quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O vício RELIGIOSO.



                                             O VÍCIO RELIGIOSO

Ryan freqüenta regularmente a igreja, oferece-se como voluntário e está sempre ansioso para discutir RELIGIÃO.

Ele tem numerosas imagens e símbolos religiosos em seu apartamento e no carro, gosta de citar a BÍBLIA para reforçar o que esteja querendo provar, mas desconfia das pessoas que fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.

Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs.

Ele tem idéias muito firmes sobre como elas devem falar, o que devem ler, que tipo de divertimentos são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais.

Embora ele afirme ter entregado a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.

Infelizmente, Ryan não deseja relacionamentos e sim DISCÍPULOS.

Ele precisa que os outros confirmem as suas convicções religiosas aceitando-as incondicionalmente.

Ele não está usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma CONEXÃO e sim de IMPOR seus pontos de vista.

Esta nunca foi a intenção de JESUS.

Embora Ryan diga às pessoas que deseja que elas sigam JESUS, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam.

Internamente, ele vive dúvidas e angustias que tenta descobrir para si mesmo com seu FANATISMO religioso.

Um de seus amigos sugeriu certa vez que ele se consultasse com um terapeuta devido á dificuldade que estava tendo no relacionamento com sua namorada.

Mas Ryan desconfia da psicologia.

Ele acredita que todos os problemas são resultado da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.

A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas duvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior.

Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.

O que Ryan não percebe é que a sua RELIGIÃO é uma forma de idolatria, porque esta sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de ligá-lo a DEUS e aos outros.

Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula com uma linguagem e rituais RELIGIOSOS.

Ryan usa isso para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que JESUS fazia.

Ryan tornou-se VICIADO em controle, e a RELIGIÃO passou a ser a sua DROGA predileta para garantir a sensação de PODER.

Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua RELIGIÃO e possa usá-la para favorecer seu relacionamento com DEUS.

Para JESUS, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.

Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente RELIGIOSAS que não se consideravam IDÓLATRAS, porque adoravam a DEUS.

Mas JESUS advertiu que não devemos usar a RELIGIÃO para PARECER íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros sentimentos.

Para ele, a integridade baseada nos relacionamentos era muito mais importante do que a integridade fundamentada em DOGMAS.

Aquilo que JESUS descrevia como idolatria eu vejo no meu consultório como VÍCIO.

Para JESUS, o propósito da RELIGIÃO era favorecer o relacionamento com DEUS e com os outros e não substituí-lo.

Às vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os VICIADOS com DROGAS.

No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a “DROGA”, proporcionando às pessoas a ILUSÃO de serem melhores do que REALMENTE são.

PRINCIPIO ESPIRITUAL: A religião é um caminho e não um destino.

Texto do livro “JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU”.

Autor: Mark W. Baker, Ph.D., é diretor-executivo da clinica La Vie Counseling Center e tem um consultório particular em Santa Monica, Califórnia.
Ele é muito solicitado como orador em igrejas, faculdades e reuniões de psicologia.



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Madre Teresa de Calcutá




Dê sempre o melhor...

E o melhor virá!

Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...
 

Perdoe-as assim mesmo!

Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...

Seja gentil assim mesmo!

Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...

Vença assim mesmo!

Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...

Seja honesto e franco assim mesmo!

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...

Construa assim mesmo!

Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...

Tenha paz e seja feliz assim mesmo!

O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã...

Faça o bem assim mesmo!

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...

Dê o melhor de você assim mesmo!

E veja você que, no final das contas, é entre você e DEUS...

Nunca foi entre você e eles!


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A VIDA É CURTA...





Um simples adesivo, fixado num vidro de carro, revela uma filosofia de vida muito perigosa.


Diz assim: A vida é curta.


Quebre algumas regras.


Precisamos analisar esta cultura do Aproveite a vida, pois ela é curta, com bastante cuidado.


Percebemos que esse tipo de entendimento circula pelo mundo fazendo muitos adeptos que, por vezes, caem em armadilhas terríveis, sem perceber.


Parece haver em muitas pessoas uma aversão a regras, a leis, mesmo quando essas servem apenas para regular a vidaem sociedade.


Por isso, tão necessárias.


É a repulsa à responsabilidade que ainda encontra forças em tantas mentes que teimam em não crescer.


Quebrar regras simplesmente por diversão ou por achar que a vida está muito certinha – como se fala – é atitude infantil, imatura e perigosa.


Basta, por exemplo, uma única vez, extrapolar na velocidade na condução de um automóvel para se comprometer uma vida toda.


Uma brincadeira, um simples pega, pelas vias de uma cidade, para se colocar em risco um grande número de vidas, inclusive a própria.


Assim, não é um tipo de regra que pode ser quebrada de quando em vez.


Por que quebrar regras para se aproveitar a vida?


Quem disse que para se curtir cada momento da existência com alegria, precisamos infringir leis?


Aproveitar a vida não significa fazer o que se quer, quando e onde se queira.


Esta é a visão materialista, pobre e imediatista do existir.


Aproveitar a vida consiste em fazer o que se deve fazer, determinado pela consciência do ser espiritual, que sabe que está no mundo por uma razão muito especial.


O ser maduro, consciente, encontra no caminho do bem, da família, do amor, sua curtição, sem precisar sair por aí quebrando regras e infringindo leis.




* * *




A vida é curta ou longa.


A escolha está em quem vive.


Ela é curta para os que desperdiçam tempo na ociosidade.


Longa para os que se dedicam a uma causa nobre.


A vida é curta para os que acompanham os filhos crescerem de longe.


Longa para os que aproveitam cada instante, cada beijo de bom dia, cada beijo de boa noite.


A vida é curta para os que acham que os vícios não fazem mal.


Longa para os que desenvolvem hábitos sadios para seus dias.


A vida é curta para os que acham que a vida é uma só.


Longa para os que já descobriram que o Espírito é imortal, já existia antes desta vida e continuará existindo depois.


A vida é curta para quem não perdoa.


A mágoa mata mais cedo.


É longa para os que buscam a reconciliação, evitando a vingança destruidora.


A vida é curta para quem não sorri.


A depressão mata mais cedo.


É longa para quem cultiva o bom humor perante as situações difíceis da existência.


A vida é curta para os vilões.


Longa para os heróis.


A vida pode ser curta ou longa.


Cabe a você escolher.




segunda-feira, 20 de junho de 2011

DIREITOS & DEVERES



DIREITOS E DEVERES


Muito se ouve falar a respeito dos direitos do cidadão.

Nunca os direitos foram tão exaltados como nos últimos tempos.

Criam-se códigos e códigos, estabelecendo os mais variados direitos das criaturas.

Tanto o consumidor quanto a criança e o adolescente têm seus direitos assegurados por lei.

A imprensa nunca teve tanta liberdade de expressão como na atualidade.

Isso demonstra um grande progresso, não há dúvida.

Todavia, não podemos esquecer que ao lado de qualquer direito, há também umdever.

Ambos devem andar sempre juntos para serem legítimos.

Mas o que, infelizmente, vem ocorrendo, é que cada um só reclama seus direitos, relegando os deveres ao esquecimento.

O fornecedor que é também, sem dúvida, consumidor, será que pensa como tal nos direitos dos outros quando elabora seus produtos?

Ou será que só se lembra dos direitos do consumidor na hora de reclamar os seus direitos?

A criança e o adolescente, será que são alertados de que também têm deveres para com a sociedade em que vivem?

Há cidadãos que gritam alto pelos direitos de protestar, de fazer greve.

Alegam que a greve é um instrumento legítimo para quem quer ver seus direitos respeitados.

Todavia, o que não levam em conta tais cidadão, é o direito das outras pessoas.

A greve será um instrumento legítimo sempre que, com esse ato, não se esteja desrespeitando o direito dos outros.

Se desrespeitar, por mais justa que seja a discussão, a greve já não será legítima.

Poderá até ser legal, mas não será honesta.

Não podemos desejar, como pessoas lúcidas que pretendemos ser, que o nosso direito afronte o direito do nosso semelhante.

Quando estamos discutindo com o patrão por causa do salário, por exemplo, é um direito que temos, e é um dever do patrão pagar-nos o que nos seja devido, mas a comunidade à qual servimos não tem que pagar o preço da nossa contenda.

Se o médico deixa de atender aos doentes, não é o patrão que ele está afrontando.

Passa a dever à comunidade, por que fez juramento de salvar vidas, e não de salvar vidas quando ganhasse bem.

Se o professor deixa centenas de crianças analfabetas, está faltando com o sentimento de fraternidade e com o dever assumido perante a própria consciência.

O chofer ou o cobrador não devem, em nome do seu direito, deixar toda uma comunidade sem condução, quando sabem que os trabalhadores que dela dependem terão descontados os dias faltados, porque, em tese, o patrão não vai querer saber se há greve ou não.

As pessoas comuns precisam poder ir e vir, já que os mais abastados não viajam nos coletivos.

Assim, se estamos nos sentindo acossados pelos baixos salários, violentado pelos maus tratos profissionais, ou se temos qualquer outra dificuldade a acertar em termos funcionais, a nossa pendência será com o patrão, seja ele o Governo, seja o empresário da iniciativa privada.

Jamais o povo, já demasiadamente desrespeitado, humilhado, desconsiderado.

***

O dever principia sempre, para cada um de nós, do ponto em que ameaçamos a felicidade ou a tranqüilidade do nosso próximo e acaba no limite que não desejamos que ninguém transponha com relação a nós.

O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo.



sábado, 28 de maio de 2011

Ensinando a cooperar...


Ensinando a cooperar

Na nobre tarefa de educar os filhos, é muito comum vermos os pais pouparem as crianças e jovens de colaboração na manutenção da organização e limpeza do lar.

Não nos passará pela mente, em realidade, que os pequenos ou jovens devam, quando não houver necessidade, ser postos para que realizem trabalhos pesados, que lhes absorvam as horas de estudo e aprimoramento de si mesmos.

Invocamos as possibilidades de aprenderem a arte de auxiliar, de prestar colaboração, o que, a cada dia, se torna mais raro.

São muitas as mães que se transformam em serviçais de seus filhos, não para que cresçam, mas, para que se encharquem nos caldos de terrível egoísmo, sem que aprendam, nos dons do amor, a se fazerem úteis.

Onde o problema de ensinar-se aos pequenos a esticar a cama donde se levantaram?

Onde a dificuldade de fazer-lhes atender a essa ou àquela pequena higiene doméstica?

Onde a impossibilidade de que aprendam a pregar um botão ou costurar uma bainha?

Como ignorar que é importante para os jovens lavar ou passar uma peça do vestuário, para si ou para alguém que precise?

Por que tanto constrangimento em ensinar ao jovem, rapaz ou moça, a passar um café ou preparar um arroz, considerando-se a honra da cooperação fraterna?

Identificamos muitos filhos que se tornaram incapazes pelos caminhos, em razão da displicência ou descaso dos que lhes deviam educação.

Não os deveremos preparar para os tempos de facilidade e abastança, mas para os dias de necessidade e carência, de modo que a incapacidade não os mutile, desnecessariamente.

* * *

Pensemos na educação que estamos oferecendo aos nossos filhos, em como os devemos educar para o mundo.

O lar é a primeira escola.

É onde serão aprendidos todos os valores.

Da mesma forma que nos esmeramos para oferecer a melhor educação escolar aos nossos filhos, lembremos de ofertar-lhes a educação cristã, plantando neles a semente da cooperação.

Os membros de uma família devem se sentir incentivados a se ajudarem mutuamente, sempre que necessário.

* * *

Evoquemos o Divino Mestre, na carpintaria do Pai, cooperando.
Coloquemos a luz do Evangelho em seus corações sem deixarmos, contudo, de lhes ocuparmos as mãos, ainda que seja nos pequenos afazeres domésticos ou da oficina, pois ajudar no trabalho do bem, onde quer que ele apareça, é também evangelização.
.
www.momento.com.br


terça-feira, 26 de abril de 2011



ENTRE O EGO E A ALMA
- Silvia Schmidt -
<><><><><>
Enquanto pensarmos que a morte é o que mais separa as pessoas,
o EGO, desde sempre, vem fazendo esse "serviço" muito mais do que ela.
Não há nada que vença o EGO em termos de separações!
E como ele age?
- No casamento e nas relações amorosas da "incompatibilidade de gênios",
homens e mulheres se separam, sem darem chance à flexibilidade que faria
com que ambos - de comum acordo - cedessem um pouco.
Não! Para o EGO não tem acordo quando se trata de ceder.
Seria "rebaixar-se". Ele só entende assim.
- Nas amizades:
Uma atitude ou uma palavra mal colocada são, muitas vezes,
suficientes para que amigos se separem, deixando cair no esquecimento
as tantas coisas boas que fizeram brotar uma tão valiosa amizade.
Não! O EGO não admite erros nem pedidos de perdão!
Seria abrir mão da punição! Ele só entende assim.
- Nas famílias:
tantos pais, irmãos e filhos se separam, só pela necessidade de impor suas
vontades, "de ver quem manda aqui", quem ganha a condição de dono da
última palavra. Na maioria dos casos, numa reunião familiar, e com um pouco
de humildade todos saberiam até onde ir e quando parar.
- Nas carreiras:
pessoas escolhem seguir a mesma carreira ou carreiras diferentes, e muitas
dessas pessoas gastam a melhor parte de sua vida competindo, vigiando,
farejando os passos das outras, dada a precisão de ser "a melhor".
A consciência de que " o sol nasce para todos" faria isso parar.
Não! O EGO quer ganhar sempre, custe o que custar.
Aceitar vitórias alheias seria fracassar! Ele só entende assim.

Em toda situação conflitiva que determina separações o EGO se faz
presente e quer ganhar.
É nos carros, em brincadeiras desnecessárias; é no trabalho, em críticas
contra colegas; é nas escolas, em exibições de notas; é nas guerras,
onde ganhar é questão de vida ou morte; e na vizinhança, em encrencas
vulgares, e assim por diante...Infinitamente...
Pense em algo similar, não citado aqui, e você notará que nele também
está a ditadura do EGO.
Basta que o caso lembrado seja capaz de separar pessoas.
NÃO!
Não é a morte o que mais promove apartações!
É O EGO, O FILHO PREDILETO DO ORGULHO.
<><><><><><>
Sua ALMA e seu EGO ocupam o mesmo castelo.
Deixe que sua ALMA seja a rainha vitalícia do lugar.
Ela é aquela parte sua que deseja PAZ e RECONCILIAÇÕES.
O EGO é o mal dentro de você.
Dê-lhe um "cala a boca" bem dado.
Assim - e só assim - a VIDA lhe abrirá as portas da
verdadeira e perene FELICIDADE.


DINHEIRO!!!!