terça-feira, 20 de março de 2012

Cuidando do corpo


                                          Cuidando do corpo

Deepak Chopra é médico formado na Índia, com especialização em Endocrinologia nos Estados Unidos, onde está radicado desde a década de setenta.

Filósofo de reputação internacional, já escreveu mais de três dezenas de livros, sendo um dos mais respeitados pensadores da atualidade.

A respeito do ser humano saudável, ele escreveu: Somos as únicas criaturas na face da Terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!

Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificadas por eles.

Um surto de depressão pode arrasar nosso sistema imunológico.

Apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

A alegria e a realização nos mantêm saudáveis e prolongam a vida.

A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.

Nossas células estão constantemente processando as experiências e metabolizando-as, de acordo com nossos pontos de vista pessoais.

Quando nos deprimimos por causa da perda de um emprego, projetamos tristeza por toda parte no corpo. 

A produção de neurotransmissores, por parte do cérebro, se reduz. 

Baixa o nível de hormônios. 

O ciclo de sono é interrompido.

As plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos. 

Os receptores neuropeptídios, na superfície externa das células da pele, se tornam distorcidos.

E, até nossas lágrimas passam a conter traços químicos diferentes das lágrimas de alegria.

Contudo, nosso perfil bioquímico é alterado, quando nos encontramos em nova posição.

A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.

Assim, se desejamos saber como está nosso corpo hoje, basta que nos recordemos do que pensamos ontem.

Se desejamos saber como estará nosso corpo amanhã, será suficiente que examinemos nossos pensamentos hoje.

Abrir nosso coração para a alegria, às coisas positivas é medida salutar. 

Se desejamos gozar de saúde física, principiemos a mudar nossa maneira de pensar.

Não foi por outro motivo que o Celeste Médico das nossas almas, conhecedor profundo de todas as leis que regem nosso planeta, foi pródigo em exortações como:
Não vos inquieteis, dizendo: "Que comeremos" ou "Que beberemos", ou "Que vestiremos"?

Pois estas coisas os gentios buscam. 

De fato, vosso Pai Celestial sabe que necessitais de todas estas coisas.

Portanto, não vos inquieteis com o amanhã, pois o amanhã se inquietará consigo mesmo! 

Basta a cada dia o seu mal. 

Com isso, recomendava que não nos deixássemos abraçar pela ansiedade.

E mais: Andai como filhos da luz.

Ora, os filhos da luz iluminam, vibram positivamente, porque luz tem a ver com tudo de bom.

Pensemos nisso e cultivemos saúde física. 

Afinal, necessitamos de um corpo saudável para bem atender os compromissos que nos cabem.

Que se diria de quem não cuidasse de seu instrumento de trabalho? 









Com dizeres do texto Mutantes, de 
Deepak Chopra e dos versículos 31, 32 e 34 do cap. 6 do 
Evangelho de Mateus.

terça-feira, 6 de março de 2012

Pai, eu estou observando você.




Pai, eu estou observando você


Pai...

Você não sabe disto agora... mas eu estou observando você.

Observando as coisas que você faz.

Observando como você trata as pessoas.

O modo como você trata a mim, a minha mãe e a minha irmã.

O modo como você vive está tendo um grande impacto em mim.

Quando chegar a minha hora de escolher uma profissão,
e prover minha família, a sua ética no trabalho estará na minha mente.

O tempo que você passa comigo, mesmo que fazendo algo bobo, fará com que eu me sinta mais confiante.

Haverá momento em minha vida, em que lutarei com minha integridade e, talvez, não esteja certo do que fazer.

Mas me recordarei de como você defendia aquilo que era correto, mesmo quando você podia ter olhado para o outro lado.

Algumas das escolhas que você está fazendo, eu também farei.

Por favor, não tenha medo de me mostrar seus fracassos,
de mostrar os seus erros.

Eu aprenderei com eles.

Pai, você está ouvindo?

Eu estou observando você...

Observando se você crê realmente naquilo que fala sobre Deus.

Eu preciso da sua ajuda para me mostrar o caminho.

Mostrar-me como viver uma vida que não é segura.

Mas é boa!

Eu estou observando, pai.

Todos os dias.

Você está me ensinando como viver... Ainda que não saiba disso.

* * *

O exemplo é fundamental no processo de aprendizado de qualquer ser humano, sobretudo no seu período infantil.

As referências que o filho tem em casa, daqueles que são seus tutores na nova vida, serão determinantes para a moldagem de seu caráter.

Há uma tendência, perfeitamente natural, de repetirmos a conduta de nossos pais.

A influência é tão forte, que extrapola a parecença comportamental e se estende até a semelhança dos gestos, da maneira de falar, de organizar ideias, etc...

São esses referenciais de conduta que irão ser confrontados, já a partir da primeira infância, com tudo aquilo que a alma imortal traz em sua bagagem milenar.

Se as referências forem positivas, há uma chance muito maior de que o filho venha a obter sucesso em sua nova jornada.

Por isso, pais e mães, muito cuidado com o que estamos passando aos nossos filhos.

Não só através de palavras, de discursos, mas sobretudo através de nossa conduta.

Tudo que apresentarmos como normal na vida no lar, tende a se normalizar na vida da criança.

Os filhos estão nos observando sempre e construindo, em cada momento ao nosso lado, seu sucesso ou infelicidade futuros.

Todos ganhamos quando passamos a vigiar nossa maneira de agir no mundo: os filhos, pois terão referencial seguro, maduro.

Os pais, pois conseguem a motivação que lhes faltava para se auto transformarem.

A oportunidade da convivência familiar é única.

Aproveitemos com sabedoria.

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domingo, 4 de março de 2012




Dez bons conselhos para cidadãos honestos e prestantes, de João Ubaldo Ribeiro

1- Não seja tutelado – não permita que as pessoas resolvam as coisas por você, por mais que o problema seja chato de enfrentar. Não finja que acredita em nada do que não acredita; não deixe que lhe imponham uma opinião que você está vendo que não pode ser sua.
2- Não seja colonizado – tenha orgulho de sua herança, não seja subserviente com o estrangeiro, não se ache inferior. Coma o que gostar, fale como gostar, vista-se como gostar – seja como seu povo, não seja macaco.
3- Não seja calado – seja calado só por educação, até o ponto que isto não o prejudicar. Se prejudicar, só cale a boca quando deixar de prejudicar. Não seja insolente e não tolere a insolência.
4- Não seja ignorante – não ser ignorante é um dos mais sagrados direitos que você tem e, se você não usa voluntariamente esse direito, merece tudo o que de adverso lhe acontece. Se você sabe fazer bem o seu trabalho e conduzir corretamente sua vida, você não é ignorante. Mas, se recusar todas as oportunidades possíveis para aprender, você é. Se lhe negam o direito a não ser ignorante, você tem o direito de se rebelar contra qualquer autoridade.
5- Não seja submisso –reconheça suas faltas, mas não se humilhe. Não existe razão na natureza que diga que você tem de ser submisso a qualquer pessoa. Toda tentativa de submetê-lo é muitíssimo grave.
6- Não seja indiferente – ser indiferente em relação ao semelhante ou ao que nos rodeia, quer você seja religioso ou não, é um dos maiores pecados que existem, porque é um pecado contra nós mesmos, um suicídio.
7- Não seja amargo – as coisas acontecem, aconteceram, ficam acontecidas. Se você for amargo, essas coisas continuam acontecendo. Construa sempre.
8- Não seja intolerante – alegre-se com a diversidade humana. Procure honestamente entender os outros. Só não seja tolerante com os inimigos conscientes e comprometidos com o seu fim.
9- Não seja medroso – todo mundo tem medo, mas a pessoa não pode ser medrosa. Para viver e fazer, é necessário manter uma coragem constante e acesa. Isto consiste em vencer a própria pequenez e é um dever e uma obrigação para com nós mesmos.
10- Não seja burro – sim, não seja burro. Normalmente, quando você está infeliz, você está sendo burro. Quando você está sendo explorado, você é sempre infeliz.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O vício RELIGIOSO.



                                             O VÍCIO RELIGIOSO

Ryan freqüenta regularmente a igreja, oferece-se como voluntário e está sempre ansioso para discutir RELIGIÃO.

Ele tem numerosas imagens e símbolos religiosos em seu apartamento e no carro, gosta de citar a BÍBLIA para reforçar o que esteja querendo provar, mas desconfia das pessoas que fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.

Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs.

Ele tem idéias muito firmes sobre como elas devem falar, o que devem ler, que tipo de divertimentos são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais.

Embora ele afirme ter entregado a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.

Infelizmente, Ryan não deseja relacionamentos e sim DISCÍPULOS.

Ele precisa que os outros confirmem as suas convicções religiosas aceitando-as incondicionalmente.

Ele não está usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma CONEXÃO e sim de IMPOR seus pontos de vista.

Esta nunca foi a intenção de JESUS.

Embora Ryan diga às pessoas que deseja que elas sigam JESUS, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam.

Internamente, ele vive dúvidas e angustias que tenta descobrir para si mesmo com seu FANATISMO religioso.

Um de seus amigos sugeriu certa vez que ele se consultasse com um terapeuta devido á dificuldade que estava tendo no relacionamento com sua namorada.

Mas Ryan desconfia da psicologia.

Ele acredita que todos os problemas são resultado da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.

A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas duvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior.

Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.

O que Ryan não percebe é que a sua RELIGIÃO é uma forma de idolatria, porque esta sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de ligá-lo a DEUS e aos outros.

Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula com uma linguagem e rituais RELIGIOSOS.

Ryan usa isso para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que JESUS fazia.

Ryan tornou-se VICIADO em controle, e a RELIGIÃO passou a ser a sua DROGA predileta para garantir a sensação de PODER.

Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua RELIGIÃO e possa usá-la para favorecer seu relacionamento com DEUS.

Para JESUS, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.

Os fariseus e os escribas eram pessoas sinceramente RELIGIOSAS que não se consideravam IDÓLATRAS, porque adoravam a DEUS.

Mas JESUS advertiu que não devemos usar a RELIGIÃO para PARECER íntegros, escondendo dentro de nós os nossos verdadeiros sentimentos.

Para ele, a integridade baseada nos relacionamentos era muito mais importante do que a integridade fundamentada em DOGMAS.

Aquilo que JESUS descrevia como idolatria eu vejo no meu consultório como VÍCIO.

Para JESUS, o propósito da RELIGIÃO era favorecer o relacionamento com DEUS e com os outros e não substituí-lo.

Às vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os VICIADOS com DROGAS.

No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a “DROGA”, proporcionando às pessoas a ILUSÃO de serem melhores do que REALMENTE são.

PRINCIPIO ESPIRITUAL: A religião é um caminho e não um destino.

Texto do livro “JESUS O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU”.

Autor: Mark W. Baker, Ph.D., é diretor-executivo da clinica La Vie Counseling Center e tem um consultório particular em Santa Monica, Califórnia.
Ele é muito solicitado como orador em igrejas, faculdades e reuniões de psicologia.



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Madre Teresa de Calcutá




Dê sempre o melhor...

E o melhor virá!

Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...
 

Perdoe-as assim mesmo!

Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...

Seja gentil assim mesmo!

Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...

Vença assim mesmo!

Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...

Seja honesto e franco assim mesmo!

O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...

Construa assim mesmo!

Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...

Tenha paz e seja feliz assim mesmo!

O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã...

Faça o bem assim mesmo!

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...

Dê o melhor de você assim mesmo!

E veja você que, no final das contas, é entre você e DEUS...

Nunca foi entre você e eles!


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A VIDA É CURTA...





Um simples adesivo, fixado num vidro de carro, revela uma filosofia de vida muito perigosa.


Diz assim: A vida é curta.


Quebre algumas regras.


Precisamos analisar esta cultura do Aproveite a vida, pois ela é curta, com bastante cuidado.


Percebemos que esse tipo de entendimento circula pelo mundo fazendo muitos adeptos que, por vezes, caem em armadilhas terríveis, sem perceber.


Parece haver em muitas pessoas uma aversão a regras, a leis, mesmo quando essas servem apenas para regular a vidaem sociedade.


Por isso, tão necessárias.


É a repulsa à responsabilidade que ainda encontra forças em tantas mentes que teimam em não crescer.


Quebrar regras simplesmente por diversão ou por achar que a vida está muito certinha – como se fala – é atitude infantil, imatura e perigosa.


Basta, por exemplo, uma única vez, extrapolar na velocidade na condução de um automóvel para se comprometer uma vida toda.


Uma brincadeira, um simples pega, pelas vias de uma cidade, para se colocar em risco um grande número de vidas, inclusive a própria.


Assim, não é um tipo de regra que pode ser quebrada de quando em vez.


Por que quebrar regras para se aproveitar a vida?


Quem disse que para se curtir cada momento da existência com alegria, precisamos infringir leis?


Aproveitar a vida não significa fazer o que se quer, quando e onde se queira.


Esta é a visão materialista, pobre e imediatista do existir.


Aproveitar a vida consiste em fazer o que se deve fazer, determinado pela consciência do ser espiritual, que sabe que está no mundo por uma razão muito especial.


O ser maduro, consciente, encontra no caminho do bem, da família, do amor, sua curtição, sem precisar sair por aí quebrando regras e infringindo leis.




* * *




A vida é curta ou longa.


A escolha está em quem vive.


Ela é curta para os que desperdiçam tempo na ociosidade.


Longa para os que se dedicam a uma causa nobre.


A vida é curta para os que acompanham os filhos crescerem de longe.


Longa para os que aproveitam cada instante, cada beijo de bom dia, cada beijo de boa noite.


A vida é curta para os que acham que os vícios não fazem mal.


Longa para os que desenvolvem hábitos sadios para seus dias.


A vida é curta para os que acham que a vida é uma só.


Longa para os que já descobriram que o Espírito é imortal, já existia antes desta vida e continuará existindo depois.


A vida é curta para quem não perdoa.


A mágoa mata mais cedo.


É longa para os que buscam a reconciliação, evitando a vingança destruidora.


A vida é curta para quem não sorri.


A depressão mata mais cedo.


É longa para quem cultiva o bom humor perante as situações difíceis da existência.


A vida é curta para os vilões.


Longa para os heróis.


A vida pode ser curta ou longa.


Cabe a você escolher.




segunda-feira, 20 de junho de 2011

DIREITOS & DEVERES



DIREITOS E DEVERES


Muito se ouve falar a respeito dos direitos do cidadão.

Nunca os direitos foram tão exaltados como nos últimos tempos.

Criam-se códigos e códigos, estabelecendo os mais variados direitos das criaturas.

Tanto o consumidor quanto a criança e o adolescente têm seus direitos assegurados por lei.

A imprensa nunca teve tanta liberdade de expressão como na atualidade.

Isso demonstra um grande progresso, não há dúvida.

Todavia, não podemos esquecer que ao lado de qualquer direito, há também umdever.

Ambos devem andar sempre juntos para serem legítimos.

Mas o que, infelizmente, vem ocorrendo, é que cada um só reclama seus direitos, relegando os deveres ao esquecimento.

O fornecedor que é também, sem dúvida, consumidor, será que pensa como tal nos direitos dos outros quando elabora seus produtos?

Ou será que só se lembra dos direitos do consumidor na hora de reclamar os seus direitos?

A criança e o adolescente, será que são alertados de que também têm deveres para com a sociedade em que vivem?

Há cidadãos que gritam alto pelos direitos de protestar, de fazer greve.

Alegam que a greve é um instrumento legítimo para quem quer ver seus direitos respeitados.

Todavia, o que não levam em conta tais cidadão, é o direito das outras pessoas.

A greve será um instrumento legítimo sempre que, com esse ato, não se esteja desrespeitando o direito dos outros.

Se desrespeitar, por mais justa que seja a discussão, a greve já não será legítima.

Poderá até ser legal, mas não será honesta.

Não podemos desejar, como pessoas lúcidas que pretendemos ser, que o nosso direito afronte o direito do nosso semelhante.

Quando estamos discutindo com o patrão por causa do salário, por exemplo, é um direito que temos, e é um dever do patrão pagar-nos o que nos seja devido, mas a comunidade à qual servimos não tem que pagar o preço da nossa contenda.

Se o médico deixa de atender aos doentes, não é o patrão que ele está afrontando.

Passa a dever à comunidade, por que fez juramento de salvar vidas, e não de salvar vidas quando ganhasse bem.

Se o professor deixa centenas de crianças analfabetas, está faltando com o sentimento de fraternidade e com o dever assumido perante a própria consciência.

O chofer ou o cobrador não devem, em nome do seu direito, deixar toda uma comunidade sem condução, quando sabem que os trabalhadores que dela dependem terão descontados os dias faltados, porque, em tese, o patrão não vai querer saber se há greve ou não.

As pessoas comuns precisam poder ir e vir, já que os mais abastados não viajam nos coletivos.

Assim, se estamos nos sentindo acossados pelos baixos salários, violentado pelos maus tratos profissionais, ou se temos qualquer outra dificuldade a acertar em termos funcionais, a nossa pendência será com o patrão, seja ele o Governo, seja o empresário da iniciativa privada.

Jamais o povo, já demasiadamente desrespeitado, humilhado, desconsiderado.

***

O dever principia sempre, para cada um de nós, do ponto em que ameaçamos a felicidade ou a tranqüilidade do nosso próximo e acaba no limite que não desejamos que ninguém transponha com relação a nós.

O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo.



DINHEIRO!!!!