sábado, 26 de setembro de 2015

Como amar a si mesmo



Todos nossos problemas na vida adulta, estão ligados à nossa infância, temos que entender e educar nossa "criança" interior!!!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Amor, essa palavra de luxo!!!!



"Fala-se tanto da necessidade 
de deixar um planeta melhor
para os nossos filhos 
e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta."



domingo, 20 de setembro de 2015

Pessoas que gostam de humilhar - Flávio Gikovate



É curioso o fato de existirem pessoas que sintam prazer em humilhar terceiros.

Evidentemente não são pessoas muito empáticas, não estando entre aquelas que têm grande preocupação com o sofrimento e a dor que impõem aos outros. 

Quase sempre são criaturas mais egoístas, voltadas para os seus próprios interesses.

Entre as razões que levam a essa atitude estão o exibicionismo, a insegurança nos relacionamentos, o rancor causado por questões mal resolvidas no passado e a necessidade de autoafirmação.

PS: Eu diria que o bullying é um exemplo vivo deste comportamento COVARDE e MEDÍOCRE!!!!

Ronaldo Perrotta

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Palavras de otimismo


A autocrítica é o melhor caminho para que possamos consertar o que está errado em nós!!!!!
O Orgulho é o maior impedimento do exercício da autocrítica!!!!


Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Por que as pessoas gostam de aparecer?



Para Refletir: Por que as pessoas gostam de aparecer?


Você é uma pessoa que gosta de aparecer?

Com certeza a resposta foi não, porque tem muitas pessoas que não conseguem admitir.

Os indivíduos podem chamar atenção por suas realizações ou por tentativas em excesso. 
Hoje em dia, onde quer que você olhe, as pessoas parecem estar fazendo todos os esforços para chamar atenção.

Nas redes sociais é assim. 

No facebook todo mundo é feliz, ou parece ser. 

Pois o legal é e ser sempre interessantes e mostrar que você é a pessoa mais feliz, cheia de amigos, descolado, moderno, inteligente que existe! 

As pessoas embarcam nisso, um exemplo: hoje a grande maioria tiram fotos para postar no face, no Instagram e não para guardar ou registrar o momento. 

Ou seja, fazem isso para se exibir, para se ostentar. 

Um exagero sem sentido, afinal a vida não é eternamente uma festa!

Muitos não vê problema nisso, afinal quem não gosta de ser lembrado? 

Quem não gosta de ser o foco das noticias? 

O problema é quando a pessoa perde a mão e tudo que ela faz é para chamar a atenção, para estar sempre no topo...ai vem o problema, a essência vai embora, a solidão chega. 

Afinal quem é amigo de todos e quem quer sempre estar em todos os lugares não é amigo de ninguém e acaba sendo esquecido.

Alguns psicólogos afirmam que as pessoas que gostam de aparecer, estão sempre procurando uma aprovação de terceiros. 

Não se valorizam... no fundo são vazias e por este motivo precisam mostrar e expor o externo. 

Geralmente, pessoas que possuem auto-estima , não precisam ficar se expondo, pois estas já adquiriram luz. 

Uma pessoa completa, confiante em si, não tem necessidade desse " precisa", ela já chama a atenção naturalmente.

Afinal é muito melhor ser lembrado por ser uma pessoa especial e de personalidade, do que por uma pessoa que só gosta de aparecer. 

Quem gosta de você de verdade, vai gostar do jeito que você é, não do jeito que eles querem que você seja!!!

Desconheço a autoria

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Alguém precisa de você!!!!!


Somos todos caminheiros da estrada chamada evolução, e, num momento ou noutro pode ser que precisemos de alguém.
Assim sendo, como sempre estamos rodeados de pessoas, é importante que você fique alerta, pois ao seu lado pode estar alguém que precise de você, neste exato momento.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Terapia do ABRAÇO


                                 Lição surpreendente

Manhã de segunda-feira, cedo.

Na instituição benemérita, os funcionários iam chegando, aos poucos, e registrando o ponto.

Na recepção, além da funcionária, estava uma pessoa de aspecto singular.

Passara a noite nas proximidades, na rua, a negociar o corpo e experimentar toda sorte de riscos.

Aquele homem, travestido de mulher, corpo visivelmente deformado por injeções de silicone industrial, conversava com quem chegava.

A cada um oferecia um bom dia.

Mas era visto com indiferença, espécie de mal disfarçada repulsa em face de sua aparência, sua condição, seu modo de vida.

Um voluntário da instituição chegou e se dirigiu à recepcionista, depois de responder rapidamente ao cumprimento daquele estranho.

Ficou preocupado que a recepcionista se sentisse, talvez, intranquila, com aquela presença.

Então, num sussurro, enquanto preenchia um formulário que lhe fora dado, disse à jovem:

Trata-se de criatura que parece estar à beira do abismo.

O que devemos fazer com aquele que está à beira do abismo, experimentando a derrocada física e moral: empurrá-la abismo abaixo ou puxá-la, conduzi-la para um terreno firme?

A recepcionista pareceu se tranquilizar.

E o voluntário, ainda em voz sussurrante, lembrou: Se a pessoa vem até aqui, certamente é para receber alguma ajuda, mesmo que não percebamos.

Estamos em um lugar amparado e protegido, bem assistido espiritualmente.

Nisso, outra funcionária chegou.

A cena do Bom dia se repetiu da parte daquele homem.

Entretanto, o que sucedeu foi surpreendente e enternecedor.

Ele se dirigiu à recém-chegada, perguntando se ela não se chamava Dóris.

Não, respondeu, de forma espontânea, meu nome é Maria.

Aquela resposta ensejou um diálogo, que se prolongou por alguns minutos.

Então, o inesperado aconteceu.

O visitante disse que queria um abraço.

A reação de Maria foi abrir os braços e declarar um sonoro: Não seja por isso!

E abraçou aquela criatura, longa, demoradamente, com um carinho tão particular que lembrou os abraços que se dá aos amigos mais chegados.

Suas mãos envolveram as costas do visitante, naquela atitude de roçar levemente, com os dedos, as costas, como quem deseja amplificar os efeitos do seu ato.

Os olhares dos demais presentes na recepção fixaram-se na cena.

Era um misto de estupefação, admiração, espanto, surpresa.

E Maria, tranquilamente, como quem não fez nada mais do que o habitual, despediu-se do visitante e se dirigiu ao seu local de trabalho.

O estranho, tendo recebido o que verdadeiramente desejava, também se foi porta afora.

* * *
Quem sabe das dores, das incertezas e das dificuldades pelas quais passava aquela pessoa?

Quem sabe das decisões que adotará, depois de receber tão significativa demonstração de interesse, desprendimento, carinho?

Quem sabe para quantos passos distantes do abismo aquele abraço conduziu aquele ser humano?

E aquela mulher, mãe, esposa, trabalhadora e, acima de tudo, verdadeiramente cristã nem se deu conta de como tornou radioso o dia de um desconhecido um tanto sem rumo.

Tudo por causa de um abraço, um verdadeiro abraço.

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DINHEIRO!!!!