segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Palavras de otimismo


A autocrítica é o melhor caminho para que possamos consertar o que está errado em nós!!!!!
O Orgulho é o maior impedimento do exercício da autocrítica!!!!


Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Por que as pessoas gostam de aparecer?



Para Refletir: Por que as pessoas gostam de aparecer?


Você é uma pessoa que gosta de aparecer?

Com certeza a resposta foi não, porque tem muitas pessoas que não conseguem admitir.

Os indivíduos podem chamar atenção por suas realizações ou por tentativas em excesso. 
Hoje em dia, onde quer que você olhe, as pessoas parecem estar fazendo todos os esforços para chamar atenção.

Nas redes sociais é assim. 

No facebook todo mundo é feliz, ou parece ser. 

Pois o legal é e ser sempre interessantes e mostrar que você é a pessoa mais feliz, cheia de amigos, descolado, moderno, inteligente que existe! 

As pessoas embarcam nisso, um exemplo: hoje a grande maioria tiram fotos para postar no face, no Instagram e não para guardar ou registrar o momento. 

Ou seja, fazem isso para se exibir, para se ostentar. 

Um exagero sem sentido, afinal a vida não é eternamente uma festa!

Muitos não vê problema nisso, afinal quem não gosta de ser lembrado? 

Quem não gosta de ser o foco das noticias? 

O problema é quando a pessoa perde a mão e tudo que ela faz é para chamar a atenção, para estar sempre no topo...ai vem o problema, a essência vai embora, a solidão chega. 

Afinal quem é amigo de todos e quem quer sempre estar em todos os lugares não é amigo de ninguém e acaba sendo esquecido.

Alguns psicólogos afirmam que as pessoas que gostam de aparecer, estão sempre procurando uma aprovação de terceiros. 

Não se valorizam... no fundo são vazias e por este motivo precisam mostrar e expor o externo. 

Geralmente, pessoas que possuem auto-estima , não precisam ficar se expondo, pois estas já adquiriram luz. 

Uma pessoa completa, confiante em si, não tem necessidade desse " precisa", ela já chama a atenção naturalmente.

Afinal é muito melhor ser lembrado por ser uma pessoa especial e de personalidade, do que por uma pessoa que só gosta de aparecer. 

Quem gosta de você de verdade, vai gostar do jeito que você é, não do jeito que eles querem que você seja!!!

Desconheço a autoria

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Alguém precisa de você!!!!!


Somos todos caminheiros da estrada chamada evolução, e, num momento ou noutro pode ser que precisemos de alguém.
Assim sendo, como sempre estamos rodeados de pessoas, é importante que você fique alerta, pois ao seu lado pode estar alguém que precise de você, neste exato momento.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Terapia do ABRAÇO


                                 Lição surpreendente

Manhã de segunda-feira, cedo.

Na instituição benemérita, os funcionários iam chegando, aos poucos, e registrando o ponto.

Na recepção, além da funcionária, estava uma pessoa de aspecto singular.

Passara a noite nas proximidades, na rua, a negociar o corpo e experimentar toda sorte de riscos.

Aquele homem, travestido de mulher, corpo visivelmente deformado por injeções de silicone industrial, conversava com quem chegava.

A cada um oferecia um bom dia.

Mas era visto com indiferença, espécie de mal disfarçada repulsa em face de sua aparência, sua condição, seu modo de vida.

Um voluntário da instituição chegou e se dirigiu à recepcionista, depois de responder rapidamente ao cumprimento daquele estranho.

Ficou preocupado que a recepcionista se sentisse, talvez, intranquila, com aquela presença.

Então, num sussurro, enquanto preenchia um formulário que lhe fora dado, disse à jovem:

Trata-se de criatura que parece estar à beira do abismo.

O que devemos fazer com aquele que está à beira do abismo, experimentando a derrocada física e moral: empurrá-la abismo abaixo ou puxá-la, conduzi-la para um terreno firme?

A recepcionista pareceu se tranquilizar.

E o voluntário, ainda em voz sussurrante, lembrou: Se a pessoa vem até aqui, certamente é para receber alguma ajuda, mesmo que não percebamos.

Estamos em um lugar amparado e protegido, bem assistido espiritualmente.

Nisso, outra funcionária chegou.

A cena do Bom dia se repetiu da parte daquele homem.

Entretanto, o que sucedeu foi surpreendente e enternecedor.

Ele se dirigiu à recém-chegada, perguntando se ela não se chamava Dóris.

Não, respondeu, de forma espontânea, meu nome é Maria.

Aquela resposta ensejou um diálogo, que se prolongou por alguns minutos.

Então, o inesperado aconteceu.

O visitante disse que queria um abraço.

A reação de Maria foi abrir os braços e declarar um sonoro: Não seja por isso!

E abraçou aquela criatura, longa, demoradamente, com um carinho tão particular que lembrou os abraços que se dá aos amigos mais chegados.

Suas mãos envolveram as costas do visitante, naquela atitude de roçar levemente, com os dedos, as costas, como quem deseja amplificar os efeitos do seu ato.

Os olhares dos demais presentes na recepção fixaram-se na cena.

Era um misto de estupefação, admiração, espanto, surpresa.

E Maria, tranquilamente, como quem não fez nada mais do que o habitual, despediu-se do visitante e se dirigiu ao seu local de trabalho.

O estranho, tendo recebido o que verdadeiramente desejava, também se foi porta afora.

* * *
Quem sabe das dores, das incertezas e das dificuldades pelas quais passava aquela pessoa?

Quem sabe das decisões que adotará, depois de receber tão significativa demonstração de interesse, desprendimento, carinho?

Quem sabe para quantos passos distantes do abismo aquele abraço conduziu aquele ser humano?

E aquela mulher, mãe, esposa, trabalhadora e, acima de tudo, verdadeiramente cristã nem se deu conta de como tornou radioso o dia de um desconhecido um tanto sem rumo.

Tudo por causa de um abraço, um verdadeiro abraço.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Filhos são como Navios



Se os Pais seguissem seus ensinamentos, hoje não teríamos tantos jovens Drogados sem perspectiva de vida.

Este grande Homem contribuiu muito para com a Humanidade, devemos muito a ele!!!

Lutando pelos próprios direitos

                         
              Lutando pelos próprios direitos

No dia 12 de março de 1930, Mahatma Gandhi e vários discípulos iniciaram uma marcha, em protesto à proibição, pelos britânicos, da extração de sal na Índia Colonial e à imposição de comprar os produtos industrializados do Reino Unido.

A marcha, que ficou conhecida como Marcha do sal ou Satyagraha do sal iniciou no mosteiro Sabarmati Ahsram e terminou na pequena aldeia de Dandi.

A comitiva parava de cidade em cidade para descansar, conseguindo assim mais simpatizantes, ao longo da caminhada de quase quatrocentos quilômetros.

Vinte e cinco dias depois, após o banho, ritual sagrado para os hindus, Gandhi apanhou um punhado de sal à beira-mar. 

Simbolicamente, seu gesto foi imitado pelos milhares de indianos ali presentes.

Em resposta, os britânicos prenderam mais de cinquenta mil indianos, entre eles, o próprio Gandhi.

Se o intuito era acabar com o protesto, de nada adiantou. 

A marcha continuou, mesmo sem o líder, em direção às salinas ao norte de Bombaim.

Estavam de tal forma impregnados pela atitude de Gandhi que prosseguiram, desejosos de verem exitosa a campanha a que estavam afervorados.

Aproximaram-se em silêncio dos depósitos de sal, guardados por quatrocentos policiais, que investiram contra eles com cassetetes.

Os que protestavam foram tombando, sem esboçar nenhum gesto de defesa. 

Cada coluna que avançava, era igualmente abatida.

Extraordinário exemplo de líder foi Gandhi. 

Um fenômeno humano de incrível força cósmica. 

Sua grandeza e sua coragem pessoal ainda não foram devidamente medidas e compreendidas.

A seu respeito, afirmou outro gênio do século XX: Talvez as gerações futuras dificilmente acreditarão que alguém como ele, em carne e osso, tenha caminhado, um dia, sobre a Terra.

O grande líder demonstrou como é possível equilibrar oração e ação. 

Vida material e vida espiritual. 

Ele conseguiu ser dinamicamente passivo e passivamente dinâmico.

A mensagem de sua vida indicou-nos o caminho para nossa própria plenitude.

É um modelo. 

Ele compreendeu e experimentou, com maior clareza que qualquer outro líder de nosso tempo, que a libertação é um processo que começa na interiorização do homem.

E que alcança sua plenitude e forma explícita no comportamento social e político.

A não violência, como estratégia de libertação, definiu a opção de Gandhi como uma alternativa política que corre inseparavelmente ao encontro de uma ética fundamental da vida.

É um processo de conscientização que propõe ao homem captar a realidade de sua força interior e usá-la para abrir os canais de solidariedade ativa.

Como temos necessidade de líderes e seguidores dessa ordem!

Invistamos em nós mesmos para que a não-violência ativa se converta na práxis de movimento popular, para benefício de todos.

Recordemos o exemplo de Gandhi. 

Seu testemunho vivenciado é um sinal de esperança e compromisso na renovação e na construção de um mundo mais justo, mais feliz e mais humano.

Em síntese, o mundo do Terceiro Milênio. 

O mundo pelo qual todos ansiamos.

Trabalhemos para isso.


Com base no livro Gandhi, o apóstolo da não-violência, coordenação editorial e
Publicação da Editora Martin Claret.
www.momento.com.br

DINHEIRO!!!!