domingo, 22 de novembro de 2020

ESTA ERA A NOSSA VIDA!!!! SEM TIRAR, NEM PÔR!!!!



ESTA ERA A NOSSA VIDA!!!! 
SEM TIRAR, NEM PÔR!!!!

Nasci e cresci no Brasil, ia para a escola a pé e às vezes com um monte de amigos, e íamos rindo e papeando.

Não tínhamos bolsa família e nem vale gás.

Não tinha Google nem celular...

As pesquisas de escola eram feitas em bibliotecas (usávamos a Barsa, tesouro da juventude, Delta Larousse, o Google da nossa época ), escritas a mão (se estivesse igual como no livro, estávamos ferrados).

Na escola tinha o gordo, o leitão, 4 olho, a branquela, o neguinho tinha canela fina, anão, o narigudo, a Olívia Palito, o cabeção, a sukita, porco da índia, chiclete e por aí vai..

Todo mundo era zoado, às vezes até brigávamos, mas logo estava tudo resolvido e seguia a amizade... era brincadeira e ninguém se queixava de Bullying.

Existia o valentão, mas também existia quem defendesse.

Tinha o dia do flúor, dia da vacina...

Nossas férias começavam 1° de dezembro e retornávamos em (PASMEM) 1° de Março.

Tínhamos férias de 1° a 31 de julho.

Toda a semana, antes de iniciar as aulas, cantávamos o Hino Nacional com a mão no peito e com orgulho, e ai de quem cantasse errado, cruzasse os braços ou aplaudisse após cantar o hino.

Cantávamos também o Hino da Independência e Hino à Bandeira.

Tinha o desfile de 7 de setembro e a gente sempre querendo ser destaque...


O famoso "Ki Suko" que com $0,10 centavos comprávamos e era o único pó que conhecíamos.

Fazíamos 2 litros com um pacotinho e a língua ficava colorida por uns dois dias kkkkk... tinha também o chiclete Ping Pong.

Época em que ser gordinho(a) era sinal de saúde e se fosse magro, tínhamos que tomar o Biotônico Fontoura.

A frase "peraí mãe" era para ficar mais tempo brincando na rua e não no celular ou computador...

Colecionávamos figurinhas, papel de carta, boneca de papel.

As brincadeiras eram saudáveis, brincávamos de bater em figurinhas e não nos nossos Professores, jogávamos vôlei na rua, nossa aventura era tocar campainha e sair correndo kkkkk...


Na rua jogar bola, pique esconde, queimada, namoricos, pega pega, andar de bicicleta, pular corda, elástico, bolinha de gude, fica, todo mundo brincava junto e como era bom.

Bom não, era maravilhoso!

Que saudades dessa época em que a chuva tinha cheiro de terra molhada!

Época em que nossa única dor era quando usávamos mertiolate nos machucados.

Éramos felizes em comparação com esse mundo de hoje onde tudo se torna bullying ou preconceito.

Cheio de mimimi.

Nossos pais eram presentes, educação era em casa.

Nada de chegar em casa com algo que não era nosso, desrespeitar alguém mais velho ou se meter em alguma encrenca (somente um olhar bastava), e lá vinha o famoso e terrível EM CASA A GENTE CONVERSA.

E tínhamos hora pra chegar em casa: entre 18 horas e 19 horas para tomar banho, com tolerância e NEM UM MINUTO A MAIS.

Tínhamos que levantar para os mais velhos sentarem.

Almoçavamos e jantavamos à mesa.

E com todo respeito e educação.

Fico me perguntando, quando foi que tudo mudou e os valores se perderam e inverteram dessa forma?

Se você também é dessa época, copie, cole no seu mural.

Mude o que for incompatível.

São valores que temos que resgatar.

Época boa demais!!!

Obrigado Senhor por ter me dado a oportunidade de viver nessa época...

Autor desconhecido.
 


 

domingo, 18 de outubro de 2020

Acreditem, o cliente nunca mais volta!


Acreditem, o cliente nunca mais volta!

Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários, com muita sabedoria.

Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas e atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:

"Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama que a recebe somente após três semanas de espera.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Você deve estar pensando que eu sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas... 

Engana-se.

Sabe quem eu sou? 

Eu sou o cliente que nunca mais volta!

Divirto-me vendo milhões gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa.

Sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.

Só existe um chefe: O CLIENTE.

E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar."


terça-feira, 22 de setembro de 2020

O discurso de Griselda...


O estudo é muito importante, o saber é uma benção, mas não é um diploma que faz um homem. 

E sim o VALOR que ele dá ao seu trabalho. 

O estudo prepara, mas o trabalho DURO e HONESTO é quem dignifica. 

E ninguém aqui deve se sentir menor porque um dia não pode estudar. 

Todos vcs devem dar muito VALOR ao que fazem. 

E seja qual for a tarefa, ela deve ser feita com HONESTIDADE, com INTEGRIDADE, com ALEGRIA e com ORGULHO. 

Pois um trabalho bem feito e honesto, faz o MUNDO ANDAR. 

E a gente percebe que a vida dá certo! 

Assim como caráter, e não os títulos, muito menos a aparência, que faz a nossa caminhada no mundo valer a pena. 

E nos torna uma pessoa de verdade! 

Sejam honestos acima de tudo, façam um bom trabalho e principalmente amém seu próximo.  

Discurso de Griselda 

 

DINHEIRO!!!!