domingo, 19 de abril de 2015

O vício ao Facebook.


Psicóloga analisa o vício ao Facebook e às mídias sociais


Assim como tomar drogas pode desencadear a liberação de dopamina no cérebro, receber e responder a notificações do Facebook pode colocar os usuários num circuito neurológico de busca e obtenção de prazer. 

Os princípios da dependência se aplicam.

A psicóloga Susan Weinschenk explicou num artigo de 2009 que o neurotransmissor dopamina não leva as pessoas a experimentar prazer, mas provoca um comportamento de busca. 
“A dopamina nos leva a querer, desejar, buscar e pesquisar”, escreveu ela. 
É o sistema opioide que faz a pessoa sentir prazer. 
A dopamina (querer) e os opioides (gostar) são complementares, disse ela, citando Kent Berridge.

No entanto, “o sistema da dopamina é mais forte do que o sistema opioide”, explicou ela. “Buscamos mais do que estamos satisfeitos.”

Então, como é que as mídias sociais alimentam o circuito da dopamina?

“Com a internet, Twitter e mensagens de texto, agora temos gratificação quase instantânea do nosso desejo de busca. 
Quer falar com alguém imediatamente? 
Então, envia-se um texto e ele é respondido pouco depois. 
Quer procurar alguma informação? 
Basta digitá-la no Google. 
Que tal ver o que seus amigos estão fazendo? 
Vá ao Twitter ou ao Facebook. 
Entramos num ciclo induzido de dopamina … a dopamina nos impele a buscar, então somos recompensados pela busca, o que nos faz buscar mais. 
Torna-se cada vez mais difícil parar de verificar o e-mail, enviar mensagens de texto, checar nossos telefones celulares para ver se temos uma nova mensagem”, explicou ela.

Certas pessoas são mais propensas a serem envolvidas no circuito de dopamina do Facebook.

Personalidades suscetíveis de se viciarem no Facebook

Um artigo de maio de 2012 no Medical News Today (MNT) apresentou a pesquisa da Dra. Cecilie Andraessen da Universidade de Bergen (UiB), na Noruega, e de seus colegas.

Anderaessen explicou que pessoas extrovertidas ou mais neuróticas são mais propensas a se tornarem viciadas no Facebook. 
Pessoas conscientes, pessoas que são mais organizadas e ambiciosas, têm menos probabilidade de se tornarem viciadas.

“Também descobrimos que pessoas que são ansiosas e inseguras socialmente usam mais o Facebook do que aqueles com pontuações mais baixas nessas características, provavelmente porque aqueles que são ansiosos acham mais fácil se comunicar via mídia social do que cara-a-cara”, disse a Dra. Andreassen ao MNT. 
Pessoas que são mais viciadas no Facebook também tendem a ir para a cama mais tarde e a se levantarem mais tarde, segundo pesquisa da Andraessen.

Os cientistas noruegueses desenvolveram uma escala para avaliar o vício no Facebook, chamada de Escala Bergen de Apego ao Facebook. 
Eles pediram a participantes do estudo que se classificassem numa escala de 1 a 5 em seis critérios.

(1) Muito raramente; (2) Raramente; (3) Às vezes; (4) Frequentemente; e (5) Muito frequentemente

1. Você gasta muito tempo pensando sobre o Facebook ou planejando como usá-lo.
2. Você sente vontade de usar o Facebook cada vez mais.
3. Você usa o Facebook para esquecer os problemas pessoais.
4. Você tentou reduzir o uso do Facebook sem sucesso.
5. Você fica inquieto ou agitado se é proibido de usar o Facebook.
6. Você usa tanto o Facebook que isso afeta negativamente o seu trabalho/estudo.

TENTÁCULOS PODEROSOS
Ninguém está imune a esta realidade instalada e instituída que cresce desmedidamente todos os dias. 
Usuários esporádicos, usuários profissionais, usuários viciados, e usuários (como eu), que ajudam os dependentes, estamos todos no mesmo barco. 
Podemos todos, e de igual forma, vir a sofrer desta nova realidade, à qual podemos não nos conseguir adaptar de forma saudável e funcional. 
Incorremos todos num grande risco de sofrer do uso desmedido destas novas formas de comunicação e exposição
Deveremos ter todos um cuidado acrescido, dado que as características destas redes, foram pensadas para “agarrar” ao máximo os seus utilizadores. 
Muitos são os reforços existentes no Facebook, e nós seres humanos somos muito susceptíveis a criar caminhos que nos reforcem, nos incentivem, nos apoiem, nos reconheçam, e acima de tudo que possamos ser o centro das atenções.

AUTO-POPULARIDADE

Cada um de nós tem oportunidade de criar a sua plataforma pessoal de imediatismo, de popularidade e de “tempo de antena” a toda a hora e em qualquer lugar. 
Estão assim reunidos os ingredientes “perfeitos” para o forte hábito de utilização deste tipo de redes. 
Cada um de nós deve estar atento aos seus comportamentos de uso, para que não se torne num hábito destrutivo, incapacitante e viciante
Para o melhor e para o pior, como muitas ferramentas da Internet, isto pode ser uma oportunidade e desafio, e para muitos pode ser fácil encontrar uma combinação perfeita. 
Diferentes faixas etárias focam-se em diversas atividades importantes, é claro, os alunos muitas vezes partilham problemas sobre as suas opiniões ou curiosidades sobre colegas, assim como vídeos e fotos criativas de auto-afirmação ou resultados de questionários, alguns adultos verificam de vez em quando ou só quando notificado pelas mensagens recebidas (a caixa de entrada ou no mural), outros ainda, invariavelmente, postando várias mensagens por dia relacionadas com as atividades mundanas da vida diária, ou estados de sentimento do momento.

PS: Porque eles fazem o Facebook se tornar viciante?
Porque é um Painel de ANÚNCIOS e ganham muito dinheiro com isso!!!!



segunda-feira, 6 de abril de 2015

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Sem mágoas no coração




                             Sem mágoas no coração

Ele era um cardiologista e escritor de sucesso.

Mas, era uma pessoa desagradável, amarga e enfezada.

Isso era de tal forma visível que, durante um voo, a comissária de bordo lhe sugeriu que lesse o livro Amor e sobrevivência.

Ele ficou envergonhado porque era o autor daquela obra.

Escrevera para os outros e não a aplicara para si.

Isso o fez pensar: Por que sou um homem de maus sentimentos?

Sou um dos homens mais importantes da América.

Por que tenho mau humor?

Deu-se conta que era infeliz porque odiava o próprio pai.


Ele não fora carinhoso, nunca lhe dera um abraço, nunca o beijara.

Resolveu acabar com isso para poder ser feliz.

Telefonou ao pai e informou que, na próxima semana, iria visitá-lo.

Deu o número do voo, a data e hora da chegada.

Quando chegou à cidade, o pai não estava no aeroporto.

Dr. Dean ficou muito contrariado.

Pegou um táxi, foi até a casa.

O pai estava sentado na sala e não se levantou para falar com ele.

Aumentou a sua raiva.

Pai, viajei dois mil quilômetros para falar com você.

Deve ser um motivo muito forte porque nunca me visitou.

O filho foi ficando mais irritado e resolveu despejar toda sua raiva.

Vim aqui para lhe dizer umas verdades.

Tenho muita mágoa do senhor porque nunca cuidou de mim com ternura.

E, agora, embora eu tenha tudo, me sinto infeliz e a culpa é sua.

Por que a culpa é minha?
– Perguntou o pai.

Porque o pai dos outros é carinhoso e você nunca foi.

Foi o momento do pai ponderar:

Meu filho, gosto muito de você e agradeço que honre nosso nome.

Sou um camponês, trabalho a terra.

Você é importante, anda voando em aviões, nas grandes festas.

Seu velho pai continua trabalhando com a enxada.

Você diz que não o abracei, é verdade.

Quando sua mãe morreu, você tinha oito anos e resolvi não me casar outra vez para não lhe dar uma madrasta.

Você não sabe o que foi viver solitário por amor a você.

Trabalhei no campo, dia e noite para lhe pagar a faculdade.

Você nunca me perguntou como é que consegui o dinheiro.

Renunciei a todo o conforto para que o meu filho fosse médico.

Você se tornou famoso e nunca se lembrou que tinha um pai velho e doente.

Como é que você se atreve a vir na minha casa dizer que não gosta de mim porque não lhe dei abraços?

E por que você, como criança, não me abraçou?

Por que você não me beijou?


Dr. Dean despertou:aquele homem extraordinário era o seu herói.

Ele morava num lugarejo, continuou trabalhando, respeitando o carinho do filho ingrato.

Abraçou-o e pediu perdão.

Nunca o perdoarei.

Foi a resposta.

E por que não?

Porque nunca tive mágoa de você.

Na condição de pai, sempre o amei.

Sei que você era muito inteligente, mas não tinha experiência da vida, que se adquire através do sofrimento e do trabalho.

A sua casa continua aqui, meu filho, e o seu pai continua o mesmo.

Concluiu o Dr. Dean: Naquele dia me libertei do orgulho e do egoísmo.

Agora, tudo que ensino aos outros, eu faço, porque encontrei a razão da vida.

* * *

Muitas vezes carregamos mágoas tolas, amargurando a própria vida.

Nada melhor do que um diálogo franco, aberto, para se ajustar detalhes e melhorar relacionamentos.

Pensemos nisso.

Com base em fatos da vida do Dr. Dean Ornish.

Amor & sobrevivência
A revolução dos sentimentos para tratar o coração
Dean Ornish
Saúde 268 páginas
Tradutora: Aulyde Soares Rodrigues

A ausência de relações afetivas saudáveis é um dos maiores fatores de risco para males como o câncer, a obesidade, o diabetes e a angina de peito. 
A tese é do cardiologista Dean Ornish que, em conjunto com instituições de pesquisas dos Estados Unidos, analisou a saúde de centenas de pacientes a fim de avaliar o reflexo do amor sobre essas doenças.

Os resultados das novas pesquisas que surpreenderam os americanos podem ser encontrados no livro Amor & sobrevivência, onde Ornish faz revelações sobre o isolamento emocional e espiritual como uma das mais graves ameaças ao ser humano nesse fim de século, tanto quanto o colesterol alto ou os triglicerídeos descontrolados. 
"A solidão produz reações químicas palpáveis, pois os hormônios do estresse custam muito mais a abandonar o organismo das pessoas que não têm com quem compartilhar suas aflições", afirma.

Em pacientes cardíacos, por exemplo, as artérias dos que se sentem pouco amados voltam a obstruir-se com mais facilidade que as artérias dos que se sabem apreciados e queridos. 
Entre os sobreviventes de infarto nos Estados Unidos, os que vivem isolados têm mais do dobro de chance de morrer no ano seguinte ao ataque cardíaco. 
As mulheres com câncer de mama, ovário ou útero têm uma sobrevida mais curta quando se sentem sós e desvalorizadas. 
E os jovens que não têm intimidade com os pais para compartilhar seus problemas têm mais probabilidades de ter câncer ou doenças mentais no futuro.

Para Ornish, a maior lição a tirar dessas pesquisas é que elas comprovam como, apesar de todos os desenvolvimentos tecnológicos, o ser humano continua a necessitar de gestos desinteressados de gentileza e carinho. 
Ele prega que além de dieta e meditação, a ioga e os grupos de apoio, terapêuticos e sociais, são fundamentais para evitar ou curar doenças e aproximar pessoas. 
A afetividade bem resolvida pode alterar definitivamente a química que alimenta tanto a doença em seus corpos quanto o mal-estar em suas mentes.

A receita de Dean Ornish é simples e baseia-se em uma nova revolução: a dos sentimentos – a única capaz de tornar o ser humano mais saudável e feliz. 
Uma revolução que pode alterar os padrões de doença da sociedade moderna.

Sobre o autor:

Dean Ornish foi considerado pela revista Life como umas das 50 mais influentes personalidades de sua geração. 
Parceiro de golfe e conselheiro de Bill Clinton, suas receitas de reeducação alimentar foram incluídas no cardápio oficial da Casa Branca e fazem parte do menu de vários astros e estrelas de Hollywood.

Catedrático da Cadeira Bucksbaum no Instituto de Pesquisas de Medicina Preventiva, uma organização sem fins lucrativos na Califórnia, fundada por ele, em 1984, Ornish é professor de medicina clínica na Universidade da Califórnia, São Francisco, e fundador do Centro de Medicina Integrada nessa universidade. É também clínico do California Pacific Medical Center.

PS: A MÁGOA envenena a ALMA!!!!

Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Um simples ato de carinho, cria uma onda sem fim


                                          Assista o Vídeo ou leia a mensagem!!!  

                             Onda sem fim

A cena se passa em um supermercado. 


Com os dois netos, a avó faz compras. 

Somente o essencial, o que está anotado na curta lista que tem nas mãos.
A menina apanha da prateleira um bolo confeitado, maravilhoso e o coloca no carrinho de compras. 


No caixa, a avó percebe que não tem dinheiro suficiente e pede para devolvê-lo.

A garota insiste e a avó explica que, em outro momento, quando tiverem condições, comprarão um bolo.

Você disse isso da outra vez. – Responde a menina.

Um rapaz, que a tudo assistia, comprou o bolo deixado no caixa, alcançou os três e o depositou nas mãos da criança.

Não, disse a avó, não podemos aceitar. 

O senhor não tem obrigação nenhuma de fazer isto.
Na verdade, tenho. – Disse, com um sorriso. 

Quando eu tinha sete anos, estava no supermercado e escolhi um bolo. 

Era meu aniversário. 

Minha mãe explicou que não tínhamos dinheiro. 

E um homem o comprou, mandou embrulhá-lo e me entregou.

Insistiu para que minha mãe me deixasse aceitá-lo. 

Ela pediu que ele escrevesse seu número de telefone em um papel para quando possível, lhe devolver o valor.

Ele escreveu algo no papel e colocou no bolso da minha camisa.

Então, diz a avó, escreva seu número de telefone. 

Devolveremos o valor, assim que pudermos.

As crianças chegaram em casa, carregando as sacolas. 

A menina, feliz, foi ao encontro do avô, que estava em uma cadeira de rodas e depositou-lhe no colo o bolo.

Feliz aniversário, vovô!

Obrigado, disse ele. 

É o meu favorito.

E para a esposa: Você não deveria gastar com bolo. 

Sabe de nossas dificuldades.

Foi um rapaz que o comprou e o ofereceu. 

Pedi que escrevesse neste papel o número do telefone dele. 

Veja.

Ele abriu o papel dobrado e leu: Um simples ato de carinho cria uma onda sem fim.

Rapidamente, sua mente o remeteu para uma cena no supermercado. 

Era ele, em plena madureza, vendo uma mãe explicando para um menino de sete anos que não tinha dinheiro suficiente para comprar o bolo de aniversário.

Ele o adquirira e o entregara ao menino, cujos olhos brilharam.

E, ante o pedido da mãe, para que anotasse seu número de telefone em um papel, escrevera aquela mesma frase.

Sim, um simples ato de carinho cria uma onda sem fim. 

É a corrente do bem. 

E, de formas muito específicas, também alcança quem o praticou.

* * *

Alguém escreveu que o Universo é um ser vivo. 

Nele tudo é em ritmo de harmonia. 

Se, por exemplo, uma borboleta levanta as suas asas no oceano pacífico, isso repercute nas galáxias.

Estamos todos interligados como num imenso mar de vibrações. 

Mergulhados no hálito Divino do amor, que nos sustenta.

Por isso, tudo que fazemos repercute, ressoa. 

Quando realizamos o bem, por menor nos pareça o gesto, isso vibra e alcança alguém, próximo ou distante.

Pensemos nisso e estribemos nossos atos no bem, elejamos como propósito diário fazer uma pessoa feliz. 

Poderá simplesmente ser sorrindo para o vizinho, desejando um bom dia, devolvendo a bola que cai em nosso jardim aos meninos, um gesto de cortesia, cedendo passagem no trânsito.

Uma ação por dia. 

Um gesto de carinho. 

Pensemos nisso.


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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A SURPRESA



                                     
A surpresa

A família estava se mudando para um bairro, do outro lado da cidade.

Os amigos aconselharam a ter muito cuidado, a trancar as portas, o portão, coisas que não tinha o hábito de fazer.

Afinal, ali eram todos amigos.

Os vizinhos cuidavam uns dos outros.

O caminhão da mudança foi à frente e os carregadores receberam instruções de trancar a casa.

Mas, esqueceram desse detalhe.

Quando a família chegou, assustou-se.

A porta estava aberta.

Entrou cuidadosamente na casa, o pai à frente, em atitude defensiva.

Logo constataram que alguém havia estado ali, naquele curto período de tempo.

Os intrusos tinham deixado um cartão de visita.

Sobre o balcão da cozinha, havia um bule de café recém coado, um bolo de chocolate, um vidro grande de doce e todos os ingredientes para uma refeição de boas-vindas ao bairro.

* * *
A desconfiança, muitas vezes, nos faz sermos infelizes.

A violência que vemos, no mundo, nos faz esquecer que existem corações bondosos, criaturas prestativas e generosidade crescente.

Não nos permitamos erguer muros na alma.

Se a segurança física nos exige que tranquemos portas, janelas e tenhamos sistemas de alarme em nossas casas e em nossos carros, não nos permitamos fazer o mesmo com as portas dos nossos corações.

No mundo onde a solidão é tão grande, onde as pessoas passam com rapidez sem olhar para o lado, permitamo-nos o sorriso espontâneo, o gesto gentil.

Experimentemos entrar no elevador, cada manhã e saudar a todos com um Bom dia!

Acostumemo-nos a indagar dos vizinhos, ao cruzar com eles, na rua, ou ao passar em frente a suas casas, como está sua saúde.

Habituemo-nos a dizer Olá, oi. Como vai?

Exercitemos o agradecimento a funcionários que nos abram a porta do carro no estacionamento, em locais de trabalho.

Eles não são robôs, nem máquinas eletrônicas.


São criaturas que amam, têm família, sentimentos e apreciam um agradecimento, um sorriso.

Alonguemos o exercício a caixas de supermercados, que ficam longas horas em trabalho mecânico e exaustivo, quase sempre recebendo somente reclamações.

Utilizemos, com frequência, Por favor... Pode fazer a gentileza de... Seria possível me dizer... Poderia me informar?

A tecnologia cada dia nos oferece maior conforto material, contudo não nos tornemos nós também técnicos no relacionamento interpessoal.

Não nos esqueçamos de que somos seres humanos, a caminho da angelitude.

Não nos tornemos máquinas de raciocinar, porque toda vez que o coração deixa de abraçar o cérebro, o mundo enlouquece.

O Mestre de Nazaré ensinou: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.

O amor começa e termina nas coisas mais simples, pequenas e insignificantes.

Comecemos hoje nosso exercício de amar.

* * *
Em toda parte a astúcia, a violência e o crime se apresentam vitoriosos.

Estes são dias de insensatez e cálculo para o mal.

Certamente, há uma avalanche de loucura ameaçadora.

Mas, jamais houve tanto amor e tanta bondade na Terra.

Inumeráveis pessoas acreditam e trabalham pelo seu próximo, promovendo a era da felicidade.

Unamo-nos a esses heróis anônimos do bem e projetemos o homem, ajudando-o a ser livre e ditoso.

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Como reconhecer pessoas cínicas e dissimuladas? - Flávio Gikovate



Depois de quase 70 anos, descobri o quanto fui enganado e usado por pessoas que tanto confiei e acreditei, infelizmente isso existe e precisamos tomar muito cuidado com esse tipo de pessoa!!!!

Ronaldo Perrotta

sábado, 15 de novembro de 2014

PADRE MARCELO ROSSI - O HOMEM - Roberto Carlos


Um certo dia um homem esteve aqui
Tinha o olhar mais belo que já existiu
Tinha no cantar uma oração.
E no falar a mais linda canção que já se ouviu.

Sua voz falava só de amor
Todo gesto seu era de amor
E paz, Ele trazia no coração.

Ele pelos campos caminhou
Subiu as montanhas e falou do amor maior.
Fez a luz brilhar na escuridão
O sol nascer em cada coração que compreendeu

Que além da vida que se tem
Existe uma outra vida além e assim...
O renascer, morrer não é o fim.

Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir

Eu sei que Ele um dia vai voltar
E nos mesmos campos procurar o que plantou.
E colher o que de bom nasceu
Chorar pela semente que morreu sem florescer.

Mas ainda é tempo de plantar
Fazer dentro de si a flor do bem crescer
Pra Lhe entregar
Quando Ele aqui chegar

Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir

Tudo que aqui Ele deixou
Não passou e vai sempre existir
Flores nos lugares que pisou
E o caminho certo pra seguir

DINHEIRO!!!!