sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

EXEMPLO DE VIDA


QUANDO ALGUÉM NOS DIZ QUE NÃO SOMOS CAPAZES, AÍ É QUE TEMOS QUE BUSCAR TODAS AS FORÇAS DO NOSSO INTERIOR E PROVAR PARA NÓS MESMOS QUE SOMOS SIM CAPAZES!!!!

Ronaldo Perrotta

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

LIBERDADE



                                           Liberdade

A busca da liberdade sempre foi uma constante na história da raça humana.

Ela compõe o conjunto dos elementos que habitualmente se imagina sejam necessários ao bem-estar das criaturas.

Parece de pouca serventia possuir alguns bens, da espécie que sejam, sem a liberdade de desfrutá-los.

Para ser livre, muitas vezes o homem trilhou caminhos tortuosos.

A maioria das revoluções foi levada a efeito sob o pretexto de livrar os povos de tiranos que os subjugavam.

Contudo, tão logo instaurado o novo regime, os revolucionários geralmente trataram de impedir com violência quaisquer manifestações contrárias as suas idéias.

Em nome da conquista e preservação da liberdade coletiva, muitas atrocidades foram cometidas.

No mundo atual, com os valores em constante mutação, ser livre persiste como uma meta a ser atingida.

Mas resta saber se o que o ser humano está vivendo realmente possui o condão de libertá-lo.

Com freqüência, ouve-se que determinado homem ou mulher é ‘liberado’. ( Contrario de "CARETA" )

Mas, curiosamente, isso não tem o sentido de que a pessoa em questão livrou-se de uma enfermidade, de um vício, ou então pagou uma dívida.

Não se trata, em geral, de alguém alforriado de uma situação penosa, à custa de esforço, trabalho e talento.

O vocábulo costuma referir-se antes à perda da vergonha e do pudor, à deserção de compromissos assumidos.

Ser livre, nesse contexto, possui o estranho significado de vivência desequilibrada da sexualidade, do cultivo de vícios que podem destruir a saúde física, mental e emocional.

Ocorre que afrontar a sociedade, sem qualquer finalidade superior, não possui o condão de libertar ninguém.

Chafurdar em vícios e desatinos também está longe de ser conduta libertadora.

Em um mundo massificado, é compreensível as pessoas desejarem distinguir-se de algum modo.

Contudo, há maneiras muito mais nobres de conseguir isso do que pela adoção de comportamentos exóticos e chocantes, mas estéreis.

Por exemplo, a prática das virtudes cristãs, como a caridade, a humildade e a pureza, é sempre um fator de distinção.

Por mais que seja dúbio o significado da expressão ‘liberdade’, ela com certeza não se identifica com a adoção de hábitos que conduzem à doença e à desarmonia.

Jesus afirmou que o conhecimento da verdade nos libertaria.

De fato, uma compreensão mais aprofundada das leis da vida, ao despir o homem de suas ilusões, livra-o da mesquinhez, do egoísmo e do orgulho.

Como esses vícios são os que tornam mais penosa a convivência na Terra, sua ausência implicaria em imediato acréscimo de bem-estar para todos.

Tendo em vista que a árvore se identifica pelos seus frutos, a liberdade sob esse prisma é algo muito desejável.

Assim, ao buscar sua liberação, reflita sobre o que ela significa.

Não confunda liberdade com libertinagem, nem felicidade com deserção do dever.

No convívio familiar ou social, é impossível ser totalmente livre.

Os seus direitos terminam onde começam os direitos do seu próximo.

A completa libertação possível é a das paixões, dos instintos inferiores, que tanto infelicitam a humanidade.

Ao traçar as metas de sua vida, busque antes libertar-se da dor e do desequilíbrio.

Para tal, um padrão de conduta reto e equilibrado, marcado pelo bom-senso, sempre será o melhor roteiro.

Pense nisso.

www.momento.com.br

domingo, 27 de novembro de 2016

FELIZ SEM FACEBOOK



A recomendação de se desconectar das redes sociais existe praticamente desde o nascimento dos
smartphones. 

A facilidade e o imediatismo para ter acesso a qualquer momento, em qualquer lugar, permite que os usuários estejam permanentemente conectados e provocou diversas formas de vício tecnológico: do medo de ver, através da rede, como os seus amigos se divertem sem você até a nomofobia (medo de sair de casa sem o celular). 

Agora, um novo estudo do The Happiness Research Institute conclui que, em apenas uma semana, as pessoas que deixam de utilizar o Facebook se sentem mais felizes e menos preocupadas.

Os autores do estudo dividiram os 1.095 participantes em dois grupos. 

Os do primeiro não deveriam se conectar ao Facebook por sete dias; já os do grupo-controle continuaram usando a rede normalmente. 

Durante esse tempo, os pesquisadores mediram estados de ânimo como a felicidade, a tristeza, a preocupação, a raiva, o entusiasmo e os sentimentos de solidão e depressão.

No último dia do experimento, os cientistas perguntaram como os participantes se sentiam. 

E as mudanças foram evidentes: os que haviam deixado de usar a rede social admitiram estavam mais felizes e menos tristes e solitários. 

Além dos sentimentos positivos, perceberam um aumento em sua atividade social cara a cara e menos dificuldade de concentração. 

Também tiveram a sensação de que tinham desperdiçado menos tempo ao longo da semana do estudo.

Em azul, os dados fornecidos pelo grupo-controle; em branco, os do grupo que deixou o Facebook. 

Essas conclusões coincidem com as declarações de muitos especialistas de que os usuários das redes sociais só mostram em seu perfil a parte da vida que desejam que os outros vejam: as boas notícias – 61% das pessoas publicam só as coisas boas que lhe acontecem –, as fotos retocadas, o enquadramento pensado e que parece casual... 

Projetam uma vida irreal que faz com que metade dos usuários tenha inveja das experiências que os demais compartilham em seus perfis. 

E que um terço sinta inveja da aparente felicidade de seus contatos do Facebook. 

Segundo os especialistas do The Happiness Research Institute, as redes sociais “são como um canal que só transmite boas notícias, um fluxo constante de vidas editadas que distorcem nossa imagem da realidade”. 

Assim, o bem-estar dos usuários é condicionado pelo que os demais pensam e pelo número de likes que conseguem no fim do dia.

Uma das dificuldades dos pesquisadores para desenvolver o estudo foi a impossibilidade de controlar se os participantes se resistiam à tentação de entrar no Facebook. 

Em média, 94% dos usuários visitam seu perfil de maneira automática e rotineira. 

Por isso, os cientistas pediram que os participantes desinstalassem o aplicativo de seus aparelhos. 

Apesar dos conselhos e da apresentação voluntária ao experimento, 13% deles não conseguiram passar esse tempo sem entrar no perfil e checar as notificações.

Com respeito às limitações do estudo, os pesquisadores reconhecem que a predisposição pôde ter afetado os resultados. 

Os participantes eram voluntários – embora designados aos grupos de forma aleatória –, o que poderia significar que, de alguma forma, estavam interessados em deixar de usar o Facebook ou a começar a utilizá-lo por menos tempo. 

Os resultados podem se dever, em parte, ao efeito placebo: os participantes esperavam se sentir melhor ao se desconectarem.

Essa não é a primeira pesquisa indicando que muitos usuários seriam mais felizes se utilizassem menos as redes sociais. 

O estudo O Uso do Facebook Prediz uma Diminuição no Bem-Estar do Usuário, realizado em 2013 pela Universidade de Michigan, mostra que os níveis de satisfação com a vida dos participantes diminuiu ao longo da pesquisa com o uso constante do Facebook. 

Outro estudo, realizado em 2013 pela Universidade Humboldt e a Universidade Técnica de Darmstadt, ambas da Alemanha, concluiu que uma de cada três pessoas se sente mal e mais insatisfeita depois de visitar o Facebook. 

O estudo, A Inveja no Facebook: Uma Ameaça Escondida para a Satisfação do Usuário, descobriu que isso acontece porque eles sentem inveja, que desemboca em frustração, amargura e solidão.

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PS: Quando eu era criança só tinha uma pessoa da família que tinha telefone, se alguem quisesse telefonar para esse nosso parente tinha que ir em algum Bar ou Padaria que tivesse Telefone Publico, que eram bem poucos e poucos Bairros tinham esses Telefones, só se sabia dos parentes quando íamos visita-los em suas casas, coisa bem rara, resumindo: ERAMOS MUITO MAIS FELIZES COM CERTEZA!!!!

Deus nos deu uma vida para que cuidássemos dela, já dá um trabalhão!!!!

Ronaldo Perrotta

Oração do Pai João da Caridade