segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A gente nasce ORIGINAL e morre CÓPIA!!!

Sou assim e daí??? Não vou mudar só para te agradar!!!


“Eu faço as minhas vontades e você faz as suas. Eu não estou neste mundo para viver de acordo com suas expectativas e você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas. Eu sou eu e você é você. Se um dia nos encontrarmos, vai ser lindo! Se não, nada há de se fazer.”

Frederick Perls

Fomos treinados para ter medo de pensar bem sobre nós ou sobre a capacidade de gerenciar nossos caminhos. Fomos treinados para atender as expectativas. Fazendo isso medimos nosso valor pessoal pela avaliação que os outros fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os sentimentos apenas para agradar e sentir-se incluído, aceito. Quem se define pelo outro, necessariamente tombara em conflitos e decepções, mágoas e agastamentos.

Autonomia é a maior defesa da alma porque estabelece limites, produz a serenidade, dilata a autoconfiança e coloca-nos em contato com Deus.

Em algumas ocasiões, a conquista da autogerencia requer solidão e recomeço. Às vezes precisamos de muita coragem para abandonar estruturas que construímos durante a vida e seguir os sinais que nos indicam novos caminhos. Nessa fase o medo aparece. Esse medo surge porque gostaríamos de contar apenas com o êxito em nossas escolhas. Adoramos respostas e soluções imediatas, prontas pra usarmos. Nessa hora teremos que escutar nossos sentimentos e seguir. Ouvi-los não quer dizer escolher o certo, mas optar pelo caminho particular em busca da experiência sentida e conquistada dentro da sua realidade.

Libertar-se do ego é um parto psicológico. A sensação de insegurança é iminente. Mas o resultado libertador. Essa liberdade psíquica e emocional da alma é uma conquista pessoal.

O individuo autônomo tem 4 principais características:

1- Auto-estima: É o aprendizado do valor pessoal. Quem se ama sabe sua real importância.

2- Resistência Emocional: É a capacidade de suportar os próprios sentimentos, que muitas vezes levam-nos a crises e opressões. Atravessar dores amadurece.

3- Saber o que se quer: Somente fazendo escolhas, descobrimos nossas aspirações. Algumas dessas escolhas incluem a corajosa decisão de romper com velhas “muletas mentais”.

4- Escutar os sentimentos: Nos sentimentos está o mapa de nosso plano divino. Aprender a ouvi-los sem os ruídos da ilusão será a nossa sintonia com o “Deus Interno”.

A ausência da autonomia pode nos levar à condição de mendigos de amor ou vitimas do destino. Considerando-a como gestora da almejada condição de “sentir-se bem” perante a existência, na sua falta o ser humano debate-se em flagelos morais lamentáveis que o escravizam a condutas autodestrutivas, tais como conflitos crônicos, mágoas permanentes, baixo tolerância a frustrações, projeções psicológicas nos outros, vergonha de si.

Imperisoso saber quem somos, pois do contrario, seremos quem querem que sejamos.

Jesus, nosso divino Tutor asseverou: “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?”

A colocação de Jesus é rica de clareza acerca da autonomia como sendo nossa maior defesa na rota de ascensão.

Ermance Dufaux (créditos Karin Izumi)



domingo, 16 de agosto de 2009


Culturas que vão se acabar.

Eu vejo aqui em nosso País o BRASIL, enquanto um casal de classe MÉDIA ou até RICA, tem 1 filho em média, os favelados e os que vivem em total miséria, que são quase a maioria da nossa POPULAÇÃO, tem 5, 6 ou mais FILHOS em cada união, sim porque um homem tem muitas vezes outras mulheres fora do "casamento".

Se vc observar a nossa CULTURA de uns 30 anos atrás, para a CULTURA de hoje em nosso País, vai notar uma tremenda diferença.

Isto porque a CULTURA destas classes estão mudando o padrão de CULTURA que era nosso no passado, dos nossos AVÓS, nossos PAIS e nós mesmos.

Eu acredito que em menos de trinta anos a nossa CULTURA que era de PADRÃO EUROPEU, vai se EXTINGUIR.

Este vídeo está dizendo a REALIDADE, pois já vi um documentário dizendo a mesma coisa.

Eu na minha modesta opinião acho que o mundo vai piorar e muito, é só ver a CULTURA deste POVO do Oriente, só pensam em GUERRAS, ATENTADOS A BOMBA, TERRORISMO, matam por fanatismo RELIGIOSO, enfim, é só RACIOCINAR e tirar suas conclusões.

Ronaldo



quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Relíquia dos anos 60


Leia o texto abaixo antes de ver o vídeo e a letra da música, que é linda!

Para quem ainda não se sente desprendido o suficiente para agir como sugere a letra da música, vai um consolo:
"Se você se emocionar, sentindo essa emoção dentro do seu coração, alegre-se: A semente já está plantada, e a terra é fértil!"

Para os saudosistas, amantes da boa música...
Essa é uma música da nossa época de juventude, mas sempre será atual, visto que nada mudou!!!!
Há que se pensar!!!

É sobre a entidade "Missão dos Orfãos", em Washington, DC.

Foi lá que ficou eternizada a música "He ain't heavy, he is my brother" dos "The Hollies ".
(você pode não estar lembrando da música, mas depois de ouvir, se lembrará do grande sucesso!)

A história conta que certa noite, em uma forte nevasca, na sede da entidade, um padre plantonista ouviu alguém bater na porta.
Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo.
A fome estampada no rosto , o frio e a miséria dos dois comoveram o padre.
O sacerdote mandou-os entrar e exclamou :
- Ele deve ser muito pesado.
Ao que o que carregava disse:
- Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain't heavy, he is my brother)
Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos da rua.
O autor da música soube do caso e se inspirou para compô-la .
E da frase fez-se o refrão .
Esses dois meninos, foram adotados pela instituição.

É algo inspirador nestes dias de falta de solidariedade, violência e egoísmo.


sábado, 8 de agosto de 2009



Psicopatia

Vídeo para entender o que é um PSICOPATA.

Cuidado, ele pode morar ao LADO e vc nem estar sabendo.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Aprendendo sempre.

Isso eu aprendi


Um periódico de circulação nacional promoveu uma pesquisa bastante interessante.

Fizeram a seguinte pergunta para pessoas em todo Brasil: O que você aprendeu na sua vida, de mais valioso, até hoje?

As respostas foram, na maioria, bastante ricas, e convidam a muitas reflexões necessárias.

Uma delas dizia:

Aprendi que, não importa quanto eu queira, nem quanto tente: eu não consigo mudar ninguém. 

As pessoas são o que elas são.

É preciso amá-las por sua verdade, não pelo que eu gostaria que fossem. 

Entendi isso aos 70 anos, na missa de minhas bodas de ouro.

A pessoa entrevistada, na época da pesquisa, já contava com 83 anos, e mostrava que nunca é tarde para se aprender algo importante na existência.

Nosso compromisso de mudança é conosco mesmo. 

Tentar mudar o outro só nos traz frustração profunda, e possível malquerença mútua.

Outra pessoa inquirida, dizia:

Aprendi que o sorriso é contagiante. 

Não espero ninguém me cumprimentar; faço questão de saudar todo mundo com um sorriso, todos os dias.

É incrível, mas até as pessoas tímidas ou sisudas sorriem de volta e falam bom dia.

Posturas como essas são posturas que irão salvar o mundo da tristeza, do sofrimento, dos comportamentos depressivos, das doenças.

Tomar a iniciativa é fundamental. 

Não esperar o sorriso do outro e sempre sorrir, nos faz agentes da alegria na sociedade.

Outro entrevistado, ainda, afirmava:

Aprendi que as coisas são sempre piores na nossa cabeça do que na realidade. 

Sofria demais por antecedência, imaginando “e se” isso, “e se” aquilo.

Quando acontecia, não era nada demais. 

O pior já havia passado, e foi dentro de mim.

Quantas vítimas tem feito a nossa ansiedade... 

Quantas enfermidades geradas pelo comportamento ansioso do mundo moderno.

Entender que a preocupação excessiva não resolve, faz-se fundamental para poder se levar uma vida mais leve, mais agradável.

É indispensável confiar em Deus, em Suas Leis, na perfeição do Universo.

Fazer a nossa parte, sim, e confiar. 

Confiar sempre, pois o que é melhor para nós sempre acontece.

* * *

De tempos em tempos, precisamos nos perguntar: O que de importante aprendi?

O aprendizado precisa ser identificado, catalogado, amadurecido na alma.

A existência de quem vive colecionando aprendizados é sempre mais feliz. 

Ela tem propósitos, metas, avaliações e resoluções constantemente.

A postura de quem realiza tais conquistas, e as identifica, não deve ser a postura exibicionista, vaidosa, não.

Essa contabilização é íntima. 

A comemoração é do coração.

Os que estão à volta poderão identificá-la, claro, mas através de nossas ações no bem, de nossa renovação de valores, que faz brilhar a nossa luz com força e segurança para todos os lados.


Com base na matéria da Revista "SORRIA"



DINHEIRO!!!!