumam a própria cama.

Em casa estampam tristeza, sofrimento, dor… 

A dor de ter que crescer sem fazer por onde merecer.

Augusto Cury

DINHEIRO!!!!