terça-feira, 15 de março de 2016

Como um bumerangue

                    Como um bumerangue

Você já deve ter ouvido falar, com certeza, sobre o bumerangue, esse objeto de arremesso, cuja origem não se tem certeza, considerando que diversos tipos foram encontrados, em várias partes do planeta, em diferentes continentes.

Algumas notas apontam que o bumerangue mais antigo de que se tem notícia foi encontrado na Polônia, em 1987.

Teria sido construído a partir de uma presa de mamute, há mais de vinte mil anos.

De um modo geral, associamos o bumerangue à Austrália, país que ficou famoso no mundo como o país do bumerangue.

Os aborígenes australianos se serviam dele, tanto para atividades lúdicas quanto o utilizavam em atividades cotidianas.

Com ele cortavam carnes e vegetais, cavavam a terra em busca de raízes comestíveis ou golpeavam a superfície da água durante a pesca.

Também o usavam na caça de pássaros, aproveitando a revoada dos bandos, na expectativa de acertar algum deles.

Entretanto, o que chama a atenção nessa peça arqueada de madeira é que, após descrever uma curva, retorna às mãos do arremessador.

Isso nos leva a algumas reflexões em torno de ações em nossas vidas.

Tudo o que pensamos, falamos se projeta no mundo e realiza uma trajetória.

Nossos pensamentos criam uma atmosfera salutar ou não, correspondente às suas qualidades boas ou más.

Nossas palavras alcançam pessoas, alteram rumos de vidas, beneficiam ou prejudicam instituições.

Quantas vezes uma frase, um abraço, um sorriso altera o pensamento, a decisão de outra pessoa?

Um programa radiofônico, um filme, um livro.

Um pensamento lido no portal de alguma biblioteca ou museu.

Tudo influencia e altera vidas.

Em uma admirável lei, que chamamos causa e efeito ou ação e reação, o que projetamos, retorna para nós.

Algo semelhante à ação do bumerangue, porque retorna para nossa própria economia, beneficiando-nos ou nos fazendo mal.

Exatamente na mesma medida do que pensamos, falamos, agimos.

A seu tempo, o Mestre Jesus já lecionara: A cada um será dado segundo as suas obras.

Enquanto, por vezes, ofertamos benefícios a quem não se esforça, a quem nada faz por merecê-los, simplesmente por uma questão de simpatia, amizade, ou interesse, a Lei Divina não se equivoca.

E dá a cada um exatamente o que merece, o que construiu.

Por isso, quando dizemos que estamos melhor do que merecemos, cometemos um erro.

Estamos afirmando que Deus se engana.

Isso porque cada um de nós vive no clima que constrói para si.

Cada um de nós recebe, para sua vida, o que pensa, o que aos outros deseja.

Não poderia ser de outra forma.

Como se poderia pensar em alguém que, preguiçoso, erguesse um casebre de tábuas mal dispostas, pudesse desejar habitar um palácio?

Como imaginar que quem semeia flores não possa, logo adiante, se beneficiar com as cores e o perfume de sua abençoada semeadura?

Bumerangue, lei de causa e efeito, lei do mérito.

A cada um segundo as suas obras.

Não importa como concebamos a questão.

O que precisamos ter em mente é como é importante pensarmos no bem, agirmos no bem, desejarmos o bem a todos.

Tudo isso para nosso próprio bem, nossa alegria, nosso conforto espiritual.

Pensemos nisso.


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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

HINO À ALEGRIA



Hino à alegria
Autor(a): Clesio de Luca - Conheça esse autor





Já estamos dobrando o Cabo da Boa Esperança. 
Não importa! 
Nunca é tarde para encontrarmos a alegria. 
E a alegria precisa ser buscada, desejada e se encontrada, felicitá-la. 
Parece pouco ter esse sentimento, mas não é e digo-lhes que é importante conservá-la. 
Tomei uma decisão. 
Não vou deixar que a alegria saia mais de mim. 
Procurarei sempre um motivo para estar alegre, pois a alegria faz bem, contagia.

Aconteceu de repente, eu tê-la reencontrado. 
Depois de curti-la bastante, pois a tempo não a via e essa insistência do espírito sempre procurando motivo para queixas, reclamações, ressentimentos...

Chega disso. 
A Alegria encontra-se mencionada por diversas vezes na Escritura Sagrada, mas ela pode ser vista em muitas coisas, até bem simples, na natureza, em uma pequena plantinha, ela esta lá. 
E com a alegria está também a beleza. 
Dizem que a beleza é fútil, passageira, até pode ser, mas se não houver a beleza a atrair a simpatia como a veremos para encontrar a alegria?

Ludwig Van Beethoven, em Ode à Alegria, foi fantástico, descobriu a alegria e compôs a nona sinfonia. 
Gosto de ouvi-la, não apenas por ser clássica, mas principalmente por causa do Hino à alegria, para reverenciá-la.

Já pensei em pedir a meus amigos leitores, diariamente consulto a internet, os sites, etc. não podendo deixar de lado São Paulo Minha Cidade, claro e aqui quero deixar, se publicado, esse depoimento.

A alegria foi mencionada por diversos cantores e compositores em um esforço intelectual para expulsar a tristeza, a angústia, a melancolia, o aborrecimento, as preocupações constantes que afligem a nossa alma.

Não tem motivo, justificativa para não se ter alegria. 
Sempre há um modo de vê-la e assim superar a tristeza que como disse insiste em ficar.

Se estiver em bom estado de espírito, algo bom está acontecendo, mas se a aflição bate a porta, por que devo aceitar essa intromissão na minha vida mediante a tristeza e coisas do gênero. Fora!

Uma vez um médico me disse, aconselhando. 
Quando a tristeza chegar, apronte-se e saia de casa. 
Vá a qualquer lugar, mas vá. 
Faça uma viagem, um passeio qualquer, saia para caminhar, para ver algo bonito, como aí nessa cidade de tantas opções.

Quero brindar, fazer um brinde a vocês do site, implorando: sejam alegres, procurem a alegria, esforcem-se para encontrá-la. 
Em você mesmo está uma grande porção dela. 
No ar que você respira, nas coisas que você pode olhar pela janela, no ruído perto ou longe, um ronco de um motor, a aceleração do veículo, não importa isso é alegria que lhe chega de graça.

Até o ruído do vento traz alegria, o voar de uma borboleta, o pairar de um inseto é motivo de alegria. 
Ainda mais se você tem um teto, uma casa para repousar durante o descanso, um jardim florido para ver, ou mesmo no seu vizinho ou na rua, ou no bairro que você mora. 
Curta a vida, curta esse tempo que você tem de saúde, que você está respirando, alegremente saboreando a alegria que chegou para você.

A alegria existe em uma xícara de café, em um chá que você toma, em um biscoito que você se delícia, tudo é motivo para você ficar alegre, ter alegria. 
Lute contra a tristeza, a melancolia, a tensão. 
Mesmo que você acha que seu parceiro não é alegre, por algum motivo, não discuta com ele. 
Procure mostrar-lhe, dar dicas de quantas coisas boas vocês são cercados, dos filhos - se tiverem -, dos amigos e parentes, netos, etc. 
Sempre há um motivo para se ter alegria.

Finalizo dizendo: não sei viver sem alegria e muitas vezes eu me esqueço desse detalhe importante e dou lugar à tristeza. 

Resultado: ”fico me sentindo mal para chuchu”. Hoje quis escrever esse texto para reverenciar a alegria. 

Tomara Deus que publiquem, por causa da alegria.

Ensinem as pessoas que vocês gostam a procurar a alegria.

Fonte: http://www.saopaulominhacidade.com.br/

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

As Doutrinas Nazistas


Este especial explora a psique distorcida do estado nazista, trazendo à tona suas estranhas bases ocultas: desde a ideia de Himmler da SS como uma ordem de cavaleiros antigos até as crenças sexuais surpreendentes impostas pelo poder nazista. Ali estava uma nova forma de entender a vida humana, o mundo natural e o sobrenatural, a história do planeta e o funcionamento do cosmos. Fonte : The History

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

SONHO DE CONSUMO...



Quando compreendermos que a felicidade está associada ao amor e à bondade, e não à posse de objetos ou pessoas, não teremos mais sonhos de consumo, mas sim sonhos de vida.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

A SERPENTE E O PIRILAMPO...



A INVEJA é como o Cupim, ele vai sorrateiramente destruindo as raízes da arvore frondosa, que da sombra, flores e frutos, causando covardemente sua MORTE!!!!!

Ronaldo Perrotta

DINHEIRO!!!!