sábado, 2 de fevereiro de 2008

AMANHÃ PODE SER TARDE!!!

Ontem? 

Isso faz tempo! 


Amanhã ? 


Não nos cabe saber! 


Amanhã pode ser tarde. 


Pra você dizer que ama. 


Pra você dizer que perdoa. 


Pra você dizer que desculpa. 


Pra você dizer que quer tentar de novo. 


Não deixe pra amanhã. 


O sorriso, o abraço, o carinho, o trabalho, o sonho, a ajuda. 


Não deixe pra perguntar amanhã. 


Por que você está triste? 


O que há com você? 


Cadê o seu sorriso? 


Cadê seus sonhos? 

Onde está sua garra? 


Lembre-se: Amanhã pode ser muito tarde! 


Procure, Vá atrás, Insista! 


Tente mais uma vez . 


Só hoje é definitivo!


Amanhã pode ser TARDE!!!

Desconheço o autor

domingo, 13 de janeiro de 2008

UM HOMEM SÁBIO!!!

Ser rico para mim, não quer dizer nada. 

O que eu acho mais importante é o respeito ao próximo.


Ninguém tem o direito de menosprezar alguém porque ele é menos favorecido financeiramente.

Todos somos seres humanos iguais, só que muitos não tiveram a mesma oportunidade.

Não me preocupo com a embalagem, me preocupo com o conteúdo.

Quando a embalagem é muito sofisticada, já começo a me preocupar com o conteúdo.

Antonio Ermírio de Moraes

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

B O R B O L E T A




                                                                  BORBOLETA


Quem me dera ser uma borboleta! 

Poder voar sem me preocupar com a vida. 


Sem ter medo, sem receio, apenas sentindo a brisa, no bater de minhas asas. 


Gozando de tudo que tenho direito; Liberdade, amor e respeito.


Liberdade de me expressar, da forma que quiser. 


Seja falando, escrevendo, dançando, rindo, ou até mesmo chorando. 


Mas chorando alto, sem precisar abafar o meu pranto, sem ter medo de que escutem, que me interpelem e me recriminem.


Quero amor! 


Não somente amor de desejos.


Quero um amor sem cobrança, que me traga esperança, que me faça feliz, sem que eu precise, deixar de lado, tudo o que sempre quis.


Ah! 


E o respeito?


Quem respeita, dá a liberdade necessária. 


Dá o amor pleno na sua consistência. 


Consistência essa, que gera: Cumplicidade, igualdade, tranquilidade e felicidade. 


Borboleta; quem me dera.


Eneida Tagliolatto

Poetisa Paulista


terça-feira, 4 de dezembro de 2007


" QUANDO A ÚLTIMA ÁRVORE TIVER CAÍDO; QUANDO O ÚLTIMO RIO TIVER SECADO; QUANDO O ÚLTIMO PEIXE FOR PESCADO; VOCÊS VÃO ENTENDER QUE DINHEIRO NÃO SE COME."

AUTOR: DESCONHEÇO, MAS ACHO QUE SÓ UM ÍNDIO DIRIA PALAVRAS TÃO SÁBIAS !

domingo, 11 de novembro de 2007

APRENDENDO COM A VIDA


Depois de algum tempo, você aprende a diferença sutil entre segurar a mão de alguém e escravizar uma alma, aprende que amor não significa dependência e companhia não significa segurança, que beijos não são contratos e presentes não são promessas, passa a aceitar os seus defeitos com a cabeça erguida e os olhos abertos , com a elegância de um adulto, não com o pesar de uma criança.

Aprende a abrir todos os seus caminhos hoje porque o futuro é muito incerto para fazer planos.

Aprende que até mesmo a luz solar queima se você se expuser muito.

Então plante seu próprio jardim e embeleze a sua própria alma, em vez de esperar que alguém traga-lhe flores.

E você aprende que realmente pode resistir... 

Que é forte, e tem valor.

Autor: Shakespeare (1564-1616)

domingo, 19 de agosto de 2007

ELES NÃO SABEM !


Não pares de trabalhar e servir porque essa ou aquela desilusão te amargou os sentimentos. 

Os ingratos são portadores da moléstiada memória. 


Os agressores carregam brasas no pensamento. 


Os delinqüentes são enfermos dos mais infelizes. 


Quando semelhantes companheiros surgirem na vida, perdoa sempre. 

Eles não sabem quantas nuvens de dor estão amontoando sobre a própria cabeça.


Emmanuel

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

OS DONOS DO FIM DE SEMANA ( Hélio Ribeiro )



Não havia um único tijolo no imenso muro que cercava a morada onde JOÃO e MARIA passavam seus dias. 

Era de folhas verdes e flores vermelhas e raizes no chão, o muro ao redor da paz de MARIA e JOÃO. 

Estavam muito acostumados e dormiam abraçados até que as campainhas do peito dos passarinhos despertavam sempre o sol.

Tomavam banho no lago, protegidos pelas imensas cortinas bordadas com pingos puros da cachoeira vizinha. 

Maria ia para a cozinha: leite puro, café bom... 

João tratava os cavalos, caminhava pelo prado, respirava fundo e ia alimentar os patinhos, sem saber quem era COOPER. 

Assim passavam os dias quando o mundo era manhã.
João colhia alfaces, os dois comiam salada. 

Maria ficava contente, os dois " se davam risadas ".

Eram ambos muito humildes para aquela imensa casa. 

Nem sabiam quanto é caro alimentar uma piscina, o motor, a gasolina. 

A piscina estava lá, João não pagava imposto nem de renda nem de nada. 

Não comprava nem disco: João sabia cantar. 

E tocava violão " mal-apena " escurecia. 

Maria chegava perto e " ligava " o seu João ao programa favorito: A lua, o céu, as estrelas, às vezes o avião que levava as pessoas em busca da paz perdida.

Às vezes João parava de cantar e Maria fazia um "comercial": 

Que café, João? 

O cafezinho tá boooommmm... 

Lá nunca havia nada: nem desastre, nem ladrão.

Muita gente da cidade poderia reclamar e achar monotonia a vida de todo dia de MARIA e JOÃO. 

Chegando o fim de semana começavam a chegar alguns carros, e muita gente.

João chamava Maria. 

Maria muito contente começava a preparar um almoço reforçado.

Era domingo, era festa. 

Mas, mesmo assim, as pessoas já chegavam reclamando: para um doía a cabeça do uísque d'outra noite. 

Outra brigou na estrada. 

A uma o filho não veio e ela se sentia só. 

Maria era só risos, gentileza, simpatia. 

As palavras muito erradas mas atitudes certas. 

João cuidava que tudo fosse a contento de todos: as mesinhas no gramado muito limpas, a piscina azulzinha. 

Nas gaiolas os passarinhos cantavam músicas aprendidas de João. 

Maria toda orgulhosa explicava pras senhoras o regime que fazia e porque não engordava: Ah! como muita verdura. 

Muita verdura fresquinha.

Uma das senhoras gorda lembrou do seu remédio:
" Meu Deus esqueci meu DIEMPAX ".


Os senhores se sentaram à beira da piscina vestidos como vieram.

Fumaram seus cigarros

Beberam seus uísques

Falaram dos seus negócios

Discutiram seus dinheiros

Resolveram reuniões

Comeram os seus churrascos

Beberam seus licores

Chegaram às soluções

Marcaram: Segunda e terça nos escritórios do centro, duas novas reuniões.

Dormiram nossos senhores.

Acordaram com a lua estranhando as presenças na paz de MARIA e JOÃO.

Roncaram seus motores, acenderam seus faróis, e foram "fazer" estrada, na certeza de que o sítio, aquela sua propriedade, estava em muito boas mãos.

E na verdade estava mesmo: João simplório, o caseiro, pôs as mãos nas de Maria e levou-a até a varanda. 

Acendeu a Lua, deu brilho nas Estrelas. 

Pegou o violão e cantou uma velha e simples canção de amor.

TODOS OS DIREITOS DE REPRODUÇÃO RESERVADOS PARA QUEM QUER AUMENTAR SEU PERCENTUAL DE FELICIDADE.

Autor : HÉLIO RIBEIRO

Oração do Pai João da Caridade