terça-feira, 6 de abril de 2010

A CURA PARA NOSSOS CORPOS



A cura está em entender as mensagens do corpo e olhar para dentro de você mesmo.
Compreender e expressar nossas emoções é o primeiro passo para prevenir enxaqueca, dor nas costas, alergias e outras doenças.
Os orientais seprem souberam que os males que afetam o corpo também têm raízes nas emoções e no estado de espírito.
Nosso corpo é formado de matéria e energia. As doenças se instalam quando o fluxo de energia está desequilibrado, e as causas são tanto externas quanto internas.
Não são apenas os vírus, os maus hábitos alimentares e o abuso de álcool e fumo que prejudicam a saúde mas também a tristeza, o desânimo e a raiva. Para entender como os sentimentos negativos podem se transformar em algo tão pesado e até desencadear doenças, tem uma comparação muito interessante no livro francês Dis-Moi Où Tu As Mal, Je Te Dirai Pourquoi (Diga-Me Onde Dói e Eu Direi Por Quê), de Michel Odoul.
Ele compara esses sentimentos à chuva.
A princípio, há apenas uma certa umidade no ar - que corresponde, no ser humano, a sentimentos que incomodam sem que se perceba.. A umidade começa a se condensar em nuvens leves - idéias, pensamentos e emoções já perceptíveis, mas ainda pouco consistentes. As nuvens se adensam até se transformar em chuva (sentimentos negativos, como ressentimentos e tensões), que cai sobre o solo - nosso corpo. Quanto mais forte a chuva, mais problemas ela é capaz de provocar.
Antes da chuva, o organismo dá sinais que evidenciam o problema antes que ele se manifeste.. Percebê-los nem sempre é fácil, pois exige olhar para dentro de si.
Se alguém apressado bate o joelho em uma cadeira e não pára para pensar por que vive distraído a ponto de não ver onde pisa, vai se machucar o tempo todo', exemplifica Susana. 'Se não damos atenção à dor de cabeça, ao cansaço, à irritação permanente, o problema vai sempre seguindo adiante até que, a certa altura, o corpo trava. O estado emocional fragilizado pode até abrir espaço para ataques de agentes externos, como vírus e bactérias.
A chave para a cura, geralmente exige um mergulho em nossa sombra, no lado escuro, que nos recusamos a encarar. Se o mal-estar tem uma causa interna e profunda, o restabelecimento só virá quando a questão for resolvida. Não existe cura se não tentarmos identificar dentro de nós o que está errado e lutar para resolver o problema. Ficar doente é uma oportunidade de conhecer e encontrar nossa própria capacidade de cura.
As relações entre as partes do corpo, os sentimentos e as doenças mais comuns, segundo o psicoterapeuta alemão Rüdiger Dahlke, autor dos livros A Doença como Linguagem da Alma e A Doença como Símbolo:

PELE: o maior órgão do corpo serve como barreira aos agentes externos. Além de delimitar nosso corpo , é por meio dela que fazemos contato e recebemos carinho. Problemas cutâneos são sinais de dificuldade em nos comunicar. Em estabelecer e respeitar limites e se relacionar com as pessoas.

COLUNA: todo peso do corpo e por extensão do mundo é sustentado pela coluna. Se você agüenta um fardo extra, como uma responsabilidade que não deveria ser sua, é a coluna que sofre. Quando nossas crenças são abaladas, esse sistema de sustentação do corpo enfraquece. Quem anda com as costas curvadas e o rosto voltado para o chão, mostra desgosto em viver e sentimento de inferioridade. Para encarar a vida de frente e olhar para cima, o primeiro passo é endireitar a coluna.

ARTICULAÇÕES: movimentos difíceis e dolorosos sinalizam dificuldade de seguir em frente em algum ponto da vida, ou ainda que o corpo pede descanso. Dores nas articulações são frutos de rigidez de pensamento, do bloqueio de manifestações , de choro ou raiva por exemplo, e da negação de lidar com assuntos antigos, mas que causam incômodo. Quem acorda travado sem condição de levantar da cama, pode estar exigindo demais do corpo que acaba providenciando o repouso forçado.

ESTÔMAGO: quem se preocupa de forma exagerada ou por antecipação e rumina ressentimentos está propenso a problemas nesse órgão, que recebe e processa as impressões vindas do exterior assim como faz com os alimentos. Uma das doenças mais comuns em executivos é a úlcera. Eles costumam ser obrigados a aceitar uma contrariedade atrás da outra no dia-a-dia.

SISTEMA IMUNOLÓGICO: quando as defesas do corpo estão debilitadas , uma manifestação comum é a alergia. O organismo confunde uma partícula inofensiva, pólen por exemplo como um agente perigoso, como um vírus ou uma bactéria, e ataca causando sintomas como espirros e coceira. Isso reflete agressividade inconsciente ,de alguém que luta contra tudo sem saber diferenciar o nocivo do inócuo.

PULMÕES: o ar entra nos pulmões e trás com ele o que é exterior ao corpo. Quem tem dificuldade em assimilar o que vem de fora e age como se tudo que acontece de errado fosse culpa dos outros , pode apresentar problemas como pneumonia e asma, solidão , melancolia, tristeza e dificuldade de perdoar, agem negativamente sobre o pulmão, pois significam falta de intercambio e comunicação com o mundo exterior.

INTESTINO: não é a toa que se diz que gente mal-humorada é enfezada. Intestino preso é sinal de raiva acumulada, tensão e falta de flexibilidade para deixar as coisas fluírem por medo, timidez, ou dificuldade de perdoar. Já a diarréia , mostra a falta de capacidade de absorver informações e elabora-las. Quem rejeita tudo o que se apresenta e não consegue assimilar novas experiências está sujeito a intestino solto.

CABEÇA: é o sistema central do organismo,por onde passam emoções, pensamentos e impulsos nervosos, por isso uma dor de cabeça pode refletir algo que esteja acontecendo em qualquer parte do corpo. Enxaquecas estão associadas a dificuldade de tomar uma decisão ou aceitar algo que incomoda. Quem pensa demais e não quer fazer algo, muitas vezes usa a dor de cabeça como desculpa
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Publicado em Semente de Luz


sexta-feira, 26 de março de 2010


Um homem bom


Eles deixam-se ir ao sabor de suas aspirações e praticam o bem com desinteresse completo e inteiro esquecimento de si mesmos.

Pessoas assim existem muitas espalhadas por esse imenso mundo de Deus. Em todas as épocas, em todas as nações.

Longe, muito longe. E bem perto de nós. Por isso, prestemos atenção para não perdermos a chance de nos mirarmos em seu exemplo.

Assim era com Hans. Um pintor de paredes no século XX. Um homem simples que morava numa rua pobre, perto de Munique, na Alemanha.

Ele fora convocado para a Primeira Guerra Mundial. E voltara para casa, ileso.

Agora, a Segunda Guerra Mundial batia às portas e apertava o cerco a cada dia. Como uma megera que avançasse, penosamente se movimentando, entre as brumas do medo e da insegurança.

Quando a perseguição aos judeus se estabeleceu, ele perdeu muitos clientes. Afinal, os judeus tinham posses e, até há pouco, eram seus melhores clientes.

Agora, eles eram os indesejados sobre a face da Terra. Ao menos naquele pedaço de terra governado pela loucura daqueles dias.

Então, veio o aviso de que as bombas estavam chegando sempre mais próximas. Havia quem não acreditasse que aquela cidadezinha dos arredores de Munique pudesse constituir um alvo.

Mas os abrigos foram marcados e as janelas tinham que passar pelo processo de escurecimento para as horas noturnas.

Para Hans, foi uma oportunidade de trabalho. As pessoas tinham venezianas que precisavam ser pintadas. De preto.

Verdade que a tinta logo se esgotou. Mas ele pegou pó de carvão e foi misturando. Foram muitas as casas de todas as regiões de Molching das quais ele confiscou dos olhos inimigos a luz das janelas.

Muitas vezes, na volta para casa, mulheres que nada tinham além de filhos e miséria, corriam para ele e imploravam que pintasse suas janelas.

Ele poderia sugerir que elas utilizassem cobertores para pendurar nas janelas.

No entanto, sabia que eles seriam necessários quando chegasse o inverno.

Desculpe, não me sobrou tinta preta. – Dizia ele. Amanhã bem cedo. – Marcava.

E lá estava ele, na manhã seguinte, pintando as tais janelas. Por nada. Ou por um biscoito e uma xícara de chá quente.

Por vezes, uma conversa, no degrau da frente desta ou daquela casa. E o riso se erguia da conversa, antes de partir para o trabalho seguinte.

Um homem bom. Pobre, servia a quem mais pobre fosse. E servia com alegria.

A bondade é assim: espalha a sua graça, deixa as suas benesses, enquanto o doador segue adiante, para continuar a distribuí-la a mãos cheias.



Do livro A menina que roubava livros, de

Markus Zusak, ed. Intrínseca.


momento.com.br

segunda-feira, 22 de março de 2010


Você é insubstituível


Quantas vezes você já ouviu a frase: Ninguém é insubstituível?

Pensando bem, ninguém é insubstituível, no sentido de que todos os seres humanos somos transitórios.

Hoje estamos aqui e amanhã poderemos não mais estar. E, a qualquer momento, poderemos ser substituídos no cargo que ocupamos, na realização da tarefa que nos devotamos.

E essa é uma realidade de muitas instituições, onde as pessoas são descartadas, por qualquer motivo ou motivo algum.

Contudo, ao se repensar bem a frase, percebemos que ela é inverídica sob variados aspectos.

Basta se faça um passeio pela História da Humanidade e logo descobriremos pessoas que fizeram a grande diferença no mundo.

No campo de arte, recordemos de Beethoven. Ele morreu em 1827. Quem o substituiu?

Embora tantos músicos depois dele, ninguém compôs sinfonias como ele o fez.

Nunca mais houve outra Sonata ao luar. Ele foi único. E ouvindo as suas sonatas, seus concertos quem recorda que ele era surdo?

Único e insubstituível também foi Gandhi, o líder pacifista e principal personalidade da Independência da Índia.

Quem ensinou a não violência como ele o fez? Quem, depois dele liderou uma marcha para o mar, por mais de 320 quilômetros para protestar contra um imposto?

Quem conseguiu a independência de um país da forma que ele o fez?

E que se falar de Martin Luther King Junior? Depois dele, alguém teve um sonho que custasse a própria vida?

Um sonho em que os filhos de antigos escravos e os filhos de antigos proprietários de escravos se sentassem à mesa da fraternidade.

Um sonho de que os homens não fossem julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter.

Ele morreu em 1968. Quem o substituiu?

Quem substituiu Madre Teresa de Calcutá, com seu amor, seu bom senso, sua capacidade de entender a necessitada alma humana?

Quem substituirá o colo de mãe ao filho pequeno?

Quem poderá substituir o abraço da amada que partiu, do filho, do esposo que realizou a grande viagem?

Tudo isso nos leva a pensar que cada pessoa tem um talento especial, uma forma de ser particular e, com isso, marca sua passagem por onde passa.

Outros virão e tomarão seu lugar, realizarão suas tarefas, dispensarão amor, farão discursos importantes, mas ninguém como ela mesma.

Um órfão encontrará amparo e ternura em amorosos braços, o esposo poderá tornar a se casar mas nunca será uma substituição.

A outra pessoa tem outros valores, outros talentos, outra forma de ser.

Pensemos, pois, que, de verdade, cada um de nós onde está, com quem está, é insubstituível.

O que cada um de nós realiza, a ternura que oferece, a amizade que dispensa, o carinho que exprime é único.

Isso porque somos Criação Divina inigualável.

Criados à imagem e semelhança do Criador, com nuances especiais, conquistadas ao longo das eras e que se expressam no sentir, no agir, no falar.

Pensemos nisso e, em nossa vida, valorizemos mais as qualidades dos amigos, familiares, colegas, conhecidos, tendo em mente que cada um deles é insubstituível.

E valorizemo-nos porque também somos insubstituíveis no coração das pessoas e no mundo.


momento.com.br

terça-feira, 9 de março de 2010

A afeição


Presente sem igual

Ele era um foragido. Um judeu em meio ao tormento da Segunda Guerra Mundial.

Todos os dias sua consciência o acusava de covardia. Covardia moral por ter abandonado sua mãe, seus primos, quando lhe foi acenada a possibilidade de sobreviver, ocultando-se.

Por que somente ele? – Perguntava-se diariamente.

E todos os dias se desculpava com o casal que o mantinha escondido no porão frio naquele inverno interminável.

Desculpava-se por ter pensado mais na própria vida do que no risco a que expusera ambos, ao pedir asilo.

E havia a criança. Uma adorável menina que acabara de completar 12 anos.

Naqueles dias de tanta carestia, ela ganhara do pai um livro usado. Que tesouro!

Ele, o sobrevivente, se desculpara por não lhe dar nada. Afinal, nada tinha de seu.

Liesel, a garota encantadora, se aproximara e enrodilhara os braços em torno do pescoço dele:

Obrigada, Max.

Ela era a aniversariante e ele ganhava o presente.

Ao contato daquele abraço, ele levantou as próprias mãos e as encostou nos ombros de Liesel.

Aquele abraço lhe falava de afeto, família, carinho. Tudo tão distante, perdido na névoa dos meses, do medo e das incertezas diárias.

Nos dias que se seguiram, ele decidiu que lhe daria um presente.

Por isso, tomou do livro escrito por Hitler, que recebera para se instruir e destacou 40 páginas.

Imaginou que precisaria de 13, mas como deveria cometer alguns erros, resolveu se prevenir com maior número.

Da pilha de latas de tinta que o ocultava, destacou uma, abriu-a e pintou cada uma das páginas, deixando-as a secar em um varal improvisado.

Na sequência da semana, ele desenhou e escreveu a história de um fugitivo. A sua história.

E de seu encontro com uma menina que lhe ofereceu afeição. A ele, um judeu em terreno alemão.

As páginas receberam dois furos na margem, feitos à faca e depois foram unidas com barbante.

Então, numa madrugada silente, ele deixou seu esconderijo, subiu os degraus, foi ao quarto da menina e depositou a preciosidade ao lado da cama.

Ao despertar, vencendo o medo e o frio, ela desceu os degraus da escada. Embora não passasse de alguns metros, a distância pareceu de quilômetros.

O coração lhe batia descompassado no peito. Ela colocou sua mão no ombro dele, que dormia.

Não o despertou. Sentou-se, reclinou a cabeça, dobrando-se sobre si mesma e continuando com a mão no ombro dele, deixou-se ali ficar como quem vela o sono de alguém precioso e inestimável.

Nascia naquele momento uma verdadeira e profunda amizade.

* * *

A afeição surge de formas inusitadas, em estranhas situações.

Percebê-la, manifestar gratidão e alimentá-la é decisão pessoal.

Por vezes, gestos pequenos expressam sentimentos profundos.

Pensemos nisso e prestemos maior atenção a detalhes que somente parecem ser insignificantes.

Sobretudo, que haja sempre flores de gratidão no jardim das nossas palavras, no sol do sorriso e nos gestos em retorno ao doador que nos agracia com sua oferta.

Pensemos nisso...


Do livro A menina que roubava livros, de Markus Zusak, ed. Intrínseca

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O ano passado!!!


Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come.

Greenpeace

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A mão de Deus

Conta-se que o conquistador mongol Genghis-Khan tinha como animal de estimação um falcão. Com ele saía a caçar. Era seu amigo inseparável.

Certo dia, em uma das suas jornadas, com o falcão como companhia, sentiu muita sede. Aproximou-se de um rochedo de onde um filete de água límpida brotava.

Tomou da sua taça, encheu até a borda e levou aos lábios. No mesmo instante, o falcão se jogou contra a taça e o líquido precioso caiu ao chão.

Genghis-Khan ficou muito irritado. Levou a taça novamente até o filete de água e tornou a encher. De novo, antes que ele pudesse beber uma gota sequer, o falcão investiu contra sua mão, fazendo com que caísse ao chão a taça e se perdesse a água.

Desta vez o impiedoso conquistador olhou para a ave e falou:

Vou tornar a encher a taça. Se você a derrubar outra vez, impedindo que eu beba, você perderá a vida.

Na mão direita segurando a espada mongol, com a esquerda ele tornou a colocar a taça debaixo do filete de água e a encheu.

No exato momento que a levava aos lábios, o falcão voou rápido e a derrubou.

Ágil como ele só, Genghis-Khan utilizou a espada e, em pleno ar, decepou a cabeça do falcão, que lhe caiu morto aos pés.

Ainda com raiva, ele chutou longe o corpo do animal.

E porque a taça se tivesse quebrado na terceira queda, ele subiu pelas pedras para beber do ponto mais alto do rochedo, no que imaginou fosse a nascente da fonte.

Para sua surpresa, descobriu presa entre as pedras, bem no meio da nascente, uma enorme cobra venenosa. O animal estava morto há tempo, com certeza, porque mostrava sinais de decomposição. O cheiro era insuportável.

Nesse instante, e somente então, o grande conquistador se deu conta de que o que o falcão fizera, por três vezes, fora lhe salvar a vida, pois se bebesse daquela água contaminada, poderia adoecer e morrer.

Tardiamente, lamentou o gesto impensado que o levara a matar o animal, seu amigo.

* * *

Assim muitas vezes somos nós. A Providência Divina estabelece formas de auxílio para nós e não as entendemos. Pelo contrário, nos rebelamos.

Por vezes, a presença de Deus em nossas vidas se faz através dos sábios conselhos de amigos. Contudo, quando eles vêm nos falar de como seria mais prudente agirmos nessa ou naquela circunstância, nos irritamos. E podemos chegar a romper velhas amizades.

De outras vezes, Deus estabelece que algo que desejamos intensamente, não se concretize. Algo que almejamos: um concurso, uma viagem, um prêmio, uma festa, um determinado emprego. É o suficiente para que gritemos contra o Pai, nos dizendo abandonados, esquecidos do Seu apoio.

Raras vezes paramos para pensar e analisar sobre o que nos está acontecendo. Quase nunca paramos para nos perguntar: Não será a mão de Deus agindo, para me dizer que este não é o melhor caminho para mim?

Nada ocorre ao acaso. Tudo tem uma razão de ser. Você nunca se deu conta que um engarrafamento que o detém no trânsito por alguns preciosos minutos, pode lhe impedir de ser participante de um acidente mais adiante?

Um contratempo à saída de casa, que lhe retarde a tomada do ônibus no momento que você planejava, pode ser a mão de Deus interferindo para que você não se sirva daquela condução, para não estar presente no acidente que logo acontece.

Providência Divina. Esteja atento. Busque entender as pequenas mensagens que Deus lhe envia todas as horas.

E não se irrite. Não se altere. Agradeça. A mão de Deus está agindo em seu favor, em todos os momentos, todos os dias.


momento.com.br

DINHEIRO!!!!