domingo, 16 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Relíquia dos anos 60
Leia o texto abaixo antes de ver o vídeo e a letra da música, que é linda!
Para quem ainda não se sente desprendido o suficiente para agir como sugere a letra da música, vai um consolo:
"Se você se emocionar, sentindo essa emoção dentro do seu coração, alegre-se: A semente já está plantada, e a terra é fértil!"
Para os saudosistas, amantes da boa música...
Essa é uma música da nossa época de juventude, mas sempre será atual, visto que nada mudou!!!!
Há que se pensar!!!
É sobre a entidade "Missão dos Orfãos", em Washington, DC.
Foi lá que ficou eternizada a música "He ain't heavy, he is my brother" dos "The Hollies ".
(você pode não estar lembrando da música, mas depois de ouvir, se lembrará do grande sucesso!)
A história conta que certa noite, em uma forte nevasca, na sede da entidade, um padre plantonista ouviu alguém bater na porta.
Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo.
A fome estampada no rosto , o frio e a miséria dos dois comoveram o padre.
O sacerdote mandou-os entrar e exclamou :
- Ele deve ser muito pesado.
Ao que o que carregava disse:
- Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain't heavy, he is my brother)
Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos da rua.
O autor da música soube do caso e se inspirou para compô-la .
E da frase fez-se o refrão .
Esses dois meninos, foram adotados pela instituição.
É algo inspirador nestes dias de falta de solidariedade, violência e egoísmo.
sábado, 8 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Aprendendo sempre.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguQnv99fOAoEJXOTowXS0I1zAMNaXTOeY05yAWeH5pEAveNFBEC6kpRcEh6eFLLazX5JOVyX6JGNHZkXf8lTOuQAxbMFmebSQ9yFzIcdD2c7cJN9Ma1pC80a05LPdsaC6qRY0j5vBg6QWL/s400/dk_2359_sorria012.gif)
Isso eu aprendi
Um periódico de circulação nacional promoveu uma pesquisa bastante interessante.
Fizeram a seguinte pergunta para pessoas em todo Brasil: O que você aprendeu na sua vida, de mais valioso, até hoje?
As respostas foram, na maioria, bastante ricas, e convidam a muitas reflexões necessárias.
Uma delas dizia:
Aprendi que, não importa quanto eu queira, nem quanto tente: eu não consigo mudar ninguém.
É preciso amá-las por sua verdade, não pelo que eu gostaria que fossem.
A pessoa entrevistada, na época da pesquisa, já contava com 83 anos, e mostrava que nunca é tarde para se aprender algo importante na existência.
Nosso compromisso de mudança é conosco mesmo.
Outra pessoa inquirida, dizia:
Aprendi que o sorriso é contagiante.
É incrível, mas até as pessoas tímidas ou sisudas sorriem de volta e falam bom dia.
Posturas como essas são posturas que irão salvar o mundo da tristeza, do sofrimento, dos comportamentos depressivos, das doenças.
Tomar a iniciativa é fundamental.
Outro entrevistado, ainda, afirmava:
Aprendi que as coisas são sempre piores na nossa cabeça do que na realidade.
Quando acontecia, não era nada demais.
Quantas vítimas tem feito a nossa ansiedade...
Entender que a preocupação excessiva não resolve, faz-se fundamental para poder se levar uma vida mais leve, mais agradável.
É indispensável confiar em Deus, em Suas Leis, na perfeição do Universo.
Fazer a nossa parte, sim, e confiar.
* * *
De tempos em tempos, precisamos nos perguntar: O que de importante aprendi?
O aprendizado precisa ser identificado, catalogado, amadurecido na alma.
A existência de quem vive colecionando aprendizados é sempre mais feliz.
A postura de quem realiza tais conquistas, e as identifica, não deve ser a postura exibicionista, vaidosa, não.
Essa contabilização é íntima.
Os que estão à volta poderão identificá-la, claro, mas através de nossas ações no bem, de nossa renovação de valores, que faz brilhar a nossa luz com força e segurança para todos os lados.
Com base na matéria da Revista "SORRIA"
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Superação de Carolina Tanaka
quinta-feira, 30 de julho de 2009
O maior TESOURO...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrIK8UUdOMlWX_OpnDuCxWgpzMDYRWXOnfpw1xHTTABftWaZjB1XrhkABLkV47-SNtGmveSCEaEDf4qAKbVNlglbeuZyx5I_uG62POIQVqBpq4P8IwZQ43QpI6Qj4C0OnUjrN6PxAlgC9z/s400/tesouro.jpg)
O mais valioso dos tesouros
Em uma das Suas parábolas, Jesus compara o Reino dos Céus a um tesouro escondido em um campo. Um homem o encontra e, desejando-o para si, vende tudo o que tem e compra aquele campo.
A parábola nos convida a realizarmos uma reflexão acerca do que consideramos tesouro.
Para alguns de nós, os tesouros são as coisas materiais: a casa bonita, os móveis novos, o carro último tipo, uma conta corrente expressiva, roupas caras, perfumes raros.
A possibilidade de comparecer a restaurantes sofisticados e solicitar pratos requintados. A chance de percorrer o mundo, conhecendo as obras raras do ontem e do hoje.
Para outros, tesouros são livros. E não nos cansamos de buscá-los, em especial as edições esgotadas, mais valiosas.
Outros colecionamos obras de arte e as exibimos aos amigos com alegria. Cada obra adquirida, mais um ponto para o nosso tesouro.
Recordamos de certo filme que apresentava uma família excessivamente rica. Tão rica que, para guardar seus maiores tesouros, mandou cavar um cofre no seio de uma alta montanha, onde até foram esculpidas as faces da mãe, do pai e do filho.
Certo dia, ladrões audaciosos adentraram aquele lar, amarraram os pais e sob ameaças de lhes ferir o filho, os fizeram dizer qual o segredo para adentrar na fortaleza. Os ladrões desejavam as riquezas que ali se encontravam.
Qual não foi sua surpresa ao descobrirem que os tesouros tão propalados não passavam de coisinhas tolas, como o bercinho onde dormira o bebê pela primeira vez, o primeiro brinquedo, o primeiro troféu, o primeiro sapatinho.
Para aqueles pais, tão ricos, o que consideravam como de maior valor era tudo aquilo que se referia ao filho. Ele lhes era o maior tesouro.
* * *
E o nosso tesouro? Qual será?
Recordamos Jesus que Se referia aos tesouros da intimidade, que o ladrão não rouba, nem a traça corrói.
É isso mesmo. O maior tesouro é aquele que podemos amealhar dentro de nós: nossa riqueza interior.
O que possamos crescer em intelecto, em moral, isso ninguém nos haverá de furtar.
E mesmo após a morte do corpo físico, são aqueles que seguirão conosco.
Nosso conhecimento, nossas virtudes, nossas qualidades morais. Tesouros que utilizaremos na vida espiritual e nas próximas reencarnações, seja na Terra ou em qualquer outro mundo, qualquer outra morada de nosso Pai.
* * *
Para os Apóstolos Paulo de Tarso e Barnabé o maior tesouro eram os escritos de Levi, depois chamado evangelista Mateus.
Por falarem muito a respeito do grande tesouro que possuíam, certa noite, ambos foram assaltados a fim de terem furtada aquela preciosidade.
Após o assalto, deram graças a Deus, considerando que aqueles escritos, nas mãos dos ladrões, com certeza os haveriam de transformar para o bem.
momento.com.br
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