sexta-feira, 26 de junho de 2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Mais importante que a nossa religião é a nossa CONDUTA.



Nossa religiosidade de cada dia

Você acredita em Deus?

Seja esse Deus chamado de Alá, Jeová, Eloin, Força Superior, ou simplesmente Deus, você acredita?

Provavelmente você respondeu sim.

Afinal, não há registros de povos onde a crença em Deus não fizesse parte de sua cultura.

Cremos em Deus e no Seu amor, bondade e sabedoria infinitas.

Cremos na Sua justiça que vela por tudo e por todos.

Cremos seja Ele Pai, a cuidar de cada um de nós, Seus filhos.

Tudo isso é Deus para nós.

Agora, você já se perguntou o que espera Deus de nós nessa vida?

O que o Pai deseja de Seus filhos, quando nos envia para a matrícula nesta escola chamada Terra?

Quais as Suas expectativas?

Ao ser indagado qual o maior mandamento, qual a maior Lei de Deus a ser seguida, Jesus nos explica que é a lei de amor.

Amar a Deus sobre todas as coisas, e amar-se para conseguir amar ao próximo como a si mesmo.

E para conseguir vivenciar as Leis de Deus, cada um de nós busca um caminho, um que considera especial para si, um roteiro que consiga explicar melhor Deus e Suas leis, a fim de viver de maneira mais feliz e tranquila.

Esse caminho que escolhemos é a nossa religião.

Como cada um de nós possui diferentes valores na alma, um nível de consciência próprio, uma maturidade emocional específica, é natural que cada um de nós escolha uma forma de ver Deus e entender Suas leis de uma maneira particular.

Por isso a diversidade de religiões, pois vemos a mesma coisa, as Leis de Deus, sob aspectos diferentes.

Porém, mesmo diferentes em suas sínteses, toda doutrina que promova o bem, que leve o homem ao bem, é digna de respeito.

Afinal, a religião em si não é um fim, mas é um meio para chegarmos até Deus.

O objetivo maior não é viver a religião, mas caminhar através dela para chegar a Deus.

E você já percebeu que nem todo mundo precisa da religião para chegar a Deus, para desenvolver sua religiosidade?

Existem inúmeras pessoas que não professam nenhuma religião e, no entanto, têm uma conduta e valores de alto conceito moral.

Elas vivem Deus, sem precisar caminhar por uma religião.

Outros, no entanto, abraçando essa ou aquela religião, carregam na alma pouca religiosidade. 

Dizem-se partidários desse ou daquele segmento religioso, mas vivenciam quase nada do que sua religião propõe.

Será isso que Deus espera de nós?

A religião, de forma alguma, serve para nos fazermos pessoas hipócritas.

Muito menos para ser o ópio do povo, como asseverou certa vez um pensador.

A religião deve ser o religar de cada um de nós com Deus.

Ela vai construindo, em nossa intimidade, a presença de Deus, nos apontando o melhor caminho para dias futuros mais felizes.
* * *
Não seremos melhores ou piores por professarmos essa ou aquela religião, mas sim pelo que fizermos do nosso caminhar, do nosso viver, do nosso pensar e agir.

Se a nossa religião nos oferece um bom direcionamento para sermos pessoas de bem, aproveitemos a chance.

No entanto, de forma alguma nos iludamos que a nossa religião é a melhor por si só.

Ela será a melhor dependendo do que fizermos dela e com ela em nosso dia a dia.

Texto: momento.com.br

sábado, 6 de junho de 2009

Um feliz dia dos namorados a todos.



Namorar....

Namorados, solteiros e casados

Um jeito de ser apaixonado

Um constante estado de cativar

Um infindável sentido de junto querer estar

Conjugação plena e infinita do verbo amar

Sentir no coração o mesmo palpitar


Inconfundível tremor só de pensar

Uma música marcada na memória para eternamente lembrar

Sentir o mesmo perfume mesmo quando junto não se está


Namorar...

Romântica expressão do verbo AMAR!

Autor desconhecido

quinta-feira, 4 de junho de 2009

terça-feira, 2 de junho de 2009

Enquanto tantos reclamam da vida, outros vão seguindo em frente sem reclamar.





Um silêncio eloquente

O hábito de reclamar e altercar é bastante difundido.

Ante a mínima contrariedade ou decepção, reclamações e discussões costumam surgir.

Tem-se a impressão de que todos esperam uma vida perfeita.

Como a perfeição não é deste mundo, explodem os destemperos e os atritos.

A esposa se agasta com a pouca atenção que sustenta receber do esposo.

O empregado reclama das exigências do patrão.

O chefe se irrita com as falhas dos subordinados.

Irmãos se atacam, sob o menor pretexto.

Estudantes blasfemam contra o professor exigente.

Mestres discursam a respeito da pouca dedicação de seus discípulos.

Quem tem alguma enfermidade se acha uma vítima da vida.

Aquele que cuida de parente enfermo também bufa contra o destino.

De um modo ou de outro, as criaturas em geral parecem contrariadas.

À míngua de um mundo cor-de-rosa no qual possam viver, fazem com que todos saibam que estão descontentes.

Não têm o cuidado de processar no próprio íntimo os seus dissabores.

Não se indagam da razão pela qual passam por dificuldades.

Especialmente, olvidam o silêncio como forma de preservar a paz do próximo.

Mas há um exemplo sobre o qual convém refletir.

Trata-se do comportamento de Jesus logo após Sua prisão.

O Mestre Divino jamais poderia ser acusado de omisso.

Sempre Se posicionou com firmeza, em defesa do bem e da verdade.

Levantou com desassombro Sua voz contra as hipocrisias dos fariseus.

Esclareceu de modo vigoroso os que faziam do Templo um local de comércio.

Contudo, na hora de Seu testemunho maior, calou a própria voz.

A caminho do calvário, passou em espetáculo para o povo, com a alma mergulhada em um maravilhoso e profundo silêncio.

Sem proferir a mais leve acusação, caminhou humilde, coroado de espinhos.

Não Se agastou com a ignorância que Lhe colocou nas mãos uma cana imunda, à guisa de cetro.

Não Se incomodou com as cusparadas dos populares exaltados.

No momento do calvário, Jesus atravessou as ruas de Jerusalém em um silêncio pleno de significados.

Como se desfilasse diante da Humanidade inteira, ensinou a virtude da tranquila submissão à vontade de Deus.

* * *

Antes de reclamar da vida, reflita sobre esse exemplo.

Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício.

Entretanto, você certamente ainda carece de muitas experiências para completar seu processo evolutivo.

Se a vida lhe faz exigências, aquiete-se.

Não espere a todo momento ser auxiliado e compreendido.

Habitue-se a ser quem entende e ampara.

Tendo em mente o maravilhoso silêncio de Jesus, aprenda a também silenciar suas queixas



Texto: momento.com.br

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Oração do Pai João da Caridade