segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

A cura que se deseja.


Encare a enfermidade e decida-se por viver o melhor possível, emocionalmente falando.

Ame-se, ame aos que o cercam, ame a vida.

Não importa o tratamento a que você se submeta, ele terá total, parcial ou nenhuma eficácia, conforme o deseje você.

Pense nisso e decida o que almeja para si.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Doenças ou doentes?



                                    Doenças ou doentes?

Desde que o mundo é mundo, a Humanidade tem lutado contra as enfermidades mais variadas.

Quando consegue controlar uma delas, outras surgem, mais cruéis e ameaçadoras.

Tem-se lutado com ardor para extirpar as doenças da face da Terra.

Mas por que não se consegue, já que a ciência moderna tem recursos fantásticos?

A resposta é simples: tem-se buscado curar os efeitos e não as causas.

Ou seja, temos envidado esforços para curar os corpos, esquecidos de que o enfermo é o Espírito imortal e não o corpo que perece.

O corpo é como um mata-borrão, que absorve e exterioriza as chagas que trazemos na alma.

A mente elabora os conflitos, os ressentimentos, os ódios que desatrelam as células dos seus automatismos, degenerando-as e possibilitando a origem de tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, em razão da carga mortífera de energia que as agride.

A sede de vingança volta-se contra o organismo físico e mental daquele que a acalenta, facilitando a instalação de úlceras cruéis e distonias emocionais perniciosas que empurram o ser para estados desoladores.

As angústias cultivadas podem ocasionar as crises nervosas, as enxaquecas, entre outros males.

A inveja, a cólera, a competição malsã provocam indigestões, hepatites, diabetes, artrite, hipertensão, entre outros distúrbios.

O desamor pessoal, o complexo de inferioridade, as mágoas, a autopiedade, favorecem os cânceres de mama, na mulher, e de próstata, no homem, além das disfunções cardíacas, dos infartos brutais e outras doenças.

A impetuosidade, a violência, as queixas sistemáticas,os desejos insaciáveis dão ocasião aos derrames cerebrais, aos estados neuróticos, psicoses de perseguição, etc.

Como podemos perceber, a ação do pensamento sobre o corpo é poderosa.

O pensamento salutar e edificante flui pela corrente sanguínea como tônus revigorante das células, passando por todas elas e mantendo-as em harmonia.

O contrário ocorre com o pensamento desequilibrado.

O homem é o que acalenta em seu íntimo. 


O que surge no corpo é a exteriorização dos males que cultiva na alma.

Não é outro o motivo pelo qual Jesus alertava àqueles a quem curava dizendo: Vá, e não tornes a pecar para que mal maior não te aconteça.

O que quer dizer que a saúde está condicionada ao modo de vida de cada criatura.

E que não há doenças, mas doentes, que, em maior ou menor intensidade, somos todos nós.

* * *

Jesus, que foi o exemplo máximo do Amor, jamais adoeceu, porque era são em Espírito, o que proporcionava saúde ao corpo.

Desta forma, se quisermos a saúde efetiva, enquanto buscamos a cura do corpo, tratemos também o verdadeiro enfermo, que é o Espírito.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Vivendo em plenitude


Agradeça a sua vida. 

A maravilhosa vida que você tem.

Agradeça por sua capacidade de amar. 

E pelo amor que tem.

sábado, 28 de janeiro de 2017

Homenagem ao Professor Alain Donnat



Homenagem a Alain Donnat, professor de 70 anos, saindo da escola onde ensinou por quase 40 anos, após sua última aula antes de se aposentar.

Homenagem foi organizada por cerca de 700 alunos da escola na Borgonha na França.


Casos de professores esfaqueados, agredidos ou mesmo espancados em plena sala de aula ganharam destaques nos jornais em anos recentes no Brasil.

A homenagem a Donnat contrasta com essa realidade no nosso país.

Ele se aposentou oficialmente, mas continuará treinando, por prazer e sem salário, equipes de seu colégio até junho.

PS: Será que um dia chegaremos a esse grau de reconhecimento e RESPEITO aos nossos Professores????

Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Idoso ou velho???


                                                Idoso ou Velho 

Idoso é quem tem privilegio de viver a longa vida... Velho e quem perdeu a jovialidade

A idade causa a degenerescência das células... A velhice causa a degenerescência do espirito.

Você é idoso quando sonha... Você é velho quando apenas dorme.

Você é idoso quando ainda aprende... Você é velho quando já nem ensina.

Você é idoso quando se exercita... Você é velho quando somente descansa.

Você é idoso quando tem planos... Você é velho quando só tem saudades.

Você é idoso quando curte o que lhe resta da vida... Você é velho quando sofre o que o aproxima da morte.

Você é idoso quando indaga se vale a pena... Você é velho quando sem pensar, responde que não.

Você é idoso quando ainda sente amor... Você é velho quando não sente mais do que ciúmes e possessividade.

Para o idoso a vida se renova a cada dia que começa... Para o velho a vida se acaba a cada noite que termina.

Para o idoso o dia de hoje e o primeiro do resto de sua vida... Para o velho todos os dias parecem o ultimo da longa jornada.

Para o idoso o calendário está repleto de amanhãs... Para o velho o calendário só tem ontem.

Enquanto o idoso leva urna vida ativa, plena de projetos e preenche de esperanças, o velho vive horas que se arrastam, destituídas de sentido.

Enquanto o idoso tem os olhos postos no horizonte de onde o sol desponta, o velho tem a sua miopia voltada para as sombras do passado.

Enquanto as rugas do idoso são bonitas porque foram sulcadas pelo sorriso, As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.

Enquanto o rosto do idoso se ilumina de esperança., o rosto do velho se apaga de desanimo.

Idoso ou velho podem ter a mesma idade cronológica, mas ter idades diferentes no coração!

Extraído do Livro "Aprenda a Curtir seus anos Dourados", de Jorge R. Nascimento)


Eu acrescentaria esta de minha autoria:

Podemos perder o viço da Juventude, mas não podemos perder a Alegria de Viver.

Ronaldo Perrotta

Amar a família ou comprar uma família?


      Amar a família ou comprar uma família?

Desde pequenos, um hábito se instala em nós: resolver problemas comprando coisas. 


Você já percebeu como essa situação é bastante comum?

Começa quando as crianças veem anúncios na TV e pressionam os pais para que lhes comprem brinquedos e doces.

Por sua vez, pais e mães também são levados a acreditar que seus filhos serão mais felizes se tiverem mais e mais coisas materiais.

É o consumismo se instalando. 

Em vez de enfrentarem essa crise educando a criança, em geral os pais a satisfazem.

É uma atitude que reforça a crença de que se pode ter tudo e que as coisas materiais são a razão da felicidade.

Muitos pais, inclusive, tentam compensar as longas horas ausentes de casa fazendo compras exageradas.

Enchem os filhos de objetos e, rapidamente, as crianças aprendem a negociar. 

Tornam-se cada vez mais exigentes e consumistas.

Na adolescência, as compras continuam: aparelhos eletrônicos substituem os brinquedos. 

São celulares, computadores e jogos eletrônicos de imediato substituídos, quando surgem novos modelos.

As mesadas se tornam maiores e logo os filhos desaparecem da casa, em companhia de amigos. 

Vivem em noitadas intermináveis, com fácil acesso ao álcool, fumo e drogas.

O passo seguinte é comprar-lhes um carro, um apartamento...

E cabe então a pergunta: nessas quase duas décadas em que vivem com os pais, o que aprenderam? 

Que exemplos receberam?

Será que conhecem verdadeiramente seus pais? 

Estão preparados para amar ou para comprar?

E o que dizer dos pais? 

Será que realmente conhecem seus filhos? 

Sabem de seus sonhos e aspirações? 

Já ouviram suas frustrações e problemas?

Chega-se então ao mundo adulto. 

E as situações infelizes continuam a ser resolvidas à base de compras.

Roupas e sapatos, carros, vinhos, joias. 

A ostentação esconde a infelicidade.

Falsa é essa felicidade baseada em ter coisas. 

Ela estimula o materialismo e destrói o que temos de mais belo: a convivência familiar, a construção de lembranças preciosas.

Amar a família inclui sustentá-la em suas necessidades, prover o estudo dos filhos, garantir alimentação e lazer. 

Mas, muito diferente é substituir a presença do amor pelo presente, por mais ricamente embalado que seja.

Um filho é uma dádiva divina. 

Uma responsabilidade que inclui não apenas dar-lhe coisas materiais, mas dar-lhe suporte emocional, psicológico.

É preciso falar com os filhos, conhecê-los, sondar o que pensam, refletir sobre o que fazem.

O mesmo vale para o casal: depois de alguns anos de convivência, as conversas, antes tão íntimas, costumam ser substituídas por presentes, como flores e joias.

Aos poucos se esvai a cumplicidade, a parceria e até a atração.

E os pais? 

Envelhecem sozinhos, cercados de enfermeiras ou de pessoas pagas para tomar conta deles. 

Velhos pais, isolados, com suas manias e conversas que ninguém quer ouvir.

Quão felizes seriam com visitas e conversas mais longas.


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DINHEIRO!!!!