domingo, 14 de agosto de 2016

Os braços de meu Pai...


Muito difícil ter um Pai dessa magnitude, mas o bem maior de qualquer Pai, é de nós ter dado a VIDA!♥ ♥

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Casar todos os dias...


                                   Casar todos os dias

Para nós, quando efetivamente uma pessoa se casa?

Quando entendemos que alguém está casado com outro alguém?

Para alguns de nós, a resposta pode ser no sentido legal.

Afirmamos, portanto, que casar é mudar o estado civil, é regulamentar uma situação perante a sociedade, é registrar a relação a dois em um cartório.

Se entendemos dessa forma, a concretização se dá com a certidão de casamento.

Mas, outros entendemos que o casamento se efetiva com uma cerimônia religiosa.

Independente de culto ou rito, da liturgia ou do credo, imaginamos que nos casamos após as promessas trocadas e o vincular a Deus a relação a dois.

Entretanto, não poucos de nós cremos que para estarmos casados basta ter a vida em comum, uma vida de relação na intimidade, dividindo o teto, o tempo vago, as preocupações.

Então, quando, efetivamente, casamos?

Todo relacionamento inicia com um certo encantamento, um sentimento diferente no peito, uma atração peculiar, quase irresistível.

A convivência ao longo dos dias, as experiências compartilhadas, permitem que o sentimento passe a diferentes patamares, ganhando raízes e profundidade.

Sutil no seu desenvolver, quando nos damos conta esse sentimento vai nos vinculando a quem nos permitimos nessa vida de relação.

Portanto, o casar é apenas o coroamento de uma relação que iniciou despretensiosa, e que se instalou, ganhando importante espaço emocional em nossa intimidade.

Não importa se para essa relação buscamos uma cerimônia civil, ou se nos vinculamos sem o compromisso da certidão de casamento.

Não importa se buscamos ou não alguma cerimônia religiosa.

Estar casado será muito mais a postura íntima que temos para com quem elegemos estar conosco do que as exterioridades que possam nos indicar o vínculo matrimonial.

E essa postura íntima se constrói aos poucos, e para a vida toda.

Ninguém está definitivamente casado e nenhum sentimento está pronto, acabado e congelado no tempo.

Casar é o reafirmar do compromisso, diariamente, em pequenos detalhes, ou grandes momentos.

Isso quer dizer que casamos todos os dias.

Casamos com o outro quando chegamos em casa à noite com o doce preferido do nosso par, porque lembramos de fazer uma pequena parada, na confeitaria, a fim de surpreender e agradar.

Casamos quando as preocupações do outro passam a ser as nossas, em uma postura não invasiva, mas de solidariedade, a fim de estarmos sempre prontos quando nos requisitar o apoio.

Casamos quando vibramos com as conquistas do outro como se nossas fossem, seja no reconhecimento profissional, nas conquistas pessoais, nas lutas que vence.

Casamos quando na doença conseguimos nos colocar como enfermeiro, nas dores como psicólogo, nas frustrações como amigo solidário, nas conquistas como aquele que mais vibra.

Sem esses cuidados e conquistas diárias, talvez o casamento feneça, arrefeça seu brilho e se perca no emaranhado de emoções desencontradas, que ainda carregamos no peito.

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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

CBIE 2013: Cristiano Nabuco- Palestra "Dependência Tecnológica (internet...


Vale a pena assistir!!!!!

Phubbing


Phubbing: a tecnologia acabando com o diálogo
Jantares em família, os encontros acontecendo, melhor momento com o namorado ou namorada e de repente um hábito cada vez mais comum: as pessoas ficam em uma espécie de transe na frente do seu smartphone ou tablet, totalmente conectado no virtual, ignorando o que se passa em seu entorno.

Por acaso, você já viu alguma cena assim?

Esse é o chamado phubbing


A palavra é uma união entre “phone” (telefone) e “snubbing” (esnobar) e foi proposta pelo australiano Alex Haigh que chegou a criar, inclusive, uma campanha chamada “Stop Phubbing”.

Ele tenta chamar a atenção das pessoas para esse comportamento que, em outros tempos, seria chamado simplesmente de “falta de educação”.

Haigh provoca: “Imagine um mundo no futuro onde os casais se sentam em silêncio. 

Onde as relações são baseadas em atualizações de 'status' nas redes sociais. 

Onde a habilidade para falar ou se comunicar frente a frente foi completamente erradicada”. 

Esse é o novo mundo onde o phubbing ditou as regras da nova comunicação.

Está na hora de ficarmos menos online?

Talvez seja então preciso pensar urgentemente em desenvolver um tempo para si mesmo, longe de tudo isso. 

Como o sentimento de phubbing é algo relacionado principalmente às mídias sociais, então, talvez, procurar contatos e eventos reais, em vez de apenas recorrer ao mundo virtual, seja uma das possíveis soluções.

Perceba que muitas vezes a tecnologia nos protege e nos anestesia de situações desconfortáveis. 

Dependendo do estado de humor das pessoas, o uso constante dos gadgets pode ser nada mais do que uma maneira de nos afastar dos problemas pessoais.

Pode não parecer tão óbvio assim, entretanto, à medida que experimentamos certas doses de sofrimento e de angústia, buscamos, sem perceber, atividades que nos distanciam destas dificuldades cotidianas.

Assim, procure não entrar neste círculo vicioso. 

Adquirir hobbies e atividades que façam sentido e tragam prazer a você ou ainda achar um momento individual que não precise ser compartilhado com mais ninguém, provavelmente seriam bons começos.

Vamos tentar?

Blog do Dr Cristiano Nabuco

DINHEIRO!!!!