domingo, 12 de fevereiro de 2017

Vivendo em plenitude


Agradeça a sua vida. 

A maravilhosa vida que você tem.

Agradeça por sua capacidade de amar. 

E pelo amor que tem.

sábado, 28 de janeiro de 2017

Homenagem ao Professor Alain Donnat



Homenagem a Alain Donnat, professor de 70 anos, saindo da escola onde ensinou por quase 40 anos, após sua última aula antes de se aposentar.

Homenagem foi organizada por cerca de 700 alunos da escola na Borgonha na França.


Casos de professores esfaqueados, agredidos ou mesmo espancados em plena sala de aula ganharam destaques nos jornais em anos recentes no Brasil.

A homenagem a Donnat contrasta com essa realidade no nosso país.

Ele se aposentou oficialmente, mas continuará treinando, por prazer e sem salário, equipes de seu colégio até junho.

PS: Será que um dia chegaremos a esse grau de reconhecimento e RESPEITO aos nossos Professores????

Ronaldo Perrotta

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Idoso ou velho???


                                                Idoso ou Velho 

Idoso é quem tem privilegio de viver a longa vida... Velho e quem perdeu a jovialidade

A idade causa a degenerescência das células... A velhice causa a degenerescência do espirito.

Você é idoso quando sonha... Você é velho quando apenas dorme.

Você é idoso quando ainda aprende... Você é velho quando já nem ensina.

Você é idoso quando se exercita... Você é velho quando somente descansa.

Você é idoso quando tem planos... Você é velho quando só tem saudades.

Você é idoso quando curte o que lhe resta da vida... Você é velho quando sofre o que o aproxima da morte.

Você é idoso quando indaga se vale a pena... Você é velho quando sem pensar, responde que não.

Você é idoso quando ainda sente amor... Você é velho quando não sente mais do que ciúmes e possessividade.

Para o idoso a vida se renova a cada dia que começa... Para o velho a vida se acaba a cada noite que termina.

Para o idoso o dia de hoje e o primeiro do resto de sua vida... Para o velho todos os dias parecem o ultimo da longa jornada.

Para o idoso o calendário está repleto de amanhãs... Para o velho o calendário só tem ontem.

Enquanto o idoso leva urna vida ativa, plena de projetos e preenche de esperanças, o velho vive horas que se arrastam, destituídas de sentido.

Enquanto o idoso tem os olhos postos no horizonte de onde o sol desponta, o velho tem a sua miopia voltada para as sombras do passado.

Enquanto as rugas do idoso são bonitas porque foram sulcadas pelo sorriso, As rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.

Enquanto o rosto do idoso se ilumina de esperança., o rosto do velho se apaga de desanimo.

Idoso ou velho podem ter a mesma idade cronológica, mas ter idades diferentes no coração!

Extraído do Livro "Aprenda a Curtir seus anos Dourados", de Jorge R. Nascimento)


Eu acrescentaria esta de minha autoria:

Podemos perder o viço da Juventude, mas não podemos perder a Alegria de Viver.

Ronaldo Perrotta

Amar a família ou comprar uma família?


      Amar a família ou comprar uma família?

Desde pequenos, um hábito se instala em nós: resolver problemas comprando coisas. 


Você já percebeu como essa situação é bastante comum?

Começa quando as crianças veem anúncios na TV e pressionam os pais para que lhes comprem brinquedos e doces.

Por sua vez, pais e mães também são levados a acreditar que seus filhos serão mais felizes se tiverem mais e mais coisas materiais.

É o consumismo se instalando. 

Em vez de enfrentarem essa crise educando a criança, em geral os pais a satisfazem.

É uma atitude que reforça a crença de que se pode ter tudo e que as coisas materiais são a razão da felicidade.

Muitos pais, inclusive, tentam compensar as longas horas ausentes de casa fazendo compras exageradas.

Enchem os filhos de objetos e, rapidamente, as crianças aprendem a negociar. 

Tornam-se cada vez mais exigentes e consumistas.

Na adolescência, as compras continuam: aparelhos eletrônicos substituem os brinquedos. 

São celulares, computadores e jogos eletrônicos de imediato substituídos, quando surgem novos modelos.

As mesadas se tornam maiores e logo os filhos desaparecem da casa, em companhia de amigos. 

Vivem em noitadas intermináveis, com fácil acesso ao álcool, fumo e drogas.

O passo seguinte é comprar-lhes um carro, um apartamento...

E cabe então a pergunta: nessas quase duas décadas em que vivem com os pais, o que aprenderam? 

Que exemplos receberam?

Será que conhecem verdadeiramente seus pais? 

Estão preparados para amar ou para comprar?

E o que dizer dos pais? 

Será que realmente conhecem seus filhos? 

Sabem de seus sonhos e aspirações? 

Já ouviram suas frustrações e problemas?

Chega-se então ao mundo adulto. 

E as situações infelizes continuam a ser resolvidas à base de compras.

Roupas e sapatos, carros, vinhos, joias. 

A ostentação esconde a infelicidade.

Falsa é essa felicidade baseada em ter coisas. 

Ela estimula o materialismo e destrói o que temos de mais belo: a convivência familiar, a construção de lembranças preciosas.

Amar a família inclui sustentá-la em suas necessidades, prover o estudo dos filhos, garantir alimentação e lazer. 

Mas, muito diferente é substituir a presença do amor pelo presente, por mais ricamente embalado que seja.

Um filho é uma dádiva divina. 

Uma responsabilidade que inclui não apenas dar-lhe coisas materiais, mas dar-lhe suporte emocional, psicológico.

É preciso falar com os filhos, conhecê-los, sondar o que pensam, refletir sobre o que fazem.

O mesmo vale para o casal: depois de alguns anos de convivência, as conversas, antes tão íntimas, costumam ser substituídas por presentes, como flores e joias.

Aos poucos se esvai a cumplicidade, a parceria e até a atração.

E os pais? 

Envelhecem sozinhos, cercados de enfermeiras ou de pessoas pagas para tomar conta deles. 

Velhos pais, isolados, com suas manias e conversas que ninguém quer ouvir.

Quão felizes seriam com visitas e conversas mais longas.


www.momento.com.br

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Texto de Gustavo Krause


                                       Texto de Gustavo Krause.

Dicas para quem já passou dos 60 anos.

"Gaste o seu dinheiro com você, com seus gostos e caprichos”.

A primeira delas: É hora de usar o dinheiro (pouco ou muito) que você conseguiu economizar. 

Use-o para você, não para guardá-lo e não para ser desfrutado por aqueles que não tem a menor noção do sacrifício que você fez para consegui-lo. 

Geralmente as pessoas que entraram há pouco na família (genros, noras, ou não são seus herdeiros diretos) têm muitas "idéias" para gastar seu dinheiro. 

Lembre-se que não há nada mais perigoso do que um genro ou uma nora com idéias novas. 

Atenção: não é tempo para maravilhosos investimentos. 

Por melhores que possam parecer, eles só trazem problemas e é hora de você ter muita paz e tranquilidade.

PARE de PREOCUPAR-SE COM A SITUAÇÃO FINANCEIRA dos filhos e netos.

Não se sinta culpado por gastar o seu dinheiro consigo mesmo. 

Você provavelmente já ofereceu o que foi possível na infância e juventude como uma boa educação. 

Agora, pois, a responsabilidade é deles.

NÃO é mais época de sustentar qualquer pessoa de sua família. 

Seja um pouco egoísta, mas não usurário. 

Tenha uma vida saudável, sem grande esforço físico. 

Faça ginástica moderada (por exemplo, andar regularmente) e coma bem. 

Sempre compre o melhor e mais bonito para você. 

Lembre-se que, neste momento, um objetivo fundamental é de gastar dinheiro com você, com seus gostos e caprichos e do seu parceiro. 

NADA de angustiar-se com pouca coisa.  

Na vida tudo passa, sejam bons momentos para serem lembrados, sejam os maus, que devem rapidamente ser esquecidos.  

Independente da idade, sempre mantenha vivo o amor.   

Ame o seu parceiro, ame a vida, ame o seu próximo … e LEMBRE-SE !! 

“Um homem (ou uma mulher) nunca é velho(a) enquanto se lhe reste a inteligência e o afeto”.  

Seja vaidoso.  

Cabeleireiro frequente, faça as unhas, vá ao dermatologista, dentista, e use perfumes e cremes com moderação.  

Porque se agora você não é bonito, é, pelo menos, bem conservado.  

NADA de SER MUITO MODERNO.  

É triste e doloroso ver pessoas com penteados e roupas feitas para os jovens.  

SEMPRE mantenha-se atualizado.  

Leia livros e jornais, ouça rádio, assista bons programas na TV, visite Internet com alguma frequência, envie e responda “e-mails”, use as redes sociais, mas sem estresse ou para criar um vício. 

Chame os amigos.  

Respeite a opinião dos JOVENS.  

Muitos deles estão melhor preparados para a vida, como nós quando estávamos a sua idade.  

Nunca use o termo “no meu tempo".  

Seu tempo é agora, não se confunda. 

Pode lembrar do passado, mas com saudade moderada e feliz por ter vivido.  

NÃO caia em tentação de viver com filhos ou netos.  

Apesar de ocasionalmente ir alguns dias, como hóspede, respeite a privacidade deles, mas especialmente a sua.  

Pode ser muito divertido conviver com pessoas de sua idade.  

Mas, o mais importante! 

Não vai funcionar com qualquer um. 

Mas sim, se você se reunir com pessoas positivas e alegres, nunca com “velhos amargos”. 

Mantenha um hobby.  

Você pode viajar, caminhar, cozinhar, ler, dançar, cuidar de um gato, de um cachorro, cuidar de plantas, cartas de baralho, golfe, navegar na Internet, pintura, trabalho voluntário em uma ONG, ou colecionar alguma coisa. 

Faça o que você gosta e o que seus recursos permitem.  ACEITE convites.  

Batizados, formaturas, aniversários, casamentos, conferências.  

Visite museus, vá para o campo.… o importante é sair de casa por um tempo.  

Mas não fique chateado se ninguém o convidou.  

Certamente, quando você era jovem também não convidava seus pais para tudo.  

Fale pouco e ouça mais.  

Sua vida e seu passado só importam para você mesmo.  

Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja breve e tente falar sobre coisas boas e agradáveis.  

Jamais se lamente de nada. 

Fale em um tom baixo, cortês. 

Não critique qualquer coisa, aceite situações como elas são. 

Tudo está passando. 

Lembre-se que em breve voltará para sua casa e sua rotina.  

Dores e desconfortos, aparecerão sempre.  

Não os torne mais problemáticos do que são.

Tente minimizá-los. 

Afinal, eles só afetam você e são problemas seus e do seu médico.  

Lamentações nada conseguem.   

Permaneça apegado à sua religião.  

Mas, orando e rezando o tempo todo como um fanático, não conseguirá nada.  

Se você é religioso, viva-o intensamente, mas sem ostentação.   
A boa notícia é que “em breve, poderá fazer seus pedidos pessoalmente”.   

Ria-se muito, ria-se de tudo.   

Você é um sortudo, você teve uma vida, uma vida longa, e a morte só será uma nova etapa, uma etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.  

Não faça caso do que dizem a seu respeito, e menos ainda do que pensam de você.  

Se alguém lhe diz que agora você não faz nada de importante, não se preocupe. 

A coisa mais importante já está feita: você e sua história, boa ou ruim, seja como foi.   

Agora se trata de uma jubilação, o mais suave, em paz e feliz possível.  

E LEMBRE-SE:  "A vida é muito curta para beber vinho ruim”

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Tempo de amolar o machado



               Tempo de amolar o machado

Conta-se que um jovem lenhador ficara impressionado com a eficácia e rapidez com que um velho e experiente lenhador, da região onde morava, cortava e empilhava as madeiras das árvores.

O jovem o admirava, e o seu desejo permanente era de, um dia, tornar-se tão bom, senão melhor, do que aquele homem, no ofício de cortar madeira.

Certo dia, o rapaz resolveu procurar o velho lenhador, no propósito de aprender com quem mais sabia.

Enfim ele poderia tornar-se o melhor lenhador que aquela cidade já tinha ouvido falar.

Passados apenas alguns dias daquele aprendizado, o jovem resolvera que sabia tudo, e que aquele senhor não era tão bom assim quanto falavam.

Impetuoso, afrontou o velho lenhador, desafiando-o para uma disputa: em um dia de trabalho, quem cortaria mais árvores.

O experiente lenhador aceitou, sabendo que seria uma oportunidade de dar uma lição ao jovem arrogante.

Lá se foram os dois decidir quem seria o melhor.

De um lado, o jovem, forte, robusto e incansável, mantinha-se firme, cortando as suas árvores sem parar.

Do outro, o velho lenhador, desenvolvendo o seu trabalho, silencioso, tranquilo, também firme e sem demonstrar nenhum cansaço.

Num dado momento, o jovem olhou para trás a fim de ver como estava o velho lenhador, e qual não foi a sua surpresa, ao vê-lo sentado.

O jovem sorriu e pensou: Além de velho e cansado, está ficando tolo. 

Por acaso não sabe ele que estamos numa disputa?

Assim, ele prosseguiu cortando lenha sem parar, sem descansar um minuto.

Ao final do tempo estabelecido, encontraram-se os dois, e os representantes da comissão julgadora foram efetuar a contagem e medição.

Para a admiração de todos, foi constatado que o velho havia cortado quase duas vezes mais árvores que o jovem desafiante.

Este, espantado e irritado, ao mesmo tempo, indagou-lhe qual o segredo para cortar tantas árvores, se, uma ou duas vezes que parara para olhar, o vira sentado.

Ele, ao contrário, não havia parado ou descansado nenhuma vez.

O velho, sabiamente, lhe respondeu:

Todas as vezes que você me via sentado, eu não estava simplesmente parado, descansando. 

Eu estava amolando o meu machado!

* * *

Reflitamos sobre o ensino trazido pelo conto.

Obviamente, com um machado mais afiado, o poder de corte do velho lenhador era muito superior ao do jovem.

Este, embora mais vigoroso na força, certamente não percebeu que, com o tempo, seu machado perdia o fio, e com isso perdia a eficácia.

Quando chegamos em determinadas épocas de nossas vidas, como o fim de mais um ano de trabalho, de esforço, de empreendimento, esta lição pode ser muito bem aplicada.

É tempo de amolar o machado!

Embora pensemos que não possamos parar, que tempo é dinheiro, que vamos ficar para trás, perceberemos, na prática, que, se não pararmos para amolar o machado, de tempos em tempos, não conseguiremos êxito.

Amolar o machado não é apenas descansar o corpo, é também refletir, avaliar, limpar a mente e reorganizar o nosso íntimo.

Amolar o machado é raciocinar, usar a inteligência para descobrir se estamos utilizando nossas forças da melhor forma possível.

Assim, guardemos algum tempo para essas práticas realmente necessárias, e veremos, mais tarde, que nosso machado poderá cortar as árvores com maior eficiência.

Oração do Pai João da Caridade

Pai João da Caridade foi o Mentor Espiritual do Médico Homeopata DR. Estanislau Franco (Falecido) https://www.facebook.com/uniaobrasileiraes...