segunda-feira, 19 de janeiro de 2009


Pernicioso sentimento


Conta-se que um monge eremita viajava através das aldeias, ensinando o bem.
Chegando a noite e estando nas montanhas, sentiu muito frio. Buscou um lugar para se abrigar. Um discípulo jovem ofereceu-lhe a própria caverna. Cedeu-lhe a cama pobre, onde uma pele de animal estava estendida.
O monge aceitou e repousou. No dia seguinte, quando o sol estava radiante e ele deveria prosseguir a sua peregrinação, desejou agradecer ao jovem pela hospitalidade.
Então, apontou o seu indicador para uma pequena pedra que estava próxima e ela se transformou em uma pepita de ouro.
Sem palavras, o velho procurou fazer que o rapaz entendesse que aquela era a sua doação, um agradecimento a ele. Contudo, o rapaz se manteve triste.
Então, o religioso pensou um pouco. Depois, num gesto inesperado, apontou uma enorme montanha e ela se transformou inteiramente em ouro.
O mensageiro, num gesto significativo, fez o rapaz entender que ele estava lhe dando aquela montanha de ouro em gratidão.
Porém, o jovem continuava triste. O velho não pôde se conter e perguntou:
Meu filho, afinal, o que você quer de mim? Estou lhe dando uma montanha inteira de ouro.
O rapaz apressado respondeu: Eu quero o vosso dedo.
* * *
A inveja é um sentimento destruidor e que nos impede de crescer.
Invejamos a cultura de alguém, mas não nos dispomos a permanecer horas e horas estudando, pesquisando. Simplesmente invejamos.
Invejamos a capacidade que alguns têm de falar em público com desenvoltura e graça. Contudo, não nos dispomos a exercitar a voz e a postura, na tentativa de sermos semelhantes a eles.
Invejamos aqueles que produzem textos bem elaborados, que merecem destaque em publicações especializadas. No entanto, não nos dispomos ao estudo da gramática, muito menos a longas leituras que melhoram o vocabulário e ensinam construção de frases e imagens poéticas.
Enfim, somos tão afoitos quanto o jovem da história que desejava o dedo do monge para dispor de todo o ouro do mundo, sem se dar conta de que era a mente que fazia as transformações.
* * *
Pensar é construir. Pensar é semear. Pensar é produzir.
Vejamos bem o que semeamos, o que produzimos, nas construções de nossas vidas, com as nossas ondas mentais.
No lugar da inveja, manifestemos a nossa vontade de lutar para crescer, com a certeza de que cada um de nós é inigualável. O que equivale a dizer que somos únicos e que ninguém poderá ser igual ao outro.
Cada um tem seus tesouros íntimos a explorar, descobrir e mostrar ao mundo.
Quando pensamos, projetamos o que somos. Pensemos melhor. Pensamento é vida.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

(foto: Ronaldinho)


Por experiência PRÓPRIA:

Na maioria das vezes aquele que mais desprezamos, é o que vai nos dar a mão quando estivermos no FUNDO DO POÇO!!!


Em 2009 afaste-se das pessoas infelizes, o maior prazer dessas pessoas é infelicitar o MÁXIMO de pessoas a sua volta, assim todos vão ficar infelizes TAMBÉM!!!

Muito cuidado com a FOFOCA. Quando alguém fala mal de outra pessoa, é porque ela a odeia e quer que todo mundo passe a detesta-la também. Cuidado, olhe sempre as pessoas pelo que vc conhece e não pelos que fazem fofoca ou venham a lhe falar mal de alguém.
PENSE NISSO!!!

Passamos 2008 juntos e com a graça de Deus continuaremos 2009 juntos novamente!!!

Jack & Ronaldinho

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Que exemplo maravilhoso para nós "HUMANOS" !!!




Quantas pessoas perfeitas fisicamente, vivem reclamando da vida, enquanto um animalzinho supera esta tamanha dificuldade e vive feliz sem nada reclamar da vida!!!

Parabéns pelo seu maravilhoso trabalho Deputado Feliciano!!!

domingo, 21 de dezembro de 2008

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Michael Jackson ( amigo Ben )


Ben, nós dois não precisamos mais procurar


Nós dois achamos o que estávamos procurando


Com um amigo para chamar de meu


Nunca estarei sozinho


E você, meu amigo, verá


Que tem um amigo em mim


Ben, você está sempre correndo aqui e ali


Você sente que não é querido em lugar algum


Se algum dia você olhar para trás


E não gostar do que você achar


Há algo que você deveria saber


Você tem um lugar para ir


Eu costumava dizer "eu" e "eu"


Agora é nós, agora é nós


Ben, a maioria das pessoas mandaria você embora


Eu não escuto uma palavra do que eles dizem


Eles não vêem você como eu vejo


Eu gostaria que eles tentassem


Tenho certeza de que eles pensariam novamente


Se eles tivessem um amigo como o Ben

Como o Ben

( Ben era um Ratinho )

segunda-feira, 24 de novembro de 2008


A postura do pai

Jesus tinha o hábito de ministrar ensinamentos por parábolas.
São pequenas histórias que contêm grandes lições.
O povo rude da época não possuía condições de compreender a amplitude das idéias do Mestre Divino.
Por isso, ele sabiamente vestiu Suas idéias com uma capa de alegoria.
Cada qual identifica nessas histórias um ensinamento de acordo com seu nível de entendimento.
A parábola do Filho Pródigo é emblemática, pelas graves reflexões que suscita.
Dentre elas, chama a atenção a postura do pai.
Ele é instado por um dos filhos a lhe fornecer recursos para sair pelo mundo.
Generosamente, atende o pedido do filho.
Quando esse retorna, em triste estado, não o recrimina.
Ao contrário, recebe-o com festas e presentes.
Perante o outro filho, que se revela ciumento, também sua conduta é generosa e compreensiva.
Vai até o mancebo e o exorta a se alegrar pelo retorno do irmão que estivera perdido.
Ele compreende as fraquezas de seus rebentos e não se agasta, não recrimina e nem afasta nenhum deles.
É possível vislumbrar na figura desse pai sábio e amoroso a representação da Divindade.
Deus fornece recursos para que Seus filhos se lancem no mundo.
Ele dota todos os Espíritos de variados talentos e permite que façam o que desejam.
Essa postura atesta a Lei de Liberdade que vigora no Universo.
Todos são livres para escolher o modo como desejam viver.
Entretanto, é necessário arcar com as conseqüências das opções feitas.
Deus não pune ninguém, pois não se ofende com os erros de Suas criaturas.
Ele fornece tantas oportunidades quantas sejam necessárias para que cada Espírito aprenda suas lições.
As reencarnações se sucedem, enquanto o Espírito constrói em si o respeito às Leis Divinas e se pacifica.
O pai de braços abertos ao filho pródigo simboliza a eterna boa vontade de Deus para com todos os Espíritos.
Ele não se cansa de esperar e jamais deixa de amar, por longas que sejam a rebeldia ou a ilusão.
Afinal, sabe que sempre chegará o momento de glória da paz conquistada e da harmonia construída no íntimo do ser.
A conduta do pai perante o filho enciumado contém o ensinamento da Lei de Fraternidade que deve reger as relações humanas.
Ele exorta o rapaz a se alegrar pelo resgate do irmão.
Tem-se aí a lição de que não é suficiente obedecer regras e viver retamente.
A plenitude da evolução só se dá quando o Espírito lança um olhar generoso ao seu próximo e lhe estende as mãos.
Pense nisso!

Oração do Pai João da Caridade